terça-feira, 28 de agosto de 2018

Ibope por estados, avassalador: Lula vence em 17, empata em 6 e perde em 2


O cenário detalhado da última rodada de pesquisas do Ibope para as eleições é impressionante: Lula vence em nada menos que 17 estados brasileiros, empata em 6 deles e perde apenas em 2 (e no DF).

Minas Gerais é o único estado que não teve os números divulgados.

Os dados são relativos a pesquisas entre 13 a 24 de agosto.

domingo, 26 de agosto de 2018

Guru de Bolsonaro admite: “Vamos fazer o que Temer está fazendo”


"Ao admitir na Globo News que Bolsonaro nada mais pretende do que ser a continuidade 'mais rápida' de Temer, seu guru econômico escancara a grande farsa da campanha presidencial", escreve Paulo Moreira Leite, articulista do 247.

"Apresentando-se como inimigo radical do sistema de poder no país, Bolsonaro planeja dar sequencia ao programa que destruiu o país, quebrou a CLT e o petróleo e demais riquezas ao estrangeiro".

Para PML, "Paulo Guedes deixou claro que planeja continuar a reforma da Previdência, repudiada pela maioria dos brasileiros, mas sugere deixar o debate para depois da eleição, pois é óbvio que irá prejudicar Bolsonaro".

Fachin: autoridade que não obedecer tratados será processada


Em novo artigo, a socióloga Thais Moya, colunista do 247, apresenta mais um vídeo bombástico.

A palestra do ministro Edson Fachin, do STF, assegurando que os membros do Judiciário que não cumprirem determinações de tratados internacionais ratificados pelo Brasil estão sujeitos a serem processados e responsabilizados legalmente.

A declaração foi há apenas 40 dias antes de a ONU conceder a liminar a Lula.

A esquerda brasileira vai obter a maior vitória de sua história


O colunista Gustavo Conde afirma que a esquerda brasileira tem a maior chance histórica para fazer prevalecer sua concepção de sociedade diante de um país arrasado pelo golpe.

Ele diz que "a cena presente é de um indiscutível 3 a 0 para a democracia contra o golpe", mas pondera, no entanto, que "esse só é o primeiro tempo".

E lança o desafio: "resta saber como se comportar no segundo tempo, com a torcida toda a favor: se vamos recuar para garantir o resultado ou se vamos partir para uma goleada histórica".

Virada de Lula no Rio Grande do Sul é resposta da classe média letrada às consequências do golpe

Viomundo, 23 de agosto de 2018 às 18h12

Ricardo Stuckert

O que significa Lula liderando no RS?

Por Katarina Peixoto, especial para o Viomundo

As pessoas não são loucas. É preciso entender que o que está acontecendo faz sentido. A classe média letrada entrou na resistência e sabe que, fora da besta fascista, o que está aí não é exatamente algo moralmente superior ao PT e nem a Lula. E que, ao contrário desses, chegou ao poder de maneira ilegítima, e empurrando as suas vidas e o país para o abismo.

A última pesquisa do Ibope/RS, publicada há dois dias, revela um quadro curioso, em um estado onde o PT não vence eleições nacionais desde 2002.

O candidato petista, Luiz Inácio Lula da Silva, atualmente encarcerado, lidera as intenções de voto declaradas para presidência da República, no Rio Grande do Sul.

O fato é surpreendente por várias razões.

E uma delas é esta: Fernando Haddad, vice de Lula e candidato, caso o padrão Lava Jato prevaleça, no judiciário brasileiro, a substituí-lo, tem por enquanto apenas 4% de intenções de voto.

Sem Lula na pesquisa, 33% dizem votar branco, nulo ou não terem ainda decidido. A resistência ao petista também caiu.

Lula, como um ausente que pontua, faz, sem que seu nome esteja escrito, 33% do eleitorado.

A transferência de votos, em que pese seja provável (já está em curso e averiguada em outros levantamentos), não é o que chama a atenção.

O que chama a atenção é a recuperação do PT no Rio Grande do Sul.

Por que o RS virou?

Segundo a última pesquisa, e as outras mais recentes, o que vem ocorrendo não tem explicação fácil.

