terça-feira, 14 de julho de 2015

Eduardo Cunha, um dos maiores opositores ao governo Dilma, discute golpe com Gilmar Mendes e Paulinho

Reforma política ou meia-sola?



Nesta terça (14), quando acontece a votação dos destaques da emenda sobre o financiamento empresarial de campanhas, os partidos progressistas farão a última tentativa de derrubar a regra que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), tudo fez para incluir na Constituição, informa a colunista do 247, Tereza Cruvinel; ela ressalva que o PC do B apresentou destaque que remove o artigo que constitucionaliza o financiamento privado; outra grande batalha entre os campos progressista e conservador, pontua a jornalista, será travada na votação dos destaques da nova lei de regras eleitorais, sobretudo a que permite que cada candidato a deputado, gaste mais de R$ 4 milhões; concluir a reforma política e eleitoral é a questão de honra para Cunha nesta última semana do recesso

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Para jornalista, Dilma está cercada por hipócritas


Novo colunista do 247, o jornalista Hélio Doyle, que até recentemente era secretário da Casa Civil do Governo do Distrito Federal, diz que "hipocrisia" é a palavra que melhor reflete o que acontece hoje em Brasília; segundo ele, "são muitos os exemplos: um deles é querer localizar a corrupção em um partido, um governo e uma empresa estatal"

"E, em mais um gesto de hipocrisia explícita, esses que tanto falam da corrupção no desvio de dinheiro em empresas estatais defendem veementemente a continuidade do financiamento de campanhas eleitorais por empresas", completa; o jornalista destaca ainda que haveria episódios de hipocrisia a narrar no Executivo, no Legislativo e no Judiciário. Sem falar no Tribunal de Contas da União"

Ministro da Justiça vê "ansiedade golpista" e "revanchismo"


Ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, sai em defesa do governo Dilma Rousseff e diz que estamos a anos-luz" de uma situação que pudesse justificar o impeachment. "Eu não vejo condições jurídicas para se falar em crime fiscal. Primeiro, o julgamento do TCU não foi feito; segundo, a decisão do TCU não foi referendada pelo Legislativo. Terceiro: mesmo que referendada, pode ser impugnada pelo Judiciário. Quarto: não existe nenhuma imputação direta à presidente da República, existem, inclusive, autoridades que são responsáveis", afirma.

Ele diz ainda que vê "ansiedade golpista" no movimento coordenado por "alguns setores da oposição" e um clima de "revanchismo" na política, exacerbado pela Operação Lava Jato; as delações premiadas, afirma, devem ser analisadas sob a perspectiva de que o delator "pode falar a verdade, mentir ou dizer meias verdades"

A operação Lava Jato acabá com a corrupção no Brasil ou arruinará economicamente o país?

Diante de um quadro de possível crise extrema quem acima do juiz Sérgio Moro tem que tomar uma atitude imediatamente?

A consultoria GO Associados questiona principais argumentos da operação Lava Jato, conduzida pelo juiz Sérgio Moro. Os sócios Gesner Oliveira, ex-presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e da Sabesp, Fernando Marcato e Pedro Scazufca, alertam que “o real objeto de investigação deu lugar a mitos que causam enormes prejuízos ao emprego, à produção e, ao final, retarda o próprio processo de aperfeiçoamento institucional”.

Eles contestam a acusação de cartel na Petrobras, questionam a proibição das empresas investigadas de participar de novos contratos e ressaltam que uma operação mal conduzida pode custar 2 milhões de empregos e mais de R$ 200 bilhões em termos de PIB.

Leia o artigo dos sócios da GO Associados sobre o assunto:

Mitos da Lava Jato podem levar à depressão

A investigação de irregularidades em contratos da Petrobras é fundamental para o aperfeiçoamento de nossas instituições. A apuração dos fatos e a eventual condenação dos responsáveis são necessárias.

