segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Haddad: vamos fazer reformas para o povo voltar a sonhar


O presidenciável Fernando Haddad (PT) afirmou que as reformas bancárias, fiscal e tributárias serão prioridade no seu governo. "São necessárias essas três reformas para tirar o país da crise econômica", disse ele na sabatina da Folha de SP, UOL e SBT.

De acordo com o postulante, a reforma bancária reduzirá juros para o comprador final e a reforma tributária aumentará a renda disponível das famílias de classe média e baixa para voltarem a consumir e reativar a economia.

"Vamos fortalecer as instituições, uma agenda de Estado e promover reformas para o povo voltar a sonhar", disse.

Pesquisas indicam vitória de Haddad sobre Bolsonaro, diz Alberto Almeida


O cientista político Alberto Almeida analisa as últimas pesquisas presidenciais e avalia que o candidato do PT, Fernando Haddad, deve vencer o candidato da extrema-direita, Jair Bolsonaro.

"Haddad ganha de Bolsonaro de 45% a 33% entre as mulheres, de 41% a 35% no ensino fundamental, de 45% a 33% entre até 2 SM e de 50% a 30% no Nordeste".

Globo e o pré-sal: de inútil a fantástico

Depois que o Pedro Malan Parente entregou aos gringos...

Conversa Afiada, 17/09/2018


Em dezembro de 2015, em editorial, O Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção) classificou o pré-sal como “patrimônio inútil”. Na edição desse domingo 16/set, reportagem de capa do caderno de Economia (sic) destaca que o pré-sal brasileiro é a “principal fronteira petrolífera do mundo”. Isso tem nome: crime de lesa-pátria.

Tecnologia torna o pré-sal a principal fronteira petrolífera do mundoAvanços na indústria permitiram reduzir os custos, aumentando a competitividade dos campos
16/09/2018

Doze anos após sua descoberta, o pré-sal brasileiro se tornou a fronteira petrolífera mais atraente do mundo. A redução de custos proporcionada pelos avanços tecnológicos empreendidos pela indústria no país e os elevados índices de produtividade dos campos fizeram da área nas bacias de Santos e de Campos mais competitiva que os badalados shale gas e tight oil — como são chamados o óleo e gás não convencional dos Estados Unidos —, que chegaram a ser vistos como uma revolução de impacto global.

Segundo especialistas, a produção no pré-sal é economicamente viável mesmo se o preço do petróleo cair a US$ 35. Hoje, a cotação do barril está em torno de US$ 78 no mercado internacional.

Já no caso do petróleo não convencional nos EUA, só vale a pena com o preço do petróleo em US$ 66, segundo a consultoria Ryad Energy. A produção a partir das areias betuminosas do Canadá, outra área considerada uma nova fronteira global do petróleo, só compensa com o barril a partir de US$ 63.

Segundo consultores, o pré-sal vai atrair ainda mais a atenção das petroleiras em todo o mundo. A expectativa é que o leilão do excedente da cessão onerosa (acordo pelo qual a Petrobras adquiriu, em 2010, o direito de explorar 5 bilhões de barris numa área do pré-sal que se revelou com potencial maior), previsto para 2019, seja o maior do mundo, com arrecadação de no mínimo US$ 25 bilhões (cerca de R$ 100 bilhões).

Foi justamente a atratividade crescente do pré-sal que levou a lances bilionários de empresas como Exxon, Shell, Equinor, além da Petrobras, nos últimos leilões. No dia 28, será realizada a 5ª rodada do pré-sal, com quatro blocos à venda.

A sete mil metros de profundidade, o pré-sal já responde por 55% da produção total no país, com 1,82 milhão de barris por dia de óleo e gás, diz a Agência Nacional do Petróleo (ANP). Um poço que fica no campo de Mero, na área de Libra (Bacia de Santos), já é o maior produtor mundial no mar, com a extração de 38,8 mil barris por dia de petróleo. A alta produtividade por poço no pré-sal, cuja média é de cerca de 30 mil barris por dia, supera a de outras áreas de exploração marítima. É quatro vezes maior que no Golfo do México e no Mar do Norte, na Europa.

(...)

O pré-sal pode ser patrimônio inútilDelírio estatista do PT atrasa exploração das reservas, corrupção desestabiliza Petrobras e queda do preço do petróleo deve inviabilizar a produção em algumas áreas
EDITORIAL 20/12/2015

Até a descoberta das reservas de petróleo no litoral de Campos, na década de 80, e, mais recentemente, do pré-sal, na costa fluminense e paulista, quedas abissais do preço do petróleo eram festejadas no Brasil, porque o país dependia visceralmente das importações de óleo.