O país nunca teve um candidato popular, ex-presidente, enjaulado, como o desfecho provisório de um processo de ruptura que piorou a vida da imensa maioria da população.

Buscar repetições históricas não ajuda a entender o que está acontecendo, que passa longe das narrativas midiático-familiares.

O PT hoje tem 29% da preferência eleitoral nacional. O partido cresceu e tem chances de avançar nos parlamentos.

Este quadro é totalmente novo, em relação ao último pleito eleitoral, onde, na onda da ruptura de 2016, figuras como João Dória ainda gozaram de cabimento eleitoral, Pezão foi eleito e o inacreditável José Ivo Sartori se tornou governador dos gaúchos sem ter apresentado um só projeto de governo.

Nada prometiam, essas sumidades, porque surfaram na onda do ódio e agora, com a maré das opiniões seca pela entrega de uma hecatombe, o que entregam e ofertam aos seus fiéis é um delinquente da reserva, de baixa patente e nenhum caráter, pronto para fazer qualquer negócio ao custo da democracia, não apenas como modo de governo, mas, sobretudo, como valor na sociedade.

O Rio Grande do Sul, assim como o Rio de Janeiro, são os estados cuja marca do PMDB é a um só tempo irredutível e intuitiva: trata-se de um padrão predatório e desastroso, incapaz de formular e de levar a cabo qualquer programa de governo que não seja excludente, concentrador e indolente, em termos tributários.

E os resultados, para muito além das querelas judiciais em torno de corrupção, que servem de explicações aos igrejeiros dos colunistas midiáticos, são atraso no pagamento de salários de servidores, aniquilação do papel do estado e entrega dos patrimônios imateriais (ciência, pesquisa, cultura, inovação, educação superior e básica) e materiais a grupos privados de interesses e a cidadania à miséria.

Enquanto no Brasil a crise se fez sentir de maneira diferida e em etapas, no Rio e no Rio Grande do Sul o que houve e vem ocorrendo é depressão econômica e falta de perspectivas.

É um quadro sombrio só comparável ao grau de ódio e de desinformação levados a cabo pelos dois maiores conglomerados midiático-familiares do país.

Pode ser uma coincidência, mas a política não existe no acaso.

O experimento usurpador e seus candidatos caminham para a ruína eleitoral. E nisso a democracia é imbatível.

É raro que as urnas respeitem quem as vilipendia. Não se vota em golpista. Nunca se votou.

Não tem consequência mais necessária do processo golpista que ter um cafajeste de baixa patente como candidato preferível.

Ele é o único candidato que pode preencher os requisitos arregimentados, 24 por dia, em uma campanha de desestabilização sem precedentes em nossa história, para consumar o golpe.

Não tem cabimento ter surpresa e nem assombro. Quem não se assombrou com o espetáculo daquele domingo de abril de 2016, não tem razão alguma para se surpreender com a sua obra fétida.

A surpresa, no entanto, existe e resiste.

Em que pese seja inconcebível a história de contrafactuais, é muito difícil que, com a atual e sem sinais de recuperação, recessão econômica e com o atual recrudescimento da crise mundial, o PT e o governo Dilma tivessem a atual popularidade e que Lula estivesse, como está, a caminho da presidência, de novo (e se o direito voltar a valer, o que é sempre algo que deve ser esperado e pelo que vale lutar), ou quem ele indicar.

Um olhar atento sobre o que está ocorrendo no Brasil pode dizer que o que se passa é que a Operação Lava Jato, com seu padrão de arbitrariedade a olhos vistos, com a autorização para abusar da ilegalidade, produziu um desastre tal que Lula se tornou uma vítima, assim como Dilma.

Ela, acostumada a se agigantar na adversidade, tornou-se uma liderança popular que não foi requerida e para a qual não parecia afeiçoada, antes do processo golpista.

Lula, que tinha ambições internacionais, voltadas ao enfrentamento de temas humanitários, como a fome no mundo, protagoniza hoje uma campanha de massas mais potente que aquela de 1989.

Segundo esse olhar, os abusos da reação conservadora e racista acarretaram um fortalecimento da esquerda.

Há uma outra explicação possível.