Até agora, contudo, o espetáculo na investigação da Operação Lava Jato prevaleceu sobre o conteúdo. E o real objeto de investigação deu lugar a mitos que causam enormes prejuízos ao emprego, à produção e, ao final, retarda o próprio processo de aperfeiçoamento institucional. Há três noções que têm apelo popular e dão boas manchetes, mas que são totalmente equivocadas e geram efeitos devastadores.

A primeira é a proposição de que a Petrobras teria sido vítima de um cartel de empreiteiras. Tal noção é insustentável. Do ponto de vista da defesa da concorrência, não faz sentido discutir qualquer infração sem a compreensão de qual é a estrutura do mercado na qual o suposto ilícito teria ocorrido.

No caso da Lava Jato, a Petrobras tem enorme poder de compra, para não dizer poder absoluto. O termo técnico é pouco conhecido: trata-se de um monopsônio, situação na qual há apenas um comprador, que pode, portanto, orientar e dirigir o mercado. Não há margem para os fornecedores formarem um cartel e prejudicarem o comprador.

Tal fato é ainda mais claro no caso da Petrobras, que detém o comando do processo de contratação mediante regime jurídico que limita o raio de manobra de suas contratadas. A lei nº 9.478/97 (Lei do Petróleo) autorizou a companhia a celebrar contratos por meio de procedimento licitatório simplificado.

Assim, a Petrobras deixou de seguir o modelo tradicional estabelecido na lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações) para desenvolver forma própria de contratação de bens e serviços. Portanto a barreira à entrada de novos competidores decorre não de uma ação concertada entre empresas, mas do próprio formato de contratação sob o comando da Petrobras. É a Petrobras quem define os participantes das licitações por intermédio das cartas-convite.

A segunda noção equivocada é a de pretender que as empresas investigadas deixem de participar de novas licitações. Não há base constitucional para impedir que empresas sob investigação, que não tenham sido condenadas em última instância, participem de licitações.
Do ponto de vista econômico, equivale a excluir atores do mercado e diminuir a concorrência. A proposta que pretende defender a concorrência termina por reduzi-la, ampliando os custos para os órgãos públicos contratantes.

O terceiro equívoco é o de que os excessos e a espetacularização da Operação Lava Jato são neutros do ponto de vista econômico. Chega-se a argumentar com um misto de cinismo e ingenuidade que grandes empresas nacionais poderiam ser rapidamente substituídas por outras, inclusive estrangeiras.

Não se deve admitir que o clamor popular execre e destrua o patrimônio e empresariado brasileiro, com impactos nefastos na economia.
Exercício simples, a utilização de dados do IBGE mostra que o potencial de destruição de renda e emprego de uma Operação Lava Jato mal conduzida pode custar mais de R$ 200 bilhões em termos de PIB e mais de 2 milhões de empregos. É um passo na direção de algo pior que a recessão vivida atualmente: a depressão.

Deve-se aperfeiçoar as relações entre público e privado, cobrando transparência e governança. Não se pode, entretanto, querer saciar uma sanha irracional por vingança aniquilando a experiência e o talento empreendedor nacionais.

Fonte: Brasil247, 13/07/2015

domingo, 12 de julho de 2015

Assim como VEJA, ÉPOCA também pula fora do golpe


Edição deste fim de semana da revista Época, da família Marinho, jogou a toalha do impeachment; revista chegou à conclusão de que o trio formado pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL), pelo vice Michel Temer e pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) protegerá a presidente Dilma Rousseff da ameaça do impeachment.

Edição de Veja também desembarcou do golpe, num indício de que os grupos de mídia oligárquicos já abandonam o senador Aécio Neves (PSDB-MG), favorecendo projetos de poder alternativos, como do governador Geraldo Alckmin e do senador José Serra.

Nova denúncia de abuso na Lava Jato desafia Ministro da Justiça


Publicada discretamente na edição deste domingo da Folha de S. Paulo, reportagem do jornalista Aguirre Talento informa que um delegado da Polícia Federal, enviado a Curitiba para apurar a denúncia de grampo clandestino na cela do doleiro Alberto Youssef, apontou, em relatório interno, manipulação das provas da Lava Jato.

