sábado, 5 de fevereiro de 2011

Sorria!

Viva a vida!

Paar refletir!

Pense bem...

Às vezes construimos grandes sonho em cima de grandes pessoas, depois percebemos que grandes eram só os sonhos, pois as pessoas eram pequenas demais.
Mesmo estando no caminho certo, se ficar sentado será atropelado.
Suba na vida, mas não faça das pessoas o degrau.
A vida é uma festa:
A gente chega depois que começou,
E sai antes que acabe.
A única diferença entre um capricho e uma paixão eterna é que o capricho dura um pouco mais.
Quando estás certo, ninguém se lembra;
Quando estás errado, ninguém esquece.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Meio Ambiente/Preservação florestal torna-se tema central da ONU em 2011

O planeta deve registrar ainda em 2011 a marca de 7 bilhões de habitantes. À medida que a população se expande – e exige cada vez mais recursos naturais e espaço no globo –, a cobertura florestal se extingue. Atualmente, as florestas ocupam apenas 31% das áreas de terra do planeta.

É também em 2011 que as Nações Unidas decidiram promover o Ano Internacional das Florestas. Na quarta-feira (02), uma sessão em Nova York marca o início das atividades para “promover a consciência e fortalecer uma gestão, conservação e desenvolvimento sustentável”, diz o órgão. O desafio, no entanto, é transformar essa aspiração em soluções práticas e estimular o envolvimento dos cidadãos que vivem nas cidades.
Na prática – As Nações Unidas estimam que 1,6 bilhão de pessoas dependam das florestas para sobreviver e que, no mundo todo, as matas sejam a casa de 300 milhões de indivíduos. Esse ambiente é o habitat de 80% da biodiversidade existente no planeta.

Apesar dos argumentos convincentes lançados pela ONU para estimular a preservação, o desmatamento ainda é um inimigo presente na busca pelo desenvolvimento sustentável. Um estudo da organização Conservação Internacional (CI) divulgado nesta quarta-feira, identificou as dez florestas mais ameaçadas do mundo – o Brasil aparece na lista com os apenas 8% que restaram da Mata Atlântica.

“As florestas não podem ser vistas apenas como um grupo de árvores, mas como fornecedores de benefícios vitais. Elas são importante fator econômico no desenvolvimento de diversas cidades, fornecendo madeira, alimento, abrigo e recreação, e possuem um potencial ainda maior que precisa ser percebido em termos de provisão de água, prevenção de erosão e remoção de carbono”, argumenta Olivier Langrand, da CI.
A derrubada da floresta também agrava os efeitos das mudanças climáticas, e é responsável por até 20% das emissões mundiais de gases do efeito estufa.
A maior reserva de floresta tropical do mundo está em solo brasileiro – o bioma Amazônia ocupa 49% do território nacional. O ritmo de destruição acelerado parece ter se acalmado entre agosto de 2009 e julho de 2010, quando os satélites que vigiam a floresta detectaram uma diminuição de 13,6% do desmatamento em relação ao período anterior.

Na fila de projetos do Congresso Nacional, no entanto, o polêmico plano que altera o Código Florestal vai na contramão do Ano Internacional das Florestas.

Entre as mudanças mais controversas estão a redução de 30 metros para 15 metros das áreas de preservação permanente nas margens de rios, a isenção de reserva legal para a agricultura familiar e o perdão para quem nunca obedeceu a legislação vigente. Ou seja, quem desmatou de forma criminosa não precisará pagar por isso.

Depois de 2011 – Diante do cenário global ambiental pouco animador, a campanha internacional encabeçada pela ONU quer evidenciar também as desvantagens para a humanidade trazidas pela diminuição da área verde.

As Nações Unidas lembram que o desaparecimento das florestas coloca em xeque o abastecimento sustentável de água, o fornecimento de plantas medicinais à indústria da saúde – equivalente a 108 bilhões de dólares por ano–, o risco do aumento da propagação de doenças como malária. E, o que é mais ameaçador, a sobrevivência dos próprios seres humanos. (Fonte: Folha.com)

Para pensar!

Concursos no Pará

Estão abertas as inscrições para vários cargos na Prefeitura de Belém, Ananideua e Bragança, com exigências de Ensino Fundamental, Médio e Superior, pagando até R$ 4.068,00; Também tem inscrições abertas na UFPA, para professores para o nível superior e a Fundação Carlos Gomes, tem vagas disponíveis para vários cargos, com salários que vão até R$ 1.388,00. Para maiores detalhes acesse:
http://www.pciconcursos.com.br/concursos/ e confira.

Pense nisso!

Nunca se esqueça quem ama não vê defeitos... Quem odeia não vê qualidades... E quem é amigo vê as duas coisas.

Política/Tucano apresenta os dois primeiros projetos do ano no Senado

Uma das propostas de Flexa Ribeiro eleva a receita de Estados mineradores

Os dois primeiros projetos dessa legislatura do Senado Federal são de autoria de um representante paraense, o senador reeleito Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Um dos projetos levantará polêmica, pois altera a forma como é cobrada a CFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais), garantindo maior volume de recursos aos Estados e municípios mineradores, como é o caso do Pará. A proposta altera a atual lei, fazendo com que a base de cálculo considere o faturamento bruto resultante da venda do produto mineral e não o líquido, como acontece hoje.

"O projeto vem beneficiar a sociedade brasileira e principalmente aquela dos Estados que tem forte produção mineral, como é o caso do Pará. Hoje, a legislação brasileira dá uma alíquota para o CFEM que não compensa a demanda de serviços que são aumentadas em função da chegada de grandes projetos de mineração no interior do Estado. Na implantação, o número de mão de obra contratada muitas vezes é alto, mas na hora da operação esse número cai muito. Mas, esse excedente de mão de obra são pessoas e elas ficam depois no Estado e nos municípios. Elas vão, junto com suas famílias, demandar serviços em saúde, educação, segurança e infraestrutura. E o Estado hoje não tem como responder à essa demanda", explica Flexa.

O CFEM é um imposto cobrado de empresas mineradoras, como contraprestação pela utilização econômica dos recursos minerais em seus respectivos territórios. Os recursos obtidos com o CFEM são distribuídos pelos entes da Federação, sendo 12% para a União, 23% para o Estado de onde for extraída a substância mineral e 65% para o município produtor. Tais recursos devem ser aplicados em projetos que beneficiem a comunidade local e não podem ser aplicados em pagamento de dívida ou no quadro permanente de pessoal. "O ideal é que o município e os Estados que recebam esse volume maior de recursos possam se preparar para o futuro, uma vez que os recursos minerais vão acabar um dia", completa Flexa.
Notícia de O Liberal, 04/02/11

Romantismo