quinta-feira, 15 de março de 2018

PT, enfim, convoca o povo a defender Lula Livre


Em resolução aprovada nesta quinta-feira 15, o Partido dos Trabalhadores, enfim, convocou a população brasileira a sair às ruas para garantir a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi condenado a 12 anos de prisão num processo contestado pelos principais juristas do País e que tem como verdadeiro objetivo impedir sua participação nas eleições presidenciais de 2018.

O chamado inclui atos nas principais cidades do País e uma vigília no dia do julgamento dos embargos no TRF-4.

"LULA LIVRE é hoje o grito de resistência em defesa da democracia e da Justiça", diz a nota do PT, que nega qualquer hipótese de Plano B.

quarta-feira, 14 de março de 2018

“Prisão de Lula será a maior injustiça do Judiciário brasileiro”


O vice-líder da oposição, deputado Sílvio Costa (Avante), ocupou a tribuna da Câmara, para defender que o ex-presidente Lula não seja preso.

"A prisão será a maior injustiça da história do Judiciário brasileiro", apontou; parlamentar lançou uma indagação ao juiz Sérgio Moro, que condenou Lula na primeira instância, sobre a quem caberá a assinatura da venda do triplex do Guarujá (SP), apartamento que vai a leilão por ordem do juiz de Curitiba. "Quem vai assinar? Será Lula? Claro que não. Quem vai assinar será a construtora OAS, verdadeira proprietária do triplex".

Guarda de Doria agride professores em São Paulo

Governo do PSDB age assim!

Professores da rede municipal de ensino na capital paulista protestam na Câmara Municipal, onde acamparam, contra a reforma da previdência do governo João Doria (PSDB), que afeta mais de 200 mil servidores.

Os manifestantes foram atacados covardemente pela Polícia Militar de Geraldo Alckmin (PSDB) e pela Guarda Civil Municipal com uma força desproporcional.

Os agentes bateram com cassetetes dentro da Câmara. A greve já atinge 93% das escolas da capital. 

Bresser: Elite rentista ataca interesses nacionais


O ex-ministro da Fazenda Luiz Carlos Bresser Pereira criticou a política de entrega do patrimônio nacional, tocada por Michel Temer.

Estão permitindo a captura do patrimônio público através da venda de tudo o que o Brasil tiver, na área do petróleo, da energia elétrica. Agora querem vender a Eletrobrás, uma coisa impensável. É uma violência", diz Bresser em entrevista ao Tutaméia.

Bresser classifica o grupo que se instalou no poder como uma quadrilha; "Se houvesse justiça no Brasil, estavam todos presos".

Lula à TV 247: Não vão me calar, só o povo ou Deus


Em entrevista ao vivo à TV 247, o ex-presidente Lula diz esperar que em algum momento o Supremo Tribunal Federal julgue o mérito do processo do triplex no Guarujá: "Fui vítima de uma manchete da Globo", diz ele.

Sobre o STF, comentou: "quem diz que o PT faz pressão e que os blogs fazem pressão é quem faz pressão"; o ex-presidente disse também que "nunca pediu favor a nenhum ministro e nem vou pedir".

Lula diz também que não vai chamar o povo para ir às ruas e afirmou estar "com a tranquilidade dos inocentes".

Lula falou ainda sobre a regulação da mídia, criticou a elite brasileira e declarou que não será calado.

terça-feira, 13 de março de 2018

Milagre da política: ganhava R$ 18 mil e fez fortuna de R$ 100 milhões

Ele fez fortuna no Platô das Guianas. Seu patrimônio estimado equivale a 1,2% da economia do Amapá. Gosta de exibir o poder e a riqueza acumulada num dos estados mais pobres, recordista em mortalidade infantil e analfabetismo.