"Sugiro que o MPF [Ministério Público Federal] reanalise as provas, inclusive a sindicância da escuta clandestina, se possível refazendo-a, e conduza diretamente a presente investigação ou com grande proximidade a um novo delegado a se indicar, pois não acreditamos mais nas provas antes constituídas", escreveu o delegado Mário Fanton, que fez acusações diretas a Igor Romário de Paula (à esq.), delegado à frente da Lava Jato; não se sabe ainda o que o ministro José Eduardo Cardozo fará com o relatório.

Revista VEJA desembarca sutilmente do impeachment


Texto publicado neste fim de semana pelo jornalista André Petry afirma que "a deposição presidencial não pode ser o alfa e o ômega da oposição"; é uma crítica direta ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), cuja única agenda tem sido a de defender o golpe; Petry afirma, ainda, que "suspeitas e impopularidade não são razões para a anulação de um mandato presidencial"; citando o ex-presidente FHC, ele argumenta que não existem razões para um eventual impeachment; aos poucos, Veja começa a vocalizar os interesses dos dois tucanos que se opõem a Aécio: o governador Geraldo Alckmin e o senador José Serra (PSDB-SP); golpismo de Aécio se isola.

Dossiê de Vaccari contesta todas as acusações do Ministério Público

sábado, 11 de julho de 2015

Direito e exercício de cidadania: tudo a ver!

Primeiro dia de aula, o professor de 'Introdução ao Direito' entrou na sala e a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
- Qual é o seu nome?
- Chamo-me Nelson, senhor.
- Saia de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o desagradável professor.
Nelson ficou desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala.Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou nada.
- Agora sim! - vamos começar .
- Para que servem as leis? Perguntou o professor.
Seguiam assustados ainda os alunos, porém pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso, para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?
Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor .
- Para diferenciar o certo do errado, para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal, porém respondam a esta pergunta:
"Agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não! - responderam todos a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vou buscar o Nelson - disse. Afinal, ele é o professor, eu sou aluno de outro período.

Aprenda: Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.

Esse cara não existe!





sexta-feira, 10 de julho de 2015

Lulinha entra no STF com queixa-crime contra tucano por calúnia

 09/07/2015

O filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fábio Luís Lula da Silva (Lulinha), entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) com pedido de queixa-crime contra o deputado federal Domingos Sávio (PSDB-MG).
A defesa de Lulinha pede a condenação do tucano pelos crimes de "calúnia, injúria e difamação". A ação foi encaminhada nesta quinta-feira, 9, à Suprema Corte e tem como base declarações que teriam sido feitas por Sávio em entrevista realizada no último mês de fevereiro a uma rádio de Minas Gerais.

No documento, a defesa de Lulinha destaca o seguinte trecho da entrevista do tucano. "Essa roubalheira na Petrobras começou lá no governo Lula e o Lulinha, filho dele, é um dos homens mais ricos do Brasil hoje. É uma bandalheira. O homem tá comprando fazendas de milhares e milhares de hectares, é toda semana. É um dos homens mais ricos do Brasil e ficou rico do dia para a noite, assim como num passe de mágica, rico, fruto de roubalheira que virou este país".

Advogados de Lulinha rebatem as acusações de Domingos Sávio e dizem que ele "jamais" foi sócio ou manteve negócios relacionados à agroindústria, assim como "nunca" foi proprietário de fazendas ou propriedades rurais.

"As ofensivas proferidas pelo querelado contra o querelante são repugnantes, irrogadas e mentirosas e atribuem ao mesmo cometimento de crimes com associação criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, dentre outros, tudo o exclusivo objetivo de denegrir sua imagem, reputação e dignidade", diz trecho da ação.