Existem hoje aproximadamente 20 milhões de brasileiros em contato familiar com o processo penal, como um dos únicos, senão o único, elo de relação com o poder estatal.

Este dado, segundo Raúl Eugênio Zaffaroni, membro da Corte Interamericana de Direitos Humanos , torna intuitiva a percepção de que há algo errado sendo cometido contra Lula.

A injustiça judicial, no Brasil, é muito clara para quem não possui reconhecimento no âmbito do direito e das oportunidades.

Há algo dessa percepção na fala do candidato Ciro Gomes, que reitera um compromisso de alforria creditícia, para mais de 60 milhões de brasileiros.

O quadro entregue pelos que iriam salvar o país é o de um pesadelo: há mais de 60 milhões sem crédito e endividados, há mais de 14 milhões desempregados, há 20 milhões vinculados a acusações penais.

E os comandantes deste espetáculo são o poder judiciário mais caro do mundo, um sistema judicial sem accountability, uma cortina de ferro midiático-familiar sem paralelo no mundo e esta joinha da moralidade: o experimento usurpador e sua turma barra pesada no parlamento mais medonho desde o penúltimo golpe.

A passagem a ser levada em conta nessa mudança de preferência eleitoral não é a da tomada de consciência de que Lula é um emancipador da opressão, vivenciada em um cotidiano de trabalho.

Esse tipo de coisa se espera onde há democracia, onde o espaço para demandas por liberdade permite traços reflexivos, em busca de padrões elevados de expectativas.

Também não parece ser que Lula, hoje, seria um mal menor, a ser evitado, diante da besta fascista.

A injustiça judicial é uma explicação válida, mas parcial. Os excessos do arbítrio e da mídia partidária também são intuitivos.

Há no entanto um fenômeno que parece tão sólido como os 33% que se recusam a jogar um jogo sem regras para todos: a experiência vívida de anos em que ter direitos, oportunidades e horizonte era não somente possível, mas real, cotidiano.

A democracia se alimenta das sutilezas e também da possibilidade da indiferença, ou da conquista do dia a dia.

Os níveis de desemprego, a queda nas matrículas nas universidades, a explosão nos níveis de homicídios parecem andar de par com a usurpação da representação política.

Essa relação pode não ser percebida da mesma maneira nos níveis variados de intuições e sentimentos, mas parece tão sólida como o medo de andar nas ruas, a desconfiança frente a instituições assimétricas na relação com a cidadania, a perda de direitos, a discrepância entre o que é mostrado nas televisões e o que é vivido na relação com bancos e policiais.

Não há uma onda lulista, nem a imensa maioria dos eleitores brasileiros é fanática.

Houve uma onda reacionária, golpista, que está dilapidando o patrimônio nacional e arruinando a ordem constitucional.

E é esta onda que está, hoje, reduzida ao seu núcleo significativo, em todo o seu esplendor abjeto (oligarcas autoritários, rafameia torturadora, obscurantistas).

Não são apenas os pobres e muito pobres que estão sentindo os efeitos da desgraça levada a cabo pela agenda moralizadora dos delinquentes autorizados ao arbítrio.

Os artistas, os intelectuais e as minorias, também.

Esta guerra política começou no núcleo duro da vida institucional do país.

Depois, foi arregimentada e dirigida pela cortina de ferro midiático-familiar, que produziu os heróis da ignorância e do ódio.

E o avanço do processo desestabilizador contou com uma omissão perplexa e com o assombro da classe média esclarecida e universitária.

Agora, essa omissão acabou e a consumação do que era uma narrativa contra o golpe se tornou real: queriam prender o Lula, para ele não poder ser candidato.

A coerência narrativa foi lastreada pela pedagogia enfadonha dos justiceiros partidários: querem barrar o povo de chegar ao poder pelo voto.

E isso não é narrativa. É fato.

O que há, portanto, é uma resposta ao golpe. As pessoas não são loucas.

É preciso entender que o que está acontecendo faz sentido.

Se não tivessem usado o expediente judicial e a retórica obscura do fiscalismo ideológico, talvez não tivessem conseguido que as classes médias letradas tivessem se omitido com nojo ou ceticismo o suficiente para a agenda golpista avançar.

O preço desse expediente parece ter sido tocar em pontos muito significativos no cotidiano de 20 milhões de pessoas (para quem nada se tem e o pouco que tinham, se perdeu), que só são vistas pelo poder estatal como bandidas e perigosas.

E o fato é que a ilegitimidade desse expediente não tardou a convocar os que estavam omissos a reagirem contra a usurpação de direitos, oportunidades e expectativas.

Uma explicação é portanto esta: a classe média letrada entrou na resistência e sabe que, fora da besta fascista, o que está aí não é exatamente algo moralmente superior ao PT e nem a Lula.

E que, ao contrário desses, chegou ao poder de maneira ilegítima e está empurrando o país para o abismo.

Nesse caminho, a candidatura Haddad e Manuela é água no moinho dessa entrada no jogo, daqueles que estavam calados, omissos ou desconfiados.

A situação da direita nunca foi tão ruim. O que lhes resta é a besta fasci, o delírio financista e o autoritarismo obscurantista.

É o conjunto dessas coisas que explica a virada no RS, um estado de classe média raivosa, contra o cavalo de tróia golpista.

Tarifas são a mina de ouro dos bancos

Menezes Cortês no JB: é quase um Orçamento para a Educação!

Conversa Afiada,  26/08/2018


O Conversa Afiada reproduz do Jornal do Brasil deste domingo, 26/VIII, artigo de Gilberto Menezes Côrtes:



Eles são “discretos e silenciosos”. Mas não são como os “alquimistas” de Jorge Benjor, “ativos e perseverantes” na arte de tentar transformar, com “seus preciosos cadinhos”, matéria em ouro. Os bancos brasileiros, se superam. Mesmo com o PIB em queda, a retração de empréstimos às grandes empresas e a inadimplência de 63,4 milhões de pessoas, conseguem transformar os “cadinhos” das tarifas em fonte de lucro bilionário.

Só no primeiro semestre, as receitas com tarifas e serviços financeiros dos 10 maiores bancos do país superaram os R$ 72,3 bilhões. Não só um aumento muito acima da inflação em 12 meses. Na Caixa, Itaú, Bradesco, Santander e Banco do Brasil, as receitas com contas correntes e cartões de crédito/débito seguem crescendo na faixa de dois dígitos.

No balanço semestral dos grandes bancos salta aos olhos outra questão. Os ganhos das receitas e tarifas já cobrem cerca de 80% das despesas com pessoal e administrativas, que incluem os investimentos em tecnologia. Eis aí o segredo dos ganhos desses alquimistas. Nos últimos cinco anos, quando o país atravessava a maior recessão da história, investiram pesado em informática e tecnologia, enxugaram o pessoal e passaram a ter custos operacionais cada vez menores.

Quem banca isso? Você, meu caro leitor, leitora. Quanto mais informatizada for sua relação diária com o seu banco, mais lucro você transfere ao banco em forma de “cestas especiais de tarifas”. Faça um balanço de quantos talões de cheque e extratos impressos você tira mensalmente. Com os negócios cada vez mais no ambiente on line ou via celular, estimulados pelas campanhas publicitárias do Itaú, Santander e Bradesco, que criou a “Bia”, você esquece de se perguntar o porquê das taxas crescentes.

Mas seu banco não esquece e, a depender do status da conta corrente, lhe debita de R$ 20 a R$ 90 todos os meses. Por ano, o valor vai de R$ 140 a R$ 1.080. Fora a aranuidade daquele cartão de crédito que o gerente lhe ofereceu com gratuidade por 12 meses e você aceitou. Isso foi planejado, como os bancos destacaram em 2017 o “planejamento de tarifas especiais”. Um bote calculado no seu bolso.

Fundos de Investimento

Se você consegue economizar um pouco do salário mensal e faz investimentos, há tarifas mais silenciosas. As taxas de administração dos fundos de investimento (ações, DIs e Renda Fixa) fazem uma diferença tremenda: descontos que variam de 1,2% a 1,7% podem garantir rendimentos real ou perdas para a inflação. As frações nas taxas de administração foram o sucesso de algumas instituições não bancárias que atrairam grandes investidores com tarifas zero de T.A. Os grandes bancos perderam fatias importantes ao longo de 2016 e 2017. Diante disso, o maior deles, o Itaú Unibanco, resolveu comprar metade da XP Investimentos, a mais bem sucedida boutique financeira do país. Mantendo tarifas zero, tomaria clientela da concorrência e esperava assumir o controle total em 2020. Mas o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) entrou em campo. Ao ver risco de maior concentração bancária, fez objeções que levaram o Banco Central a impor restrições à escalada do Itaú no capital da XP, uma instituição que não cobrava tarifa.

Imagine que ganhos você transfere ao banco nos seus investimentos quando mal se sabe quanto lhe cobram de tarifas? Na conta do telefone ou da TV a cabo, é mais ou menos claro o que está sendo cobrado e o que, de fato, é usado. É possível, por exemplo, reduzir o pacote do SMS.

O terreno das tarifas bancárias é misterioso como a ação dos alquimistas. Nenhum gerente apresenta uma cesta mais em conta. Apenas ampliam as franquias, pouco ou nada usadas, e as cobranças mensais, com resultados extraordinários, para os bancos.

Veja a comparação com o Orçamento de 2018. De janeiro a junho, os bancos arrecadaram R$ 72,3 bilhões em receitas de tarifas e taxas de administração. O Orçamento da Educação é de R$ 89 bilhões. O gasto da União com a Saúde é de R$ 119,2 bilhões.

Sao gastos financiados com os impostos indiretos — que incidem no consumo, da energia elétrica e combustíveis até bebidas e cigarros, que têm as maiores alíquotas —, além do Imposto de Renda na fonte e impostos estaduais e municipais. Uma das críticas à questão tributária brasileira, injusta e regressiva, que taxa mais a renda dos mais pobres e alivia a dos mais ricos, é a falta de transparência. E as tarifas bancárias?

Não há um detalhamento de cada conta. Assim, discretos e silenciosos, os banqueiros seguem acumulando fortunas bilionárias, por juros escorchantes ou tarifas abusivas. Nas barbas do Banco Central.

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Datafolha diz que Lula é o centro da eleição e determina seu andamento


Com base nos resultados das pesquisas do Datafolha, o diretor do instituto, Mauro Paulino, assegura: “Lula ainda é o centro dessa eleição, o centro das atenções, aquele que determina o andamento, o comportamento dessa eleição”.

Para ele, há um "bolo de indignação" na sociedade e esse caldo de cultura "faz com que as pessoas ainda escolham Lula, porque lembram das melhorias que tiveram na vida durante os governos dele”.

Avião com Haddad fica 20 minutos sem ter como pousar no RN


Um avião com o candidato a vice-presidente na chapa do PT, Fernando Haddad, e a comitiva do PT ficou sem ter como pousar nesta quinta-feira 23 porque, ao se aproximar do aeroporto de Mossoró (RN), o terminal estava com as luzes apagadas.

Os responsáveis pelo aeroporto alegavam que já não era horário de funcionamento da pista.

O jornalista Renato Rovai diz que a sigla vê hipótese de sabotagem intencional.

Congresso Nacional posiciona-se: Brasil assinou tratado e deve seguir ONU


O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Eunício de Oliveira (MDB-CE), divulgou nota oficial qual afirma que "o Brasil é signatário do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos e de seus Protocolos Facultativos", que o tratado tramitou nas duas Casas do Congresso e "foi promulgado" e, por isso, está "em pleno vigor".

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Ao CNJ, Moro diz que soltar Lula criaria 'situação de risco'


Em sua defesa apresentada ao CNJ, Sergio Moro justificou sua atuação no episódio que resultou no descumprimento de uma ordem judicial que determinava a soltura do ex-presidente Lula alegando que se o fizesse provocaria uma "situação de risco".

No documento, Moro também diz que a decisão de manter Lula na prisão não foi o seu "primeiro" e nem seu "único" ato processual tomado durante as férias e que, conforme a jurisprudência de instâncias superiores, os magistrados podem atuar em casos urgentes mesmo estando de férias.