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segunda-feira, 15 de julho de 2013
sábado, 13 de julho de 2013
PEC que determina perda automática de mandato de condenados vai para a CCJ
Senadores tentarão votar na CCJ, na
semana que vem, a proposta - apelidada como PEC dos mensaleiros - que
determina a perda automática do mandato dos parlamentares condenados
João Valadares
Publicação: 13/07/2013 06:02 Atualização:
Vital do Rêgo, presidente da CCJ, busca quórum para votação da PEC 18 na próxima quarta-feira |
Diante da possibilidade de recesso branco a partir de quinta-feira, um grupo de senadores ainda articula o último suspiro da chamada pauta positiva. A Proposta de Emenda Constitucional nº 18/2013, apelidada de PEC dos mensaleiros, que determina a perda automática de mandato parlamentar após condenação transitada em julgado por improbidade administrativa ou crime contra a administração pública, foi pautada para votação, quarta-feira, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Após forte pressão do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), autor da proposta, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) entregou ontem o relatório. Jarbas chegou a dizer que o Senado vive a falsa sensação de dever cumprido em relação às reivindicações das ruas e criticou o presidente da CCJ, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). De acordo com o ele, o colega de legenda fazia “ouvido de mercador em relação ao tema”. O parlamentar pernambucano queria Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) como relator da matéria.
Ontem, Vital do Rêgo disse não entender o ataque. “Peguei a proposta e distribuí. Aloysio Nunes estava sobrecarregado. É um dos que mais recebe matéria. O senador Jarbas tem instrumento para levar direto ao plenário, por meio de requerimento. Ele não fez”, afirmou. Vital acredita que, na quarta-feira, haverá quórum para votação. É necessária a presença de 14 dos 27 membros da comissão. O relatório de Eduardo Braga, concluído ontem, é favorável à PEC 18.
Fonte: Correio Braziliense, 13/07/2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
domingo, 7 de julho de 2013
Mensagem no facebook alerta que a Lei 12.830/2013 é a PEC 37 "disfarçada"
Postado por Daniela Novais 22:11:00 30/06/2013
Crédito : Reprodução Facebook
Nos últimos dias, muitas pessoas têm compartilhado nas redes uma mensagem informando sobre a Lei 12.830/2013,
que dispõe sobre a investigação criminal conduzida pelo Delegado de
Polícia, sancionada no dia 20 de junho e que seria um engodo e
representaria o mesmo que propunha a Proposta de Emenda Constitucional
(PEC) 37/2011.
No
mesmo dia, as manifestações pelo país registraram o maior público e uma
das demandas de muitos era exatamente a derrubada da proposta. O que
falta informar é que o artigo da lei que limitava a atividade de
investigação a delegados foi exatamente o alvo do veto da presidente
Dilma Rousseff.
No dia 25, a PEC 37 foi rejeitada
pelo plenário da Câmara dos Deputados, por 430 votos contrários e 9
favoráveis, além de duas abstenções. Se fosse aprovada, o poder de
investigação criminal seria exclusivo das polícias federal e civis,
retirando esta atribuição de alguns órgãos e, sobretudo, do Ministério
Público (MP). A Lei 12.830/2013 também tinha um dispositivo que previa
basicamente a mesma coisa. O artigo § 3º dizia “O delegado de polícia
conduzirá a investigação criminal de acordo com seu livre convencimento
técnico-jurídico, com isenção e imparcialidade”.
Se
fosse mantido, o artigo determinava com o termo “livre convencimento”,
que o delegado poderia deixar de atender as requisições do Ministério
Público ou do Poder Judiciário. O veto teve por fundamento a
contrariedade ao interesse público, ao causar “conflito” com as
atribuições de outras instituições.
Na
mensagem Dilma destacou: “Da forma como o dispositivo foi redigido, a
referência ao convencimento técnico-jurídico poderia sugerir um conflito
com as atribuições investigativas de outras instituições, previstas na
Constituição Federal e no Código de Processo Penal. Desta forma, é
preciso buscar uma solução redacional que assegure as prerrogativas
funcionais dos delegados de polícias e a convivência harmoniosa entre as
instituições responsáveis pela persecução penal”.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Governador não vê indícios de crime por parte da Telexfree
O governador Tião Viana declarou apoio aos empreendedores da empresa de marketing multinível. “Eu não tenho nada contra o Telex-free e não vejo nada errado nele até que provem o contrário”, disse Tião Viana. “Apoio todo tipo de manifestação pacífica, mas entendo que o Estado não tem que se meter nestas relações da sociedade. Eu nunca vi ninguém reclamar que foi lesado pelo Telexfree e no Procon não há reclamação alguma”.
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