A apresentação da queixa-crime contra o deputado ocorre após a ministra do Supremo, Rosa Weber, determinar no último mês de maio o arquivamento de uma primeira "interpelação" encaminhada ao STF.

"O processo de interpelação judicial é uma medida preparatória para a ação penal, de modo que não cabe ao STF qualquer juízo de valor, mas apenas franquear ao possível autor do delito a oportunidade de manifestação para fins de retratação ou esclarecimento", alega a defesa de Lulinha no documento.

Trecho da ação foi postado no perfil do Facebook do ex-presidente Lula com uma imagem do deputado Domingo Sávio, com uma traja preta na altura dos olhos do parlamentar. Nela consta a seguinte frase: "imunidade parlamentar não pode ser usada para agredir com mentiras".

No mesmo dia em que foi encaminhada ação ao STF, o próprio Lula teve iniciativa similar contra o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Em fevereiro, o senador chamou o petista de "bandido" no Twitter. Para a defesa, o tipo de afirmação feita por Caiado também extrapolou a imunidade parlamentar e configurou uma grave ofensa ao ex-presidente.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

A fé é o primeiro grande passo

PSDB não tem moral para acusar ninguém, disse deputado do PSC

Aécio é menino do Rio que fica tomando chopp em Ipanema e tem ciúme da Dilma

Na foto, o "menino do Rio" (do Cae), antes de um choppinho
 Deputado Silvio Costa, do PSC/PE faz forte discurso para denunciar que o PSDB nao tem credibilidade, nao tem programa e nao consegue chegar ao coração do povo.

Lembra que esse TCU que vai julgar as “pedaladas” tem dois ministros citados na Lava Jato.

Que o Alckmin já comeu o Aecim, que o Cerra quer o parlamentarismo, e o FHC tem inveja do Lula, porque o Lula fala com o povo e FHC com uma parta de elite imbecil de São Paulo, que odeia mineiro e nordestino.

Vocês reclamam que a Dilma tem 39 ministérios.

E o que é mais significativo: 39 ministérios da Dilma ou 27 secretarias do Akckmin em São Paulo e 27 do governador do PSB de Pernambuco ?

Costa lembrou que o líder do DEM, Mendonça Filho, um dos mais agressivos contra Dilma, foi quem apresentou a emenda da reeleição do FHC.

Que a reeleição passou porque muitos deputados federais de Pernambuco receberam rádios do FHC.

E que o presidente do DEM, Agripino Maia, outro feroz oposicionista, apareceu no Fantástico recebendo propina de um milhão!

E o Fernando Henrique demitiu o delegado Romeu Tuma, porque queria investigar a Privataria!

Quando aparece corrupção em São Paulo … some!

Com a Dilma, não!

Ela apura tudo!

Nunca tanta gente foi presa por corrupção !

Que autoridade moral e política vocês tem, perguntou ele ?

Navalha
Já que o PT é frouxo ..
E o ministro da Justiça é o melhor representante dessa passividade cúmplice …
Tinha que vir um orador nordestino, do PSC, fazer o que os petistas não fazem.
Ir pra cima !
Paulo Henrique Amorim




Em tempo: para mais Silvio Costa indo pra cima do PSDB e do DEM, contra os pseudo paladinos da ética: e o roubo de São Paulo ?

https://www.youtube.com/watch?v=36cT7znt43I

Aécio confessa: faz Oposição ao Brasil

E veste a carapuça do golpe
 Essa é uma entrevista histórica: eles fazem oposição não é à Dilma, mas a você, amigo navegante.



Em resposta à entrevista que a Presidenta não precisava dar – à Fel-lha (ver no ABC do C Af)-, o Machão do Leblão decidiu que a Presidenta já está condenada irremediavelmente.

Golpe do PSDB é um Golpe do Aecím.

É uma questão pessoal, patológica, do menino mimado que não aceita perder o brinquedo.

Diz ele (ou seu ghost writer):


(…)

Para o PT, se o TCU identifica (sic)  ilegalidades e crime (sic) de responsabilidade nas manobras fiscais autorizadas pela presidente da República, trata-se de golpe.