Na garagem de sua casa em Macapá, 1,7 mil quilômetro ao norte de Brasília, estacionou um conjunto avaliado em R$ 4 milhões: duas Ferraris (Califórnia F1 e F430 Coupé); um Maserati Coupé GranSport; três Mercedes Benz (Sprinter 2008, CLS 350 e ML 320-CDI); três BMW (3201-A, X6-X Drive e X-5); um Mini Cooper e um Toyota Land Cruiser.

Tem um jato executivo (Cessna Citation) e meia centena de imóveis espalhados por três mil quilômetros do mapa do Brasil. Trinta e um deles já identificados em Rio, São Paulo, Brasília, Macapá, João Pessoa e nas praias de Cabedelo (PB), Pipa e Tibau do Sul (RN) — para elas, reservou sua pequena frota de lanchas Real Class (26 pés, com sofá de cabine conversível em cama de casal), Jet Boat (XR2-S, edição limitada), e moto aquática (três assentos).

Aos 70 anos, José Júlio de Miranda Coelho é prova viva de como alguns políticos fazem magia com o orçamento público: com o salário de R$ 18 mil mensais, precisaria trabalhar 466,6 anos para poupar os R$ 100.801.327,00 em dinheiro público que desviou do Tribunal de Contas do Amapá, entre a segunda-feira 30 de maio de 2005 e a sexta-feira 18 de julho de 2010.

Ex-oficial da Polícia Militar, elegeu-se prefeito, deputado e foi presidente da Assembleia, onde se contam até 70 assessores por gabinete. Em seguida, assumiu o cargo vitalício de conselheiro do Tribunal de Contas, que já presidiu três vezes.

Miranda Coelho se apropriou de um volume de recursos públicos equivalente ao dobro daquilo que o ex-deputado federal Geddel Vieira Lima, ministro nos governos Lula e Temer, conseguiu entesourar em malas num apartamento em Salvador. Flagrado na Operação Lava-Jato, Geddel foi recolhido a um presídio em Brasília. Miranda Coelho foi denunciado há sete anos, junto com outros integrantes do TCE do Amapá, mas continua solto em Macapá, porque conselheiros do TCE têm direito a foro privilegiado.

Semana passada, em Brasília, o Superior Tribunal de Justiça decidiu levá-lo a julgamento, por decisão da juíza Nancy Andrighi. “A prova é oceânica”, apoiou o juiz Herman Benjamin.
Há duas toneladas de evidências coletadas em Macapá. Nelas, 20 mil páginas de documentos contam como Miranda Coelho e outros conselheiros do TCE manipulavam o orçamento público. Reservavam dinheiro sob a rubrica “Outras Despesas Variáveis” e, em seguida, sacavam o dinheiro na boca do caixa do Banco do Brasil. Ele levou para casa R$ 100,8 milhões, quantia similar à renda média anual de 114 mil habitantes do Amapá. Outros R$ 76 milhões estão sob investigação.

As provas amazônicas incluem desvios milionários na educação, saúde, segurança pública, transportes e agricultura. O sucessor de Miranda Coelho na presidência da Assembleia, deputado Moisés de Souza, comandou um grupo de 20 parlamentares, 14 funcionários e empresários locais na dissipação de R$ 50 milhões. Registram, ainda, casos como o da deputada Telma Gurgel, que gastou R$ 949 mil em “verba indenizatória” no espaço de 13 meses. Ela alegou ter consumido quatro toneladas e meia de pães, 1.800 lanches e 1.200 almoços no período.

STF torna Jucá réu em investigação aberta por delação da Odebrecht

BRASÍLIA - A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou a denúncia contra o senador Romero Jucá (MDB-RR), tornando o parlamentar réu no âmbito das investigações relativas a Odebrecht. Foram quatro votos favoráveis a aceitação da denúncia, faltando somente a posição de Luiz Fux, que não estava presente.


Este é o primeiro inquérito aberto com base nas delações da Odebrecht que evolui para uma ação penal.