Não se chegou à autossuficiência, apesar de toda a propaganda político-eleitoral em torno do tema, mas a expansão da exploração em Campos e o avanço rumo ao pré-sal elevaram a produção para a faixa dos 2 milhões de barris diários, atendendo parte importante do consumo interno.

O preço internacional passou, então, a afetar os interesses brasileiros em outros aspectos. Um dos principais, a viabilidade comercial de amplas áreas do pré-sal, o “passaporte para o futuro” , como regojizou-se o presidente Lula. Neste sentido, a atual fase de queda vertiginosa das cotações do petróleo preocupa quem imagina ser o pré-sal o bilhete de loteria premiado de que tanto se falou.

No auge da euforia petrolífera, entre o fim do segundo mandato de Lula e a primeira parte do governo inaugural de Dilma, o barril do petróleo estava na faixa dos US$ 100, até alguma coisa acima. 

Na história da Humanidade, inúmeras vezes avanços tecnológicos modificaram de forma radical verdades inquestionáveis. Hoje, acontece com o petróleo, a partir do desenvolvimento nos Estados Unidos da tecnologia de obtenção de óleo e gás por meio do fracionamento de determinado tipo de rochas.

Junto com a desaceleração chinesa e mundial, o grande crescimento da produção americana — em junho, com 11 milhões de barris, os EUA passaram a ser o maior produtor mundial, à frente de Arábia Saudita e Rússia — ajudou o petróleo a desabar, fenômeno potencializado pela decisão saudita de abrir as válvulas e derrubar mais ainda as cotações, para garantir mercado e inviabilizar comercialmente a nova fonte americana.

Com isso, também colocou pontos de interrogação diante do pré-sal. Alguns preços de referência de petróleo bateram US$ 37, acima do custo de produção no pré-sal, calculado em junho pela Petrobras entre US$ 40 e US$ 57. Confirma-se que foi erro crasso do lulopetismo, movido a ideologia, suspender por cinco anos os leilões, a fim de instituir o modelo de partilha no pré-sal, com alta intervenção do Estado. Assim , o Brasil perdeu importante janela para atrair bilhões de dólares.

Agora, na atual conjuntura, não há mais interesse no pré-sal brasileiro. Nem a Petrobras tem como tocar a exploração como estabelece a legislação estatista, com 30% obrigatórios de todos os consórcios e monopólio da operação. Se já seria difícil antes do petrolão, hoje, com as finanças da estatal arruinadas pela corrupção, é impossível.

Há, ainda, o sinal de alerta da COP-21 de que a era dos combustíveis fósseis pode ter entrado na reta final. O Brasil, país cuja população envelhece sem que tenha ficado rica, pode ter chegado ao pré-sal tarde demais, até por preconceitos ideológicos. Perda histórica dupla.

Moro faz escola e Juíza cumpre o que quer...

O STF deu carne à fera e agora não consegue levá-la de volta à jaula!

Conversa Afiada, 17/09/2018


O Judge Murrow criou a jurisprudênssia: só cumpro as ordens que quero!

O Supremo Tribunal Federal criou a fera, agora que a enjaule...

Ou não foi o STF que deixou o Moro botar a Polícia dita Federal para tirar o Lula e D. Marisa da cama, para ver se achava dólares ou cocaína debaixo do colchão?

Ou não foi o STF que deixou o Moro vazar para a Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção) telefonema da Presidenta da Republica para um ex-presidente?

O Moro pode grampear telefone de advogado e tudo bem... foi um pequeno equívoco...

Ou não é o Murrow que bota o Youssef na cadeia sempre que precisa de uma delação dele?

Ou não foi o Moro que prendeu o Lula sem provas?

Agora, recentemente, o Moro desafiou o presidente do STF, ministro Toffoli a tirar dele o enforcamento do Ministro Mantega!

Moro faz mais discípulos que o STF inteiro:

A juíza Cíntia Menezes Brunetta, da 12ª Vara Federal do Ceará negou-se a cumprir ordem de Habeas Corpus do Tribunal Regional Federal da 5ª Região e manteve presos o dono da rede de farmácias Pague Menos e outros três empresários.

Segundo a juíza, existiria decisão do ministro Félix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça, em sentido contrário. A alegada decisão, contudo, não consta dos autos. A decisão de Fischer que há, anterior ao Habeas Corpus concedido pelo desembargador Roberto Machado, tratava de outra matéria: a execução provisória da pena. O Habeas Corpus desobedecido ontem (11/9) foi concedido em pedido que versa sobre a dosimetria da pena — uma vez que se igual ou inferior a quatro anos, a reclusão seria indevida.

Ao tomar conhecimento da desobediência, o desembargador reiterou sua ordem com veemência, reportando-se diretamente à autoridade carcerária. Até este momento (13h10 de quarta-feira), não se tinha conhecimento do cumprimento da ordem.

Para afrontar a decisão do TRF, a juíza alegou que "não só os dispositivos das ordens judiciais são inconciliáveis, como também seus fundamentos são incompatíveis, pedindo inúmeras vênias, deixo, por algumas horas, de cumprir a decisão que determina a imediata suspensão da execução da pena do réu, ante a determinação oposta do STJ dirigida a mim, a fim de consultar os relatores das referidas decisões sobre a sua permanência", alegou a juíza. 

Cíntia Brunetta decidiu dar cumprimento à execução provisória da pena durante o feriado de 7 de setembro, sem estar de plantão. Ela deu curso a decisão de Félix Fischer, que ela invocou, mesmo sabendo que a decisão do TRF foi posterior e tratava de outra abordagem. Além disso, a juíza decretou a prisão em regime fechado, contrariando o pedido do próprio MPF de que os réus cumprissem pena em regime aberto. Três réus passaram cinco noites na prisão quando deveriam estar com monitoramento eletrônico, em casa. Só na manhã desta quarta-feira (12/9) a juíza constatou seu equívoco.

Os executivos foram condenados na primeira instância em 2010, pelo juiz Danilo Fontenele, da 11ª Vara Federal de Fortaleza, e na segunda instância em 2013, pelo TRF-5. Como o Supremo Tribunal Federal passou a permitir a execução provisória da pena, o Ministério Público Federal pediu que o STJ determinasse o início da execução, o que foi atendido pelo ministro Felix Fischer, no dia 4 de setembro. Com isso, os empresários se apresentaram espontaneamente no último sábado (8/9).

Em pedido de Habeas Corpus, a defesa dos empresários pediu que o TRF-5 suspendesse a execução provisória. Isso porque, segundo a defesa, houve erro na dosimetria da pena, o que não foi analisado pela corte regional nem pelo STJ. 

Ao julgar o pedido, o desembargador Francisco Roberto Machado reconheceu a possibilidade do erro na dosimetria das penas, o que pode reduzir significativamente a pena dos acusados, alterando inclusive o regime a ser aplicado.

"Com esta redução, o regime inicial para cumprimento da pena privativa de liberdade poderia ser o aberto. E até não se poderia descartar a hipótese de substituição da pena privativa de liberdade por sanções restritivas de direito", afirmou o desembargador, determinando a suspensão da execução provisória e liberdade dos empresários.

Pesquisa CNT/MDA: Haddad se distancia de Ciro e se consolida no 2º turno



247 - Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira (11) aponta o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) na liderança com 28,2% das intenções de votos na modalidade estimulada (quando são apresentados os nomes dos candidatos). Fernando Haddad (PT) aparece na segunda posição, com 17,6%, seguido por Ciro Gomes, do PDT (10,8%).

Geraldo Alckmin (PSDB) alcança 6,1% e Marina Silva (Rede), 4,1%. Na sequência estão João Amoêdo, do Partido Novo (2,8%), Alvaro Dias (Podemos), com 1,9%, seguido por Henrique Meirelles (MDB), com 1,7%.

Cabo Daciolo e Guilherme Boulos (Psol) têm 0,4% cada. Vera Lúcia (PSTU) alcança 0,3%. Eymael (DC) não pontuou. Brancos e nulos somam 13,4%, e indecisos, 12,3%.

Confira o levantamento:

A 138ª Pesquisa CNT/MDA, divulgada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) nesta segunda-feira (17), aborda as eleições de 2018. O levantamento traz as preferências dos entrevistados em cenários de primeiro e segundo turnos e o limite de voto nos candidatos. Além disso, trata sobre o grau de interesse nas eleições e o acompanhamento das campanhas eleitorais.


Traz, ainda, a avaliação pessoal e do governo do presidente Michel Temer e a expectativa dos brasileiros para os próximos seis meses sobre temas, como economia, saúde, segurança e educação.

A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 15 de setembro de 2018. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões do país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), sob o número BR-04362/2018.

CONCLUSÃO

Os resultados da 138ª Pesquisa CNT/MDA mostram liderança de Jair Bolsonaro (28,2%) para presidente da República, seguido por Fernando Haddad (17,6%), Ciro Gomes (10,8%) e Geraldo Alckmin (6,1%), na avaliação estimulada, o que projeta um cenário de segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad.

Nas simulações de segundo turno entre os quatro primeiros colocados, Jair Bolsonaro empata com Ciro Gomes e Fernando Haddad, vencendo Geraldo Alckmin. Ciro Gomes apresenta vantagem contra Fernando Haddad e Geraldo Alckmin, enquanto Fernando Haddad venceria Geraldo Alckmin no segundo turno. Essas simulações e os elevados percentuais de votos em branco, nulos e de eleitores indecisos, reforçam a percepção de indefinição sobre o resultado das eleições ao final de um provável segundo turno.

O cenário atual mostra tendência de nova polarização entre esquerda e direita, dessa vez representadas pelos candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

domingo, 16 de setembro de 2018

Não é Haddad ou Bolsonaro; é democracia ou ditadura


O colunista do 247 Alex Solnik compara a disputa presidencial a uma corrida de Formula 1, onde o "carro" do candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad, já está em segundo, com 13%, empatado com Ciro".

"Todos os deuses da política indicam que na próxima volta (ou pesquisa) o petista vai deixar Ciro para trás. E mais adiante vai ultrapassar Bolsonaro", ressalta.

Para ele, "a decisão das urnas não será entre Haddad ou Bolsonaro e sim entre ditadura ou democracia".

Campanha do PT no Nordeste emociona


Por Fernando Brito, editor do Tijolaço – Para quem não viu, reproduzo o programa de TV desta noite da campanha de Fernando Haddad.

Voltado para o Nordeste, afina o trabalho de transferência de votos de Lula na região – em torno de 50% – de maneira aguda.

Sem descer à “numerália”, mostra o quanto os governos Lula fizeram para incluir uma população marginalizada do “Brasil moderno” do neoliberalismo.

De novo, uma bala certeira, que marca Haddad como o “homem de Lula”, explicitamente.

Com gravações de arquivo, trouxe o aval pessoal de Lula.

Funciona lá e em toda a parte, porque não há diáspora maior do Brasil que a dos nordestinos.

Campanha com emoção, a que funciona.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Pesquisa Datafolha: Bolsonaro, 26%; Ciro, 13%; Haddad, 13%; Alckmin, 9%; Marina, 8%

Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) têm 3% cada um; Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL) e Vera (PSTU), 1% cada um. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.

G1 14/09/2018

Datafolha divulga terceira pesquisa de intenção de votos para presidente

O Datafolha divulgou nesta sexta-feira (14) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 2.820 eleitores entre quinta (13) e sexta-feira (14).

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 26%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Fernando Haddad (PT): 13%
Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
Marina Silva (Rede): 8%
João Amoêdo (Novo): 3%
Alvaro Dias (Podemos): 3%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 13%
Não sabe/não respondeu: 6%


Datafolha - 14 de setembro - evolução da intenção de votos para presidente — Foto: Arte/G1

Em relação ao levantamento anterior do instituto, divulgado na segunda-feira (10):

Jair Bolsonaro atingiu 26% das intenções de voto, uma variação positiva de dois pontos;
Haddad cresceu de 9% para 13%, o mesmo percentual de Ciro, que se manteve nos 13% do levantamento anterior; Alckmin, que oscilou de 10% para 9%, está no limite do empate técnico com Haddad e Ciro; Marina, que foi de 11% para 8%, tem agora metade das intenções de voto que tinha após registro das candidaturas, em agosto (16%).

Rejeição

O Instituto também perguntou: "Em quais desses candidatos... você não votaria de jeito nenhum no primeiro turno da eleição para presidente deste ano?"

Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.