Para o PT, se o TSE investiga ilegalidades na prestação de contas das campanhas eleitorais da presidente da República, trata-se de golpe.

(…)
Para o PT, se o TSE investiga ilegalidades na prestação de contas das campanhas eleitorais da presidente da República, trata-se de golpe.

(…)


Navalha
Mas, o TCU do ínclito Ministro Nardes já recebeu a defesa da Presidenta?
Já julgou?
E o TSE do Ministro Gilmar?
Apurou o que?
Como a Presidenta se defendeu?
Já julgou?
O Machão está com pressa.
Está com medo de o Alckmin e o Cerra tirarem o brinquedinho dele, de novo.
O problema dele é menos a Dilma do que o PSDB de São Paulo.
E, se prega o Golpe, é para peitar o PSDB de São Paulo – mesmo que seja para insuflar o caos social.
É um irresponsável político.




Paulo Henrique Amorim

Resumindo as últimas notícias

Crise global é o novo desafio à agenda dos BRICS

Com epicentro na China, cujos índices de ações derreteram, a crise global entra numa nova e mais perigosa etapa; nesta quinta-feira, as autoridades chinesas proibiram a venda de ações por grandes investidores; Brasil e Rússia também são afetados pela crise chinesa, que derruba preços de commodities, como o minério de ferro e o petróleo; impacto é tão forte que até os jornais brasileiros, que antes diziam haver crise apenas no Brasil, despertaram para o risco de um novo terremoto financeiro; em seu discurso na sessão plenária da cúpula, a presidente Dilma Rousseff afirmou que, em sua avaliação, os Brics continuarão a impulsionar o desenvolvimento global; "Os emergentes, principalmente os Brics, estou certa disso, continuarão a ser a força motriz do desenvolvimento global", disse; países do grupo terão capacidade financeira para enfrentar a crise?

A hora e a vez dos reacionários responderem por seus atos de agressão e desrespeito 

Advogado José Roberto Batochio já está redigindo minuta de queixa-crime por injúria, calúnia e difamação contra empresário que xingou o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega há alguns dias, no restaurante Trio, na Vila Olímpia, em São Paulo; o homem, que aparece em vídeo gritando "ladrão, ladrão, palhaço, sem-vergonha", seria diretor de uma empresa de empreendimentos imobiliários; nos dois ataques anteriores em que foi agredido em público – no hospital Albert Einstein e em outro restaurante -, Mantega não conseguiu localizar os autores das ofensas

Simão sugere dar a Aécio presidência do Íbis

Colunista José Simão ironiza senador tucano Aécio Neves que se confundiu ao dizer que o PSDB o reelegeu presidente da República: ‘Ô dó! Tadinho! Tem que dar alguma presidência para esse menino urgente! Uma presidência de clube de futebol, por exemplo. O Íbis! Presidente do Íbis Futebol Clube’; clube ficou famoso depois que ganhou o apelido de "pior time do mundo"

"Impeachment de Dilma não faria bem ao País"

Frase foi dita por Marco Aurélio Mello, um dos ministros mais experientes do Supremo Tribunal Federal e até recentemente presidente do Tribunal Superior Eleitoral; "Temos que pensar na pátria em primeiro lugar. O impeachment de Dilma não faria bem ao Brasil. Ela acabou de ser eleita pelo voto popular. A presidente está isolada e isso não é bom. É preciso sensatez e união para corrigir o que é necessário", disse ele, num recado direto para lideranças do PSDB, como o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que abraçaram o golpismo; Mello também tem sido uma das poucas vozes no STF a se levantar contra supostos abusos cometidos na Operação Lava Jato; recentemente, ele protestou contra o excesso de prisões preventivas e a obtenção de delações forçadas

