terça-feira, 15 de setembro de 2015

1º dia de competição dos Jogos Internos do BCS





Os Jogos Internos da Escola BCS tiveram continuidade no dia de ontem. As competições propriamente ditas foram iniciadas e a bola, maltratada por uns e bem tratada por outros, rolou na quadra da escola para o delírio das torcidas, que acompanharam e gritaram a cada lance emocionante.


Aqui, a expectativa pelo início dos jogos, na manhã de ontem


Grupos formados e o papo "rolando" em torno, principalmente das competições

    Na hora da pose o José e a professora Daniela não se fazem de rogados

 Essa turma foi pega meio que desprevenida...

 ...Mas convencida, fez até pose para sair bem na foto

 Galera beneditina nas arquibancadas acompanhando e vibrando com os lances

 Aqui, de novo, a galera atenta as jogadas e alguns, é claro, "viajando" ou conversando

 Mas uma foto que retrata a presença das torcidas para estimular seus times

 De outro ângulo, a presença e o apoio dos torcedores das equipes da manhã

 uma das partidas realizadas ontem de manhã

 As equipes, bem treinadas, buscaram resultados positivos nos confrontos

 A comemoração da equipe de amarelo, após um lance de gol

 Tivemos lances para todos os gostos

 Enquanto isso, na sala ao lado, evidentemente, não faltava assunto...
...trabalho e alegria, depois do cumprimento das tarefas relacionadas a organização do local e aos jogos internos da escola

Não se pode, de antemão, fechar, fechar a porta da CPMF, disse deputado


247 - O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), defendeu cautela no Congresso para uma análise mais profunda das medidas de ajuste anunciadas pelo governo neste contexto de crise: “Este debate tem que ser feito. Vamos discutir se é o ideal. Vamos olhar com calma. Se for necessário, vamos propor mais cortes.”

Ele também citou a volta da CPMF. “Não pode, de antemão, fechar a porta”, disse Picciani.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que considera “improvável” a aprovação de uma PEC com a volta da CPMF. “Acho temeroso condicionar o sucesso de um ajuste fiscal a uma receita que sabemos ser de difícil equacionamento”, disse. “Além de o governo estar com uma base muito frágil, o tema por si só já é polêmico."

Fonte: Brasil 247, 15/09/2015

Governadores jantaram com Dilma, são contra o golpe vão apoiar negociação das medidas econômicas

A primeira reunião dos 27 governadores com lideranças da Câmara Federal será dia 27/09

247 – Os 19 governadores presentes no jantar com a presidente Dilma Rousseff e os ministros da área econômica e da articulação política reafirmaram apoio ao governo. “É preciso combater o crescimento desses movimentos pró-impeachment”, sugeriu o governador petista do Piauí, Wellington Dias.

Eles se disseram dispostos a assumir a negociação com o Congresso pela aprovação do aumento da alíquota de 0.20% para 0.38% para que a nova CPMF seja compartilhada com estados e municípios.

“Eu acho que precisa haver, sim, esse compartilhamento com estados e municípios. Vou defender que a proposta seja alterada. Os estados também têm um déficit de Previdência. Aliás, o grande gargalo do meu governo é a Previdência”, reclamou o governador do Rio, Luiz Pezão.

“Vai caber a nós a construção desse caminho no Congresso”, concordou o governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB), filho do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

A primeira reunião dos 27 governadores foi marcada para a quarta-feira da semana que vem na Câmara, com lideranças de todos os partidos.

Leia aqui a reportagem de Maria Lima sobre o assunto.

Fonte: Brasil 247, 15/09/2015

Dilma recebe 19 governadores em jantar no Palácio da Alvorada

14/09/2015


Dezenove governadores aliados confirmaram participação no jantar oferecido pela presidente Dilma Rousseff, na noite desta segunda-feira, 14, no Palácio da Alvorada, informou, em nota, a assessoria de imprensa do Planalto. Na lista estão, por exemplo, o petista Fernando Pimentel (MG) e os peemedebistas Renan Calheiros Filho (AL) e Luiz Fernando Pezão (RJ), além de Raimundo Colombo (SC), do PSD, e Flávio Dino (MA), do PCdoB.

A assessoria de imprensa da presidente não soube informar o teor do encontro. De acordo com fontes, acompanham Dilma os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Jaques Wagner (Defesa), Ricardo Berzoini (Comunicações) e Ciência e Tecnologia (Aldo Rebelo). A presidente se deslocou para o jantar por volta das 20 horas.

O jantar ocorre horas depois de os ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa terem anunciado uma série de medidas para equilibrar as contas do governo em 2016. Dilma deve aproveitar para apresentar as propostas e buscar respaldo dos governadores, que podem ajudar no convencimento dos parlamentares de cada base estadual. Só que o pacote prevê, entre outras medidas, a volta da CPMF com estimativa de que a alíquota de 0,20% fique integralmente para a União, diferente do que vinha sendo conversado com os Estados.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Bancada da bala quer liberar armas para o povo:”As pessoas,ao invés de sair no tapa,sairão no tiro “

Na prática, caso o documento do parlamentar seja aprovado, as pessoas poderão andar armadas pelas ruas, dentro de seus carros, em bares, restaurantes, escolas e supermercados. E o processo para conseguir os documentos que autorizam o porte será mais simples do que para tirar carteira de motorista.