Vamos aos números:

Bolsonaro: 44%
Marina: 30%
Haddad: 26%
Alckmin: 25%
Ciro: 21%
Vera: 19%
Cabo Daciolo: 18%
Eymael: 17%
Boulos: 17%
Meirelles: 17%
Alvaro Dias: 16%
João Goulart Filho: 14%
Amoêdo: 15%
Rejeita todos/não votaria em nenhum: 4%
Votaria em qualquer um/não rejeita nenhum: 2%
Não sabe: 5%



Datafolha - 14 de setembro - evolução da rejeição na intenção de votos para presidente — Foto: Arte/G1

Simulações de segundo turno

Marina 43% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 16%; não sabe: 2%)



Datafolha - 14 de setembro de 2018 - Simulação de segundo turno entre Marina x Bolsonaro — Foto: Arte/G1

Ciro 40% x 34% Alckmin (branco/nulo: 23%; não sabe: 3%)



Datafolha - 14 de setembro de 2018 - Simulação de segundo turno entre Ciro x Alckmin — Foto: Arte/G1

Alckmin 41% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)


Datafolha - 14 de setembro de 2018 - Simulação de segundo turno entre Alckmin x Bolsonaro — Foto: Arte/G1

Alckmin 39% x 36% Marina (branco/nulo: 23%; não sabe: 2%)



Datafolha - 14 de setembro de 2018 - Simulação de segundo turno entre Alckmin x Marina — Foto: Arte/G1

Ciro 45% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 2%)

Datafolha - 14 de setembro de 2018 - Simulação de segundo turno entre Ciro x Bolsonaro — Foto: Arte/G1

Alckmin 40% x 32% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)


Datafolha - 14 de setembro de 2018 - Simulação de segundo turno entre Alckmin x Haddad — Foto: Arte/G1

Bolsonaro 41% x 40% Haddad (branco/nulo: 17%; não sabe: 2%)


Datafolha - 14 de setembro de 2018 - Simulação de segundo turno entre Bolsonaro x Haddad — Foto: Arte/G1

Ciro 44% x 32% Marina (branco/nulo: 22%; não sabe: 2%)

Datafolha - 14 de setembro de 2018 - Simulação de segundo turno entre Ciro x Marina — Foto: Arte/G1

Marina 39% x 34% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 2%)

Datafolha - 14 de setembro de 2018 - Simulação de segundo turno entre Marina x Haddad — Foto: Arte/G1

Ciro 45% x 27% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 2%)

Datafolha - 14 de setembro de 2018 - Simulação de segundo turno entre Ciro x Haddad — Foto: Arte/G1

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 2.820 eleitores em 197 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 13 e 14 de setembro
Registro no TSE: BR 05596/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e "Folha de S.P

Moro se rebela e enfrenta Toffoli!

Não aceita que diminuam seus poderes!

Conversa Afiada, 14/09/2018

De Mauricio Lima, no site do detrito sólido de maré baixa:

O juiz Sergio Moro rebateu nesta sexta (14) a decisão do ministro Dias Toffoli de suspender uma ação penal contra Guido Mantega.

Na última quinta (13), Toffoli retirou da 13ª Vara Federal de Curitiba a ação que investiga Mantega por negociar caixa 2 nas eleições de 2014 para beneficiar a campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT).

O ministro afirmou que a ação deveria ser julgada pela Justiça Eleitoral. E ainda acusou Moro de burlar uma decisão anterior do STF ao aceitar a denúncia.

“Com todo o respeito ao eminente Ministro, não há contrariedade ao decidido no referido processo”, escreveu Moro.

Segundo o magistrado, a ação não trata de crime eleitoral “mas de imputação tão somente de crime de corrupção e de lavagem de dinheiro”.

Moro escreve ainda que “apesar da evolução da Justiça Eleitoral e da eficiência dos juízes eleitorais, dificilmente terão eles condições de instruir e julgar crimes complexos de corrupção e lavagem de dinheiro…”

A ação seguirá suspensa.

Toffoli determinou que sua decisão ainda precisa ser confirmada pela Segunda Turma. Também pediu parecer do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.

Pesquisa Datafolha de hoje: Haddad cresce 4 pontos e empata com Ciro Gomes


Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira 14 já mostra o potencial de Fernando Haddad como candidato do ex-presidente Lula.

Em quatro dias como candidato oficial do PT, ele foi o único que cresceu acima da margem de erro, alcançando 13%, enquanto Ciro Gomes permaneceu com os 13% da pesquisa anterior.

Marina Silva (Rede) caiu de 11% para 8% pontos. Alckmin tinha 10% e agora tem 9%; 

Jair Bolsonaro, mesmo após a facada, variou dentro da margem de erro, subindo 2 pontos, de 24% para 26%.