Chegou a vez de renegociar débitos com o Governo Federal com um bom desconto

Equipe econômica do governo Dilma Rousseff deve apresentar ainda esta semana medida provisória (MP) que facilita o pagamento de dívidas tributárias, que podem resultar em um reforço de caixa de até R$ 10 bilhões ainda este ano; regras atuais limitam o abatimento de créditos tributários a 30% do imposto devido; a nova proposta é fazer com que 40% da dívida seja paga em dinheiro e os 60% restantes com crédito tributário


quarta-feira, 8 de julho de 2015

Salário mínimo: 75 anos com maior valor de compra


Brasil comemora nesta quarta-feira 8 o aniversário do salário mínimo, que chega aos 75 anos com o maior poder de compra das últimas três décadas; nos últimos 11 anos, durante os governos Lula e Dilma, a remuneração aumentou 76%

Na avaliação da cientista política, historiadora e professora da Fundação Getúlio Vargas Dulce Pandolf, ele pode ser considerado fator fundamental para a redução da desigualdade no País. Com valor fixado em R$ 788, o poder de compra é estimado em 2,22 cestas básicas; "É a maior média anual registrada desde 1979 e resume bem as conquistas de todos os trabalhadores brasileiros nos últimos 12 anos", avaliou o ministro do Trabalho, Manoel Dias.

"Mesmo diante do quadro econômico atual, são boas notícias, que merecem ser mostradas nesta data", acrescentou.

Impeachment de Dilma não faria bem ao País, disse um dos ministros mais experientes do Supremo


Frase foi dita por Marco Aurélio Mello, um dos ministros mais experientes do Supremo Tribunal Federal e até recentemente presidente do Tribunal Superior Eleitoral.

"Temos que pensar na pátria em primeiro lugar. O impeachment de Dilma não faria bem ao Brasil. Ela acabou de ser eleita pelo voto popular. A presidente está isolada e isso não é bom. É preciso sensatez e união para corrigir o que é necessário", disse ele, num recado direto para lideranças do PSDB, como o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que abraçaram o golpismo.

Mello também tem sido uma das poucas vozes no STF a se levantar contra supostos abusos cometidos na Operação Lava Jato; recentemente, ele protestou contra o excesso de prisões preventivas e a obtenção de delações forçadas.

Lula entra com queixa-crime contra Caiado após ter sido chamado de 'bandido'

08/07/2015

Sergio Lima/Folhapress
Senador Ronaldo Caiado (DEM-GO)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou com um pedido de queixa-crime no STF (Supremo Tribunal Federal) contra o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). A defesa do ex-presidente pede a condenação do senador pelos crimes de "calúnia, injúria e difamação".

Em fevereiro, o senador escreveu em sua conta no Twitter uma mensagem chamando o ex-presidente de "bandido". "Lula tem postura de bandido. E bandido frouxo! Igual à época que instigava metalúrgicos a protestar e ia dormir na sala do delegado Tuma", escreveu Caiado na rede social.

Para a defesa, a postagem pode ser configurada como crime de calúnia e difamação. No documento, os advogados argumentam ainda que o tipo de afirmação feita por Caiado extrapola a imunidade parlamentar e configurou uma grave ofensa ao ex-presidente. Essa última afirmação foi feita para evitar que o senador alegue imunidade parlamentar para se eximir de culpabilidade pela postagem.

O pedido foi protocolado nesta quarta-feira (8) e ainda aguarda distribuição para um ministro relator.

Golpismo tucano aglutinou base de apoio a Dilma


Desde que a convenção tucana assumiu o golpismo, os movimentos sociais se uniram, a presidente Dilma saiu da toca, e governadores, ministros e parlamentares da base aliada passaram a apoiá-la explicitamente em um discurso uníssono de que qualquer tentativa para tirá-la do poder será vista como "golpe".

Por um longo tempo sem se manifestar diretamente sobre o tema, Dilma reagiu energicamente nesta terça-feira (7); "As pessoas caem quando estão dispostas a cair. Não estou. Não tem base para eu cair", afirmou em entrevista à Folha.