Relatado pelo ministro Marco Aurélio, o inquérito, que agora tramitará como ação penal, investiga se Jucá solicitou e recebeu propina no valor de R$ 150 mil para atuar em favor da Odebrecht na tramitação das Medidas Provisórias 651/2014, conhecida como "Pacote de Bondades", e da 656/2014, que trata da redução para zero da alíquota de PIS e Cofins. A suposta atuação foi caracterizada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como corrupção passiva.

A investigação foi aberta a partir da delação do ex-diretor de relações institucionais da empreiteira, Cláudio Melo Filho, que associou o valor a doação destinada à campanha eleitoral do filho do senador, Rodrigo Jucá. O dinheiro seria destinado, ao final, ao próprio senador, o que foi caracterizado pela PGR como crime de lavagem de dinheiro.

Em acordo de colaboração premiada, Melo Filho relatou que o pagamento ocorreu exclusivamente pelo pedido de Romero Jucá, já que a Odebrecht não tinha interesse na atuação de Rodrigo Jucá em Roraima.

De acordo com o relator do caso, ministro Marco Aurélio, a denúncia atende e contém descrição do cometimento "em tese criminoso". "Foram colhidos indícios suficientes. Não há dúvidas na atuação de Jucá pela aprovação das medidas provisórias", disse o ministro.

"É indiscutível a decorrência de doação por parte da empresa ao PMDB de Roraima, que foi repassada ao candidato a governador, chapa onde estava o filho de Jucá", afirmou o ministro, completando que a "dubiedade de interpretação jurídica da doação na mesma época de tramitação da medida provisória direciona ao recebimento da denúncia" sem que isso implique a condenação do acusado.

A ministra Rosa Weber acompanhou o relator, afirmando entendo que há indícios suficientes de autoria e que as "questões relevantes" colocadas pela defesa poderão ser examinadas na ação penal.

Autor do último voto, o ministro Alexandre de Moraes, mesmo sem quebrar a unanimidade, fez a ressalva de que o ônus de provar o cometimento do crime é do Ministério Público. Em seguida, fez uma defesa da classe política. "Não se pode transformar a atividade política em criminosa tão somente pelo relacionamento", disse.

Moraes destacou que há pessoas no Congresso que estão ali representando não só empresas, mas também instituições. "Há dois procuradores da república como assessores parlamentares no Congresso Nacional. Isso faz parte do jogo democrático", disse.

Criminalização da política. Em sustentação oral no julgamento, o advogado de Jucá, Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, negou irregularidades. Ele afirmou que a denúncia não podia ser aceita com base somente na delação. "Claramente criminalizaram a política nesse caso. Não qualquer forma de atribuir a atuação como crime".

Kakay disse que a conduta de Jucá no caso é "a definição clássica do que faz um senador da República. "Em seu papel, ele é sempre procurado quando diz respeito a questões econômicas do Senado Federal. Nenhuma das emendas apresentadas tinha um interessa específico da Odebrecht".

O advogado também criticou a denúncia apresentada pela PGR. "É fácil notar que tanto na denúncia como na sustentação oral da PGR talvez 70% do que foi dito não diz absolutamente a esse processo aqui", afirmou.

Segunda Turma. Os ministros da Segunda Turma do STF julgariam hoje outra denúncia contra Romero Jucá, essa no âmbito da Operação Zelotes. O julgamento, no entanto, foi adiado para o dia 27 de março. De acordo com o gabinete do ministro Edson Fachin, relator do inquérito, o processo "foi adiado para a pauta do dia 27/03, em razão de um longo parecer de juristas apresentado pela defesa".

Neste inquérito, a PGR acusa Jucá de receber, supostamente, nos anos de 2010 e 2014, vantagens indevidas no montante de R$ 1.333.333, entregues mediante diversas doações do empresário Jorge Gerdau ao Diretório Nacional e ao Diretório Estadual de Roraima do MDB, visando garantir sua atuação parlamentar em prol de interesses do Grupo empresarial Gerdau.

Escândalo: entregaram o satélite a empresa americana!

