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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
Após expulsar cubanos, governo Bolsonaro vai encerrar o Mais Médicos
Quais médicos irão atender nos lugares distantes, de dificil acesso? Ninguem
Após expulsar médicos cubanos do País, o governo Jair Bolsonaro decidiu encerrar o Programa Mais Médicos e substituí-lo por um plano de carreira que torne as regiões vulneráveis mais atrativas aos profissionais.
A informação é de Mayra Pinheiro, secretária de gestão no trabalho e educação em saúde do Ministério da Saúde, cargo responsável pelo programa.
Depois de eleito, Bolsonaro afirmou ser contra o programa, que, segundo ele, submete médicos ao trabalho escravo.
Governo acabará com férias, 13º e FGTS para trabalhadores jovens
A maioria do povo brasileiro votou contra si mesmo
O governo Jair Bolsonaro pretende acabar com alguns dos mais importantes direitos trabalhistas, atingindo diretamente os trabalhadores e trabalhadoras jovens.
O governo acabará com o direito a férias, ao 13º salário e ao FGTS para os jovens que ingressarem no mercado de trabalho; plano está pronto e será executado.
Reinaldo Azevedo: juíza que condenou Lula admite falta de nexo com Petrobrás
Evidenciando uma condenação politica
Jornalista destaca que "essa não é uma questão irrelevante"; "Se ela mesma admite que inexiste nexo entre os contratos da Petrobras e o imóvel, então o caso não deveria estar na 13º Vara Federal de Curitiba", observa.
Reinaldo diz ainda que há menos vínculos entre o sítio e contratos da Petrobrás do que entre Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz.
Moro: “os políticos que me perdoem, mas caixa dois é trapaça, é crime”
Como fica Bolsonaro e Lorenzoni?
O ministro da Justiça fez nesta quinta-feira 7 uma defesa enfática da criminalização do caixa dois, um dos pontos do projeto anticrime apresentado por ele no começo da semana.
"Os políticos que me perdoem, mas caixa dois é trapaça, é crime. Não tão grave quanto a corrupção, mas tem de ser criminalizado", afirmou o ministro.
Três meses atrás, antes de ser ministro, ao ser questionado sobre Onyx Lorenzoni ter confessado caixa dois, Moro foi mais brando; "Ele já admitiu e pediu desculpas".
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
Zé Simão diz que Moro já pode prender Onyx
O jornalista humorístico José Simão ironizou a postura do ministro da Justiça, Sérgio Moro; em seu pacote anticorrupção, ele propõe punir o crime de caixa dois com até oito anos de prisão, mas, recentemente, declarou ter total confiança e admiração pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que admitiu ter recebido caixa dois.
“Crime de caixa 2 deve ser punido com até 8 anos de prisão, propõe Moro”. Entâo pega o Onyx! Como é caixa4: 16 anos!", disse Simão.
Deu pizza: novo promotor do caso Queiroz é bolsonarista
Designado pelo Ministério Público para cuidar da investigação sobre a movimentação financeira suspeita envolvendo Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor Fabrício Queiroz, o promotor Claudio Calo é seguidor e franco admirador da família Bolsonaro nas redes sociais.
Ele chegou a afirmar em uma postagem que "o relatório do Coaf demonstra movimentações financeiras não necessariamente criminosas, mas anômalas, que podem configurar crime ou não.
Ele também costuma retuitar postagens do clã Bolsonaro e já divulgou uma entrevista de Flávio à GloboNews.
"E esse é o tempo do 'fim da corrupção'... A pizza está no forno", ironizou o presidente do PSOL, Juliano Medeiros.
Ignorância, diz Haddad após gafe de ministro sobre Cazuza
O ex-ministro da Educação Fernando Haddad repudiou a declaração de Ricardo Vélez Rodríguez, atual titular da pasta, sobre Cazuza; o atual ministro afirmou que o artista "pregava que liberdade é passar a mão no guarda", o que foi desmentido por Lucinha Araújo, mãe do cantor.
"Ignorância: Ministro da Educação de Bolsonaro atribui a Cazuza frase que ele nunca disse e Lucinha Araújo, mãe do compositor, pede respeito à sua memória", disse Haddad.
Maduro sobre ameaça do Brasil: não sei se devo rir ou vomitar
"O último comunicado do Grupo de Lima é ridículo. Não sabemos se devemos rir ou vomitar [...] Estou absolutamente convencido de que venceremos esta batalha, neste período histórico, venceremos o Grupo de Lima, estou convencido de que venceremos na diplomacia e na política", sobre a declaração do grupo de Lima, apoiada pelo governo brasileiro, que rejeita o que chama de diálogo protelatório na Venezuela e exige uma mudança de governo no país que tem as maiores reservas de petróleo do mundo.
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