Bruno Langeani, coordenador do Instituto Sou da Paz, afirma que “o projeto vende a ilusão da legítima defesa”, mas que em uma sociedade que já é violenta, “as pessoas ao invés de sair no tapa, sairão no tiro”.

O texto elaborado prevê que qualquer pessoa possa solicitar o porte de armas de fogo permitidas, desde que atenda a algumas condições. É preciso ter mais de 21 anos, não ter nenhuma condenação por crime doloso, ser aprovado em um exame psicotécnico e fazer um curso com carga horária de 10 horas para se familiarizar com o manejo da arma.

Para efeito de comparação, a obtenção da carteira nacional de habilitação depende da realização de um curso teórico com carga horária de 45 horas/aula, e mais 25 horas de aulas práticas. Segundo o texto, o porte de arma em locais públicos só será proibido onde “houver aglomeração de pessoas em virtude de eventos tais como espetáculos artísticos, comícios e reuniões em logradouros públicos, estádios desportivos e clubes”.

A bancada da bala da Câmara está um passo mais perto de conseguir liberar o porte de armas para a população brasileira. Um texto do deputado Laudivio Carvalho (PMDB-MG), relator da comissão especial da Câmara analisa um projeto de lei que acaba com o Estatuto do Desarmamento.


Desde que o Estatuto do Desarmamento foi sancionado, o porte de armas é proibido para civis, e apenas categorias profissionais que trabalham com segurança pública ou defesa nacional (polícias, forças armadas e guardas) têm autorização para andarem armadas nas ruas.

Atualmente, a posse de armas em residências é permitida apenas em situações excepcionais, ponto que o novo texto da comissão também altera, retirando entraves para a compra e manutenção dos artefatos de fogo – basta atender aos requisitos necessários para o porte, citados acima. Se aprovado o texto do relator, cada pessoa poderá ter até seis armas em casa.

O porte funcional, concedido a algumas categorias profissionais, também foi ampliado. Guardas de trânsito – os amarelinhos -, deputados, senadores, vereadores, oficiais de Justiça, fiscais do Ibama e fiscais do trabalho terão autorização para andar com arma à vista em qualquer local.

Bruno Langeani, coordenador do Instituto Sou da Paz , diz que o texto de Laudivio é “um passo atrás, é voltar para o cada um por si, é desistir das instituições e apostar em soluções que não funcionam”. Ele traça um cenário sombrio caso o relatório seja aprovado. “A perspectiva, com base nas pesquisas, é de que aumente o número de homicídios e de latrocínios”, diz, citando estudos que apontam que em apenas 18% dos casos onde a pessoa armada reage a assaltos existe sucesso na reação. “É uma falsa esperança de que as pessoas vão colocar em pratica a auto defesa”, afirma.

O texto de Laudivio deve ser votado na comissão especial na semana que vem, e depois segue para o plenário. A expectativa de grupos que atuam com controle de armas é de que o relatório do deputado seja aprovado sem dificuldades na comissão, integrada por vários parlamentares que receberam doações de companhias do setor de armas e membros da bancada da bala.

Fonte: Br29, 14/09/2015

Juristas e STF discordam com relação à delação premiada

Juristas alertam para exageros e dizem ser perigosa a missão de "prender para delatar". Ministros do STF avaliam que não há excessos na estratégia da Justiça

A assinatura do acordo de delação premiada do lobista Fernando Baiano, preso há nove meses e apontado como o operador do PMDB no esquema de corrupção da Petrobras, revela que a polêmica estratégia do juiz Sérgio Moro, de atuar com mão de ferro para forçar a colaboração de criminosos, tem surtido efeito. Já são 30 envolvidos que se dispuseram a falar o que sabem para conseguir a diminuição da pena. A linha de atuação do magistrado, à frente dos processos relativos à Operação Lava-Jato, considerada extremamente dura, tem o respaldo de boa parte dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). No entanto, juristas ouvidos pelo Correio alertam para o que chamam de “exagero de uma sociedade extremamente punitivista” e ressaltam ser bastante perigosa a missão “de prender para delatar”.
Sérgio Moro: 30 envolvidos concordaram em colaborar
O professor de direito penal da Universidade de São Paulo (USP) Davi Teixeira de Azevedo é defensor por princípio do instituto da delação premiada, mas salienta que, na Lava-Jato, as garantias individuais e os preceitos constitucionais não estão sendo preservados. “Eu concordo que na Lava-Jato existe prisão para delatar. Discordo frontalmente desta prática. Um dos princípios essenciais de quem delata é a voluntariedade. É preciso ter um âmbito de decisão autônoma. Não pode existir algo que constranja”, ressalta.

Para o professor, uma das referências do direito penal brasileiro, falta fundamento na manutenção de algumas prisões preventivas. “É evidente que, do ponto de vista pragmático, essa estratégia tem dado certo para Moro. Temos uma sociedade extremamente punitivista. As pessoas querem linchamento. O lema é punir logo. E isso é perigoso porque, neste ambiente de punição imediata, as garantias individuais acabam sendo atropeladas”, informou.

Teixeira avalia que, por princípio, é totalmente a favor dos acordos de delação premiada, desde que se façam dentro de parâmetros legais e razoáveis. “Sob a ótica da estratégia de defesa e sob o aspecto político, é muito positivo. Qualquer instituto jurídico que faça que o Estado tenha diminuído o seu poder de interferência na liberdade individual é bom. O Estado terá sempre suas fronteiras de atuação diminuída”, defendeu.

Fonte: Correio Braziliense, 14/09/2015

S&P precisa rebaixar Brasil mais 4 vezes para voltar ser como era no tempo de FHC


Agência de classificação de risco Standard & Poor's precisa rebaixar a nota do Brasil mais quatro vezes para que se chegue ao nível de classificação da época do governo de Fernando Henrique Cardoso, quando a nota máxima obtida foi 'BB-', em janeiro de 2001, para depois, em julho de 2002, ser rebaixada a 'B+'; para o economista e professor da Unicamp Pedro Rossi, mídia tradicional dá importância exagerada ao rebaixamento da nota para agravar a crise política.

"No fundo eles estão avaliando uma coisa específica que é a saúde do país diante do credor. E o que é bom para o credor não é necessariamente bom para a população ou para a estratégia a ser seguida pelo país”, afirmou.

Fonte: Brasil 247, 14/09/2015

Levy e Barbosa confirmam; vem aí a nova CPMF


A fim de eliminar o déficit de R$ 30,5 bilhões previstos em 2016, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anuncia a redução de carta tributária do governo e a criação de novas receitas, como elevação do Imposto de Renda para contribuintes com rendas mais altas que vendam bens de valores vultosos e o retorno da CPMF no valor de 0,2% para cada movimentação financeira; "Esse seria o caminho com menor impacto inflacionário", disse Levy.

Já o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, anunciou cortes de gastos de R$ 26 bilhões, como a suspensão do reajuste dos servidores do Executivo e de concursos públicos no ano que vem.

Fonte: Brasil 247, 14/09/2015

Temer diz que o Brasil vai superar a crise e Dilma vai até 2018


Na liderança de uma comitiva de sete ministros e 51 empresários em missão empresarial à Rússia e à Polônia, o vice-presidente disse acreditar que o Brasil vai superar a crise "com muita tranquilidade".

Durante a reunião com empresários brasileiros que estão em Moscou nesta manhã, Michel Temer contou ter ouvido deles "sugestões extraordinárias" contra a crise, "que me fizeram crer naquilo que tenho acreditado há muito tempo: vamos enfrentar tudo isso com muita galhardia".

"A presidenta está se recuperando cada vez mais e tenho certeza que terminará o mandato", afirmou ainda o vice-presidente.

Governo anunciará ajuste orçamentário de R$ 70 bi


Valor envolverá R$ 25 bilhões em cortes de despesas e R$ 45 bilhões em novas receitas, informa a jornalista Tereza Cruvinel.

Com isso, o governo alcançará R$ 70 bilhões, sanando o deficit orçamentário de R$ 30 bilhões e realizando o superavit de 0,7% do PIB em 2016. As novas receitas viriam de reonerações e de uma CPMF provisória. 

Segundo um ministro da presidente Dilma, o governo mostrará, com o anúncio, que teve coragem de cortar na carne, mas espera que o Congresso faça sua parte, aprove as receitas e mantenha os vetos a projetos da pauta bomba, como o aumento do Judiciário. 

O anúncio será feito nesta tarde pelos ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa.

Dilma terminará mandato em 2018, diz Temer na Rússia

Agência Brasil/EBC14/09/2015

Romerio Cunha/Vice Presidência
O vice-presidente Michel Temer (terceiro da esquerda para a direita) reúne-se com ministros e empresários em Moscou

O vice-presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira (14) ter certeza de que a presidente Dilma Rousseff terminará o mandato em 2018. "A presidenta está se recuperando cada vez mais e tenho certeza que terminará o mandato", disse Temer após visita ao Pavilhão Brasileiro no World Food Moscow, na Rússia.

Segundo Temer, os cortes de gastos discutidos pelo governo ainda não estão definidos. "Foi pregado intensamente no sentido que se façam os cortes. Mas os cortes não estão definidos ainda. Se houver cortes, acho que é um bom passo e um atendimento a vários setores que pleiteiam exatamente cortes", disse o vice-presidente.

Temer não quis comentar sobre um possível aumento de impostos para reequilibrar o Orçamento para 2016.

Crise será superada "com tranquilidade"

Liderando uma comitiva de sete ministros e 51 empresários em missão empresarial à Rússia e à Polônia, o vice-presidente disse que o Brasil vai superar a crise "com muita tranquilidade". Ele reuniu-se na manhã desta segunda-feira em Moscou com ministros e empresários para acertar os últimos detalhes da agenda política e empresarial da viagem oficial de quatro dias que inclui Varsóvia, na Polônia.

"Hoje pela manhã tivemos reunião com empresários brasileiros que estão aqui. Não só pudemos falar, eu e os ministros que me acompanham, como especialmente ouvimos os empresários. Foram sugestões extraordinárias que me fizeram crer naquilo que tenho acreditado há muito tempo: que nós vamos superar essa crise com muita tranquilidade, vamos enfrentar tudo isso com muita galhardia. Tenho certeza de que o empresariado brasileiro vai colaborar, o governo brasileiro está fazendo o possível", disse Temer, com exclusividade, à Agência Brasil.

Segundo o vice-presidente, é importante reforçar as exportações brasileiras e incrementar a relação comercial com a Rússia. "As exportações brasileiras enriquecem nosso país. Temos que incentivar e incrementar muito essas exportações. Vejo aqui na Rússia um grande interesse para acolher outros produtos, além de carne e soja. Vejo interesse em importar outros produtos, como minérios e acordos nas áreas de energia e de turismo."

Temer encerra a visita a Moscou na quarta-feira (16), quando vai presidir a 7ª Reunião da Comissão de Alto Nível Brasil-Rússia, ao lado do primeiro-ministro Dmitri Medvedev. O encontro termina com assinatura de ato, seguida de declaração à imprensa. Criada em 1997, a comissão é a mais alta instância de negociação entre os dois países. Nessa reunião, deverão ser tratados temas de cooperação econômico-comercial, energia, defesa, agropecuária, ciência e tecnologia e espacial.

"Vamos ter a comissão de alto nível com o primeiro-ministro Medvedev. As perspectivas são muito boas, temos oito acordos para assinar e temos certeza de que isso vai incrementar muito a relação comercial Brasil-Rússia", disse o vice-presidente.

Integram a comitiva oficial os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu; da Defesa, Jaques Wagner; de Minas e Energia, Eduardo Braga; do Turismo, Henrique Eduardo Alves; da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho, da Secretaria dos Portos, Edinho Araújo, e da Aviação Civil, Eliseu Padilha. Kátia Abreu e Jaques Wagner chegam amanhã (15).

domingo, 13 de setembro de 2015

Aécio diz que PSDB vai impedir votação de projeto de repatriação de recursos



O senador Aécio Neves (MG), informou que, mesmo com um apelo pessoal pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o partido vai tentar impedir a votação do projeto que prevê a repatriação de recursos de brasileiros no exterior não declarados à Receita Federal.

“Eu recebi um telefonema do ministro da Fazenda,Joaquim Levy e conversei sobre o tema. Acho que não há condições de que essa proposta seja votada como gostaria o governo. É algo complexo, temos que examinar de forma clara o que ocorreu em outros países que tomaram essa decisão”, afirmou Aécio.

“O que me parece mais relevante é termos mecanismos que possam permitir a diferenciação entre recursos lícitos e aqueles que são frutos de tráfico de drogas ou corrupção”, emendou.

Sobre a discussão de temas relacionados à reforma política que deverão ser votados na Câmara dos Deputados, o senador disse que o partido, em relação ao financiamento de campanha, se posicionará a favor de um modelo privado misto. “Vamos estabelecer limites e transparência para esse financiamento privado que poderá do ponto de vista das empresas ser dado apenas aos partidos políticos até 2% do faturamento bruto de cada empresa. E no máximo um quarto desse valor para determinado partido”, disse.

Fonte: Br29, 12/09/2015

Lewandowski denuncia o despudor de Gilmar e Moro

Juiz político é uma ameaça à Democracia
Lewandowski: "o protagonismo extra-muros pode cercear direitos fundamentais"

O Conversa Afiada reproduz antológico artigo do presidente do Supremo Tribunal Federal.

O Conversa Afiada o interpreta como uma crítica explícita à despudorada atuação político/partidária do ministro (sic) Gilmar, que se reúne com dois parlamentares (sic) ameaçados de ir para cadeira para tramar o impítim; e do Juiz da Vara de Guantánamo, que se assemelha aos juízes do regime nazista, pretende "provocar abalos na economia", e "desestabilizar as instituições" com a proposta de criminalizar APENAS e EXCLUSIVAMENTE os supostos corruptos que estão num ÚNICO lado do espectro político!

Viva Lewandowski !

Chega !

Já que o Governo e seu Ministro (sic) da Justiça são seres inanimados ...


Entre juízes, posturas ideológicas são repudiadas pela comunidade jurídica e pela opinião pública, que vê nelas um risco à democracia

RICARDO LEWANDOWSKI

É antigo nos meios forenses o adágio segundo o qual juiz só fala nos autos. A circunspecção e discrição sempre foram consideradas qualidades intrínsecas dos bons magistrados, ao passo que a loquacidade e o exibicionismo eram –e continuam sendo– vistos com desconfiança, quando não objeto de franca repulsa por parte de colegas, advogados, membros do Ministério Público e jurisdicionados.

A verbosidade de integrantes do Poder Judiciário, fora dos lindes processuais, de há muito é tida como comportamento incompatível com a autocontenção e austeridade que a função exige.

O recato, a moderação e mesmo a modéstia são virtudes que a sociedade espera dessa categoria especial de servidores públicos aos quais atribuiu o grave múnus de decidir sobre a vida, a liberdade, o patrimônio e a reputação das pessoas, conferindo-lhes as prerrogativas constitucionais da vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade de vencimentos para que possam exercê-lo com total independência.

O Código de Ética da Magistratura, consubstanciado na Resolução 60, de 2008, do Conselho Nacional de Justiça, consigna, logo em seu artigo 1º, que os juízes devem portar-se com imparcialidade, cortesia, diligência, integridade, dignidade, honra, prudência e decoro.

A incontinência verbal pode configurar desde uma simples falta disciplinar até um ilícito criminal, apenada, em casos extremos, com a perda do cargo, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.

A Lei Complementar nº 35, de 1979, estabelece, no artigo 36, inciso III, que não é licito aos juízes "manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos autos ou em obras técnicas ou no exercício do magistério".

O prejulgamento de uma causa ou a manifestação extemporânea de inclinação subjetiva acerca de decisão futura, nos termos do artigo 135, V, do Código de Processo Civil, caracteriza a suspeição ou parcialidade do magistrado, que permitem afastá-lo da causa por demonstrar interesse no julgamento em favor de alguma das partes.

Por mais poder que detenham, os juízes não constituem agentes políticos, porquanto carecem do sopro legitimador do sufrágio popular. E, embora não sejam meros aplicadores mecânicos da lei, dada a ampla discricionariedade que possuem para interpretá-la, não lhes é dado inovar no ordenamento jurídico.

Tampouco é permitido que proponham alterações legislativas, sugiram medidas administrativas ou alvitrem mudanças nos costumes, salvo se o fizerem em sede estritamente acadêmica ou como integrantes de comissões técnicas.

Em países civilizados, dentre eles o Brasil, proíbe-se que exerçam atividades político-partidárias, as quais são reservadas àqueles eleitos pelo voto direto, secreto e universal e periódico. Essa vedação encontra-se no artigo 95, parágrafo único, inciso III, da Constituição.

Com isso, não só se impede sua filiação a partidos como também que expressem publicamente as respectivas preferências políticas. Tal interdição mostra-se ainda mais acertada porque os magistrados desempenham, ao par de suas relevantes atribuições, a delicada tarefa de arbitrar disputas eleitorais.

O protagonismo extramuros, criticável em qualquer circunstância, torna-se ainda mais nefasto quando tem o potencial de cercear direitos fundamentais, favorecer correntes políticas, provocar abalos na economia ou desestabilizar as instituições, ainda que inspirado na melhor das intenções.

Por isso, posturas extravagantes ou ideologicamente matizadas são repudiadas pela comunidade jurídica, bem assim pela opinião pública esclarecida, que enxerga nelas um grave risco à democracia.

RICARDO LEWANDOWSKI, 67, professor titular da Faculdade de Direito da USP, é presidente do STF - Supremo Tribunal Federal e do CNJ - Conselho Nacional de Justiça

Fonte: Conversa Afiada, 13/09/2015

É papel de um jornal dar um ultimato a um governo?

O jornal Folha de São Paulo pensa que pode 

247 – Imagine o que aconteceria se Rupert Murdoch, dono do Wall Street Journal, resolvesse dar um ultimato público ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama? Ou você faz o que eu mando, Obama, ou pula fora da Casa Branca – não, apesar de toda a fortuna e o poder de que dispõe, nem Murdoch chegaria a tanto.

Porém, guardadas as proporções, foi isso o que fez o empresário Otávio Frias Filho, um dos donos da Folha de S. Paulo, ao publicar, neste domingo, um editorial que "concede" a Dilma aquela que seria sua "última chance" de se manter no cargo para o qual foi eleita com 54 milhões de votos.

No texto, Frias Filho, que não teve nenhum voto, dá diversas ordens a Dilma:

– Medidas extremas precisam ser tomadas...

– Cortes nos gastos terão que ser feitos com radicalidade sem precedentes...

– A contenção de despesas deve se concentrar em benefícios perdulários da Previdência...

– As circunstâncias dramáticas também demandam um desobrigação parcial e temporária dos gastos compulsórios em saúde e educação...

Entre outras medidas, o dono da Folha exige ainda a contenção dos salários dos servidores públicos, num pacote que prevê a redução drástica do Estado brasileiro – em especial dos seus gastos sociais.

Sem entrar no mérito do diagnóstico da Folha, o que aconteceria com a presidente Dilma se não seguisse as ordens ditadas da Avenida Barão de Limeira, no centro de São Paulo, onde está a sede do jornal?

"Serão imensas, escusado dizer, as resistências da sociedade, a iniciativas desse tipo. O país, contudo, não tem escolha. A presidente Dilma Rousseff tampouco: não lhe restará, caso se dobre sob o peso da crise, senão abandonar suas responsabilidades presidenciais e, eventualmente, o cargo que ocupa", diz Frias Filho.

Ou seja: ou Dilma aceita ser sequestrada pela agenda econômica da Folha de S. Paulo ou o jornal apoiará sua deposição – ainda que ela tenha sido eleita, de forma legítima, há menos de um ano.

Nada mal para um jornal que ainda não curou as feridas de um passado ainda recente, quando apoiou a ditadura militar não apenas em seus editoriais, mas também emprestando veículos para a repressão.

Aparentemente, Dilma ainda não se rendeu. Na reunião ministerial de ontem, determinou cortes entre R$ 15 bilhões e R$ 20 bilhões no orçamento federal – muito pouco para saciar a fome da Folha. E pode até ser que o editorial deste domingo tenha efeito inverso ao desejado por quem o redigiu.

Fonte: Brasil 247, 13/09/2015

Delação da Andrade atinge Aécio, Serra e Aloysio, todos do PSDB

Nenhum deles tem moral e nem autoridade para acusar ninguém

247 – Dois executivos da construtora Andrade Gutierrez, uma das envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras e investigada pela Operação Lava Jato, citam os nomes das principais lideranças tucanas em acordo de delação premiada.

São mencionados os senadores José Serra (SP), Aécio Neves (MG) e Aloysio Nunes (SP), de acordo com o colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder (leia aqui).

Aloysio já é alvo de pedido de investigação da Procuradoria Geral da República ao Supremo Tribunal Federal. E Aécio já foi mencionado em depoimento do doleiro Alberto Youssef por ter recebido dinheiro de Furnas.

A empreiteira, que teve seu presidente, Otávio Azevedo, preso em junho, foi a maior doadora de recursos na campanha de Aécio à presidência em 2014. Foram 322 doações, que somaram mais de R$ 20 milhões, de acordo com dados do TSE.

Fonte: Brasil 247, 13/09/2015

Grupo Leal inaugura mais um empreendimento contextualizado

O Grupo Leal que está se destacando como um grande exemplo de empreendedorismo em Itaituba e região, inaugurou na manhã deste sábado, 12/09, mais um posto de combustível, desta feita as margens da BR 230, Rodovia Transamazônica, a 5 km de Miritituba, localização estratégica para o atendimento do enorme tráfego de carros e caminhões.
Gilberto Leal, o empresário determinado
Posto Leal, uma referência para Miritituba

A cerimônia de inauguração contou com as presenças dos empresários Valmir Clímaco, Davi Menezes, que preside o CDL, do prefeito de Trairão, Danilo Miranda, dos vereadores Peninha e Nicodemos Aguiar, bem como de clientes e representantes de empresas parceiras do Grupo leal. 

O casal Gilberto e Suzi Leal que conduz o conglomerado empresarial afirma que esse investimento foi pensado muito antes do advento da implantação dos portos graneleiros, mas que já era um projeto de vanguarda porque o Grupo sempre apostou e acreditou no potencial econômico de Itaituba.

Além dos derivados de petróleo, o novo posto disponibiliza uma borracharia e também a infraestrutura necessária ao apoio dos caminhoneiros procuram o espaço. 

A empresária Suzy Leal e colaboradores
Nesse novo empreendimento o Grupo Leal está gerando mais de 100 empregos diretos, priorizando a mão de obra local.
 
O evento ocorreu durante todo dia de ontem, sendo servido um coquetel aos presentes, que avaliaram o empreendimento como ousada, importante e oportuno, principalmente pela estrutura e pela inovação que vem sendo ofertada aos clientes. A tecnologia moderna e o conforto caracterizam o espáço.
Suzy Leal e representantes de empresas atendidas

Com informações fotos do Blog do Nazareno, 12/09/2015

Caçada a Lula coloca a Polícia Federal sob suspeita

Uma vez que um delegado da instituição pediu ao STF para ouvir o ex-presidente, mesmo sem nenhuma prova

247 – "A PF levou tão longe o propósito de enquadrar Lula que acabou na situação original de ficar ela mesma sujeita às suas suspeitas", afirma o jornalista Janio de Freitas, em sua coluna deste domingo.

Segundo ele, "se a Polícia Federal não apresentar indícios e argumentos, o alto número de convictos de haver caça a Lula vai aumentar muito".

O colunista comenta o pedido feito pelo delegado da Polícia Federal Josélio de Sousa ao Supremo Tribunal Federal para ouvir Lula no âmbito da Lava Jato, mesmo sem ter provas diretas contra o ex-presidente, conforme ele próprio admite no documento.

Trecho do documento da PF "recusa a possibilidade de inexistirem, no governo, pessoas insuspeitas de conexão com negócios ilícitos na Petrobras." Janio comenta: "Se a 'base de apoio' para isso era 'sustentada à custa de negócios ilícitos na referida estatal', com 'vantagens mesmo para o governo', a PF, como parte do governo, fica incluída na suspeita que lança."

Fonte: Brasil 247, 13/09/2015 

A abertura dos Jogos Internos do BCS foi um sucesso


A Escola Benedito Correa de Souza, ontem à noite, abriu a programação de seus jogos internos 2015, que tem como tema: "Histórias Inspiradoras de Atletas Paraolímpicos". Direção, demais servidores, alunos e convidados, abrilhantaram a festa de abertura!

Professora Luana, de Educação Física, na abertura da programação festiva

A programação que envolve toda a escola, mas com responsabilidade direta dos professores de Educação Física, contou com rápidos pronunciamentos, apresentação das equipes, apresentação e desfile das candidatas a miss das equipes que vão disputar os jogos internos, tocha olímpica, etc.

Bandeira do Brasil

Bandeira do Pará

Bandeira de Itaituba

Bandeira da Escola Estadual Benedito Correa de Souza

Tocha olímpica conduzida por dois alunos da escola

Apresentação das candidatas a miss do evento

Apresentação das equipes que participarão dos Jogos Internos do BCS

Na segunda-feira,14/09, começará a competição esportiva que vai marcar a vida da escola em 2015.

Golpistas tem problemas com a Justiça e votam contra os trabalhadores

Em outra palavras são contra a maioria da sociedade brasileira

Brasília – O lançamento de uma "frente multipartidária" para coletar assinaturas com vistas a trabalhar pelo impeachment de Dilma chamou a atenção para alguns dos principais nomes que estão capitaneando o movimento, que de saída reuniu 53 assinaturas de parlamentares. Uma frase já antiga do deputado Chico Alencar (Psol-RJ), voltou a ser lembrada e repetida: "O Congresso não tem moral para liderar deposição de Dilma".

Do outro lado do mundo, em entrevista a uma TV de Portugal, o cronista e comediante Gregório Duvivier fez um desabafo que acabou propalado pelas redes sociais. Chamou de "falácia" a narrativa de que se faz uma "limpeza da corrupção" no país. "Infelizmente, os que querem tirar a Dilma do poder o fazem para poder roubar mais", afirmou Duvivier. "É como limpar o chão com bosta", ironizou.

Nos corredores do Congresso, os chamados "capitães" dessa "limpeza" costumam ser citados com adjetivos como "histriônicos", "loucos por holofotes" ou "inventores de factoides a qualquer custo". No exercício parlamentar, muitos apoiaram escancarar a terceirização no país, a redução da maioridade penal, a manutenção do financiamento empresarial a partidos, sem falar em posturas homofóbicas, xenofóbicas e estimuladoras da violência.

Jair Bolsonaro (PP-RJ) é lembrado pelo esforço em chamar a atenção de seus eleitores reacionários, em entrevistas ou em plenário. Está sendo processado por insultos proferidos contra a deputada Maria do Rosário (PT-DF), em que disse que "não a estuprava porque ela não merece". Bolsonaro votou pelo financiamento empresarial de campanhas e pela redução da maioridade penal.

Carlos Sampaio, líder do PSDB na Câmara (SP), é conhecido pelo seu estilo histriônico. Por ser originário do Ministério Público, é responsável por várias denúncias contra políticos da sua base eleitoral, e vez por outra leva um puxão de orelhas da direção nacional do partido por perder a medida nas atitudes e discursos. Nos bastidores, entre colegas com quem mantém contato direto, é considerado "trapalhão". Já chegou a ser chamado de "ridículo" e um "interessado desesperado por holofotes". Chegou a protocolar na Procuradoria-Geral da República representação por improbidade administrativa contra Dilma por causa do envio de cartões de Natal aos servidores públicos.

Sampaio também pediu explicações quando Alexandre Padilha, então ministro da Saúde, convocou cadeia de rádio e TV para falar da campanha nacional contra o HPV. Em outubro, apresentou pedido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para verificação da lisura das eleições presidenciais, solicitação que terminou sendo negada pelo órgão. Votou favorável ao financiamento privado de campanhas e à redução da maioridade penal. E faltou às votações do PL 4.330, sobre terceirização.

A deputada Mara Gabrilli (PSDB-RJ), respeitada por sua atuação por maior inclusão social para pessoas com deficiência, é constantemente criticada por derrapadas. É publicitária e psicóloga e está no segundo mandato na Câmara. Em maio do ano passado, durante visita feita por uma comissão de deputados à penitenciária da Papuda para verificar as condições em que se encontravam os ex-deputados José Dirceu e José Genoíno, Mara não pôde entrar na cela. Mesmo assim, saiu dizendo que os detentos estavam tendo privilégios. Suas declarações foram contestadas de imediato por colegas que também fazem oposição ao governo, como os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Luiza Erundina (PSB-SP). "Mara nem sequer pôde entrar na sala. Como é que ela sai da penitenciária dizendo essas coisas que nós, que entramos, não vimos?", rebateu na época, Jean Wyllys.

"Encontramos uma cela modesta, mal conservada, cheia de infiltrações, gotejando água no corredor e na porta. E a deputada Mara Gabrilli não entrou no local porque sua cadeira de rodas não pôde passar", contestou também Erundina. "Ela (Mara) e o deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA) acabaram desvirtuando o resultado da visita. Tentaram politizar uma inspeção. É um princípio sério para todos nós que lidamos com direitos humanos que não se deve partidarizar questões dessa natureza", afirmou o ex-deputado Nilmário Miranda (PT-MG).

O deputado Mendonça Filho (DEM-PE), ex-governador de Pernambuco por um período de nove meses, após a saída do então governador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) – de quem foi vice – é filho de um deputado federal por vários mandatos, José Mendonça, que iniciou carreira política na antiga Arena, morto em 2011. Vasconcelos, hoje deputado, também integra o grupo que pretende sacar Dilma do Planalto e é conhecido por ser um dos peemedebistas mais tucanos do Congresso. Votou contra o financiamento privado, mas a favor da terceirização.

Já Mendoncinha, como é chamado, chegou à Câmara no início dos anos 90. Em 1995, foi autor da emenda da reeleição para cargos executivos, que resultou anos depois na reeleição do então presidente Fernando Henrique Cardoso – num processo em que a denúncia de compra de votos para assegurar a aprovação da emenda foi varrida para debaixo do tapete. Mendonça Filho também votou a favor do financiamento empresarial de campanhas e da redução da maioridade penal.

O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) que ao lado do irmão, o ex-deputado e ex-ministro Geddel Vieira Lima, faz parte do grupo de peemedebistas que nada tem de base aliada ao governo, tem histórico de idas e vindas nas adesões e separações com o Executivo e brigas por cargos na Bahia desde o governo Lula. Como uma das últimas cartadas, os Vieira Lima articulam uma indicação para vice na chapa de reeleição do prefeito ACM Neto, do DEM, em 2016. E, para não negar os seus, como diz um ditado nordestino, defendem as mesmas posições dos demais colegas citados acima durante as votações.

Pauderney Avelino (DEM-AM), que já foi do PTB e é um parlamentar com vários mandatos no Congresso, tem tido, nos últimos tempos, um discurso de cobranças por respostas à crise energética brasileira e ao combate à corrupção. Por outro lado, embora não tenha sido indiciado e as denúncias não tenham sido comprovadas, teve o nome envolvido no esquema de compra de votos para reeleição de FHC.

Darcísio Perondi (PMDB-RS), que é médico e entre as áreas em que atua na Câmara está a saúde, tem chamado a atenção da mídia nos últimos meses por ter destinado, ao lado do ex-deputado Alexandre Roso, R$ 3,5 milhões da cota individual de emendas para o Hospital Memorial Jaboatão, em Pernambuco, o que foge totalmente da base parlamentar dos gaúchos. Ambos, aliás, já teriam indicado R$ 7,4 milhões à instituição.

Embora o gesto não seja ilegal, é interpretado como um favor ou retribuição a empresários do setor hospitalar. Em entrevista ao jornal Zero Hora, o presidente do Memorial Jaboatão, José Leôncio de Carvalho Neto, disse ser amigo de Perondi e não viu impedimentos para receber ajuda de políticos não pernambucanos.

Estranho é que em Ijuí, terra de Perondi, o Hospital Bom Pastor tem feito eventos e campanhas para completar R$ 12 milhões necessários à conclusão de novas instalações. Já em São Leopoldo, onde Roso foi vice-prefeito, o Hospital Centenário teria cerca de R$ 1,4 milhão de dívida com fornecedores, além de R$ 4 milhões em energia elétrica.

Também na lista de "impichadores" está Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força. Na última terça-feira (8) o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu ação penal contra ele sob acusação de crime contra o Sistema Financeiro Nacional, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Apesar da origem no movimento sindical, Paulinho votou a favor do projeto que autoriza empresas a substituir mão de obra direta por terceirizada em qualquer atividade. E também apoiou a presença do dinheiros empresarial nas eleições.

Outro que sempre levanta a bandeira contra o governo nos seus pronunciamentos, Alberto Fraga (DEM-DF), também foi alvo do STF. A segundo turma do tribunal abriu, esta semana, ação penal para investigar denúncia apresentada contra ele pelo Ministério Público, segundo a qual o parlamentar teria exigido e recebido R$ 350 mil para, em troca, assinar contratos entre o governo do Distrito Federal (GDF) e uma cooperativa de transportes, entre julho e agosto de 2008, época em que era secretário de Transportes do GDF.

"A lista é grande se formos nominar detalhes da biografia de vários destes parlamentares. O que importa é mostrar o quanto é contraditório o pedido por afastamento de uma presidenta, contra quem não existem acusações concretas, apesar da crise observada no país", diz o cientista político Alexandre Ramalho. "Sabemos que sempre há exceções, mas na maioria dos casos ou há críticas contra a corrupção vindas de pessoas que constantemente são citadas em denúncias ou de pessoas que se esforçam para aparecer em um holofote a qualquer custo. Ou, ainda, de políticos que pelo histórico de trapalhadas não possuem credibilidade".

Fonte: Brasil 247, 12/09/2015

Oposição colocará golpe em marcha já nesta terça


Parlamentares que integram a frente pró-impeachment pedirão, já na próxima sessão da Câmara dos Deputados, que o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se posicione sobre os diversos pedidos de impedimento da presidente Dilma Rousseff que tramitam no Congresso.

Eduardo Cunha deve negar os pedidos, mas os oposicionistas pretendem recorrer ao plenário. Se tiverem maioria simples, o processo será deflagrado, dando à presidente Dilma Rousseff dez sessões para apresentar sua defesa; "A oposição não quer adotar um caminho que seja questionado juridicamente", disse o líder do DEM, deputado Mendonça Filho, que integra o movimento pelo impeachment. 

Em entrevista a uma emissora portuguesa, o ator Gregório Duvivier questionou o fato de o processo de impeachment contra a presidente Dilma estar sendo conduzido por políticos notoriamente corruptos.

Fonte: Brasil 247, 13/09/2015

Governo Federal fará corte de 15 bilhões no Orçamento


Em reunião convocada ontem no Palácio da Alvorada, presidente ordenou a redução de gastos de R$ 15 bilhões nesta primeira fase, que deve ser anunciada no início desta semana. O número, porém, ainda pode crescer. 

O objetivo é reavaliar investimentos e reduzir cargos comissionados e contratos de serviço. O plano da presidente Dilma Rousseff é "cortar na própria carne" antes de iniciar qualquer diálogo com o Congresso sobre aumentar ou criar um novo tributo a fim de elevar a receita do governo.

VEJA mentiu outra vez, ao noticiar corte do Bolsa Família


"É mentira da Veja: o governo não cortou o Bolsa Família", escreveu o ex-presidente Lula ao rebater reportagem da revista neste fim de semana.

Em nota, o Ministério do Desenvolvimento Social afirma que "a revista Veja desta semana mente quando diz que o governo corta benefícios do Bolsa Família para fazer o ajuste fiscal. O Bolsa Família não sofreu corte no Orçamento, está integralmente preservado".

O texto corrige ainda o número de beneficiários (13,9 milhões em setembro) e nega que ele tenha caído para 13,2 milhões, como diz a matéria; "A revista Veja poderia ter evitado o erro se tivesse procurado o ministério para checar as informações, como recomenda o bom jornalismo".

Fonte: Brasil 247, 13/09/2015

sábado, 12 de setembro de 2015

Tem início hoje os Jogos Internos do BCS


Hoje a noite começam os Jogos Internos do BCS e a cidade está convidada a prestigiar mais esse evento que tem a participação efetiva de toda a comunidade escolar.


Hoje foram os últimos preparativos para recepcionar todos os convidados e integrantes desta escola que marca pela criatividade e organização em eventos dessa natureza.  


A quadra poliesportiva merceu uma atenção especial por conta da programação de abertura dos jogos que prenderá a atenção de todos, pelo brilho e competitividade que se espera.

Todos estão convidados!