Vão espionar o Brasil com satélite brasileiro! Canalhas!

Conversa Afiada, 13/03/2018
O governo tem obrigação de explicar, à luz das normas de licitações e da ética, a mudança do escopo do projeto original. Imagem: SGDC /DefesaNet

De Rubens Glasberg, em Washington:

O acordo entre a Viasat e a Telebras para a exploração do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC) foi pauta do painel de abertura da Satellite 2018, principal evento global da indústria de satélites, que acontece esta semana em Washington. No painel, estavam os CEOs de algumas das principais empresas de satélites do mundo, como SES, Intelsat, Eutelsat e Telesat, além da própria Viasat. Mark Dankberg, chairman e CEO da Viasat, foi questionado por um consultor na plateia sobre a parceria com a Telebras, que chegou a qualificar como uma "invasão". Dankberg respondeu que de maneira alguma se trata de uma invasão e que a Viasat trabalha normalmente com governos no sentido de colaborar com projetos civis e militares. Segundo ele, a operação da Viasat no Brasil começa já em abril, com serviços em banda Ka.

O assunto, contudo, permaneceu no debate, e o presidente mundial da canadense Telesat, Daniel Goldberg ressaltou que esse tipo de parceria (entre a Viasat e o governo brasileiro) precisa "ser transparente". Mais tarde, na coletiva da Hughes, Vinod Shukla, responsável pela área internacional da empresa, também foi questionado por analistas sobre a disputa com a Viasat no território brasileiro. Ele disse que a empresa pretende conversar com a Telebras. A Hughes declarou ter no Brasil 85 mil assinantes do seu serviço HughesNet, oferecido por banda Ka.

Além das manifestações e provocações públicas sobre a entrada da Viasat no mercado brasileiro, houve também muita conversa de corredor sobre o tema. O que se percebe, entre as operadoras de satélite, é uma boa dose de desconfiança sobre o acordo, já que não houve nenhuma carta convite aos demais players do mercado propondo as mesmas condições que supostamente foram oferecidas à empresa norte-americana. E também se questiona a ausência de informação, até aqui, sobre os termos do acordo (o próprio Sindisat formalizou o pedido de informações junto à Telebras). Questiona-se, por exemplo, o fato de o fato relevante anunciar a chegada dos equipamentos para apenas dois dias depois do anúncio da celebração do acordo, o que demonstraria que a parceria estava sendo operacionalizada há mais tempo. Acredita-se que não deve haver, num primeiro momento, nenhuma judicialização do acordo com a Viasat, mas não se descarta o uso da Justiça para que informações sobre a parceria possam ser obtidas, considerando que a Telebras é uma empresa pública.

O Satélite Geoestacionário e a Soberania

Durou pouco, nas ações deste governo, a intenção de efetivamente destinar o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) para políticas públicas. Depois da fracassada tentativa de venda de sua capacidade para empresas estrangeiras ou nacionais, o que representaria uma deformação do objetivo inicial do projeto, já que não havia no edital de licitação nenhum compromisso formal de universalização do acesso à banda larga, agora, depois de muito sigilo insuspeito, sorrateiramente foi divulgado mais um golpe contra a população desassistida de acesso à internet em nosso país.

A Telebrás, com o aval do Ministério da Ciência Tecnologia Inovação e Comunicações (MCTIC), sem muitos detalhes da operação, acaba de firmar um acordo com a americana Viasat, entregando a capacidade do satélite à implementação e fornecimentos desta empresa. Ora, uma das motivações do SGDC foi exatamente a denúncia que Edward Snowden deu conhecimento ao mundo, em 2013, de que órgãos públicos e empresas brasileiras, haviam sido espionados por entidades oficiais americanas e que vinham a afetar a nossa soberania. Mudado o governo, a soberania nacional não importa mais?

Nessa sanha privatista, havia uma batata quente assando, já que o satélite estava em órbita queimando combustível em sua escassa vida útil de 15 anos e nenhuma ação vinha sendo tomada para sua efetiva utilização, prioritariamente na diminuição do nosso abismo digital entre as áreas urbanas e rurais e no atendimento das classes C,D e E. A alegação de falta de recursos pelo MCTIC não se sustenta quando se sabe que o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) arrecada bilhões de reais anualmente. Só que as conveniências de fazer caixa resultam em que essa arrecadação sistematicamente não seja aplicada para o objetivo para a qual foi criada, e sim para pagar juros da dívida pública aos banqueiros.

No entanto, nesse suspeitíssimo acordo depois de uma licitação tornada vazia, o governo tem obrigação de explicar à luz das normas de licitações e da ética, a mudança do escopo do projeto original, o alegado e possível favorecimento de uma empresa estrangeira que vem a enfraquecer a soberania nacional, e ainda esclarecer os detalhes, os compromissos e as obrigações desse contrato. Ainda mais recentemente, passou-se a declarar que os atendimentos de localidades remotas, escolas rurais, postos de saúde, hospitais e órgãos governamentais, seriam realizados, até com sobras de capacidade, sem que nenhuma demonstração técnica e de qualidade de cada conexão no compartilhamento dos recursos do satélite tenha sido apresentada. Como se sabe, o projeto de banda larga nas escolas urbanas foi um insucesso exatamente pela velocidade insuficiente a ser compartilhada por professores, alunos e sistemas da própria escola. Vão repetir o mesmo erro?

O fato é que o artefato satelital passou, com a proximidade das eleições, de “patinho feio” do atual governo, para uma ilusória solução “de implementação de políticas públicas” apenas para ocultar, na fala vazia e oportunista de políticos já em campanha, a falta de planejamento e compromissos firmes com a busca de soluções efetivas para nossas deficiências no oferecimento de serviços à população. Já vimos isso anteriormente no fracassado Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

Postagem do artigo "O Satélite Geoestacionário e a Soberania", de Marcio Patusco, Diretor de Atividades Técnicas do Clube, deu-se no Conversa Afiada, como complemento do artigo "Escândalo: entregaram o satélite a empresa americana!"

Barroso abre o cofre de laranjas do Temer

Sigilo de Rocha Loures (da mala) e o notório coronel Lima (de Santos) foi devassado

Conversa Afiada, 13/03/2018

Saiu no Globo Overseas:


Em mais um revés para o presidente Michel Temer, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra dos sigilos telefônico e telemático dos suspeitos de serem intermediários de propina para o peemedebista: o ex-deputado Rodrigo da Rocha Loures (PMDB), e o coronel João Baptista Lima, amigo de longa data de Temer. 

As quebras, feitas no inquérito que investiga se o presidente favoreceu indevidamente o setor portuário, também atingem o dono da Rodrimar, Antonio Celso Grecco, e o diretor da empresa, Ricardo Mesquita. A empresa tem concessões no porto de Santos, área de influência do peemedebista.

(...) O afastamento do sigilo telemático foi solicitado pela Polícia Federal para obter acesso às comunicação por e-mail feitas entre os investigados. Os investigadores buscam obter novas provas de possíveis irregularidades na negociação do decreto presidencial, publicado em maio do ano passado e que alterou regras do setor portuário. As quebras de sigilo abrangem o período de 2013 a 2017. (...)

N a v a l h a

Foi o Barrocal na Carta Capital quem destampou a roubalheira da Rodrimar.

O sigilo do presidente ladrão já está aberto.

O desses dois comparsas ajudará a prendê-lo, quando o carro presidencial fizer o trajeto Palácio do Planalto - Papuda.

Ele provavelmente vai dividir a cela com o gatinho angorá, que o trairá antes do primeiro banho de sol (não deixe de ler o que sobre ele diz o Duvivier), e o Eliseu Quadrilha, segundo o ACM.

PHA

Leia também no Conversa Afiada: