"Saddam Hussein era uma enorme serpente. Hoje uma multidão de serpentes nos dirige" Ilaf, iraquiano, estudante de direito
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
Américas expulsam a engenharia brasileira
Moro, você toma aspirina Bayer?
Conversa Afiada, 29/12/2016
Como se sabe, o Panamá é um estado-associado aos Estados Unidos, como Porto Rico, Colômbia, Paraguai, Argentina e, desde o Moro e o Golpe, o Brasil.
(Só que o Padim Pade Cerra, ministro das relações exteriores (sic), sairá debaixo da cama apenas quando o Trump tomar posse, para saber o que dizer sobre a crise com Israel)
Como diria o pai do João Dória, deputado janguista cassado no Ato Institucional 1, em 1964:
"Os Estados Unidos do Brasil passaram a se chamar Brasil dos Estados Unidos".
A morte da engenharia brasileira não será apenas no Brasil, mas nas Américas, onde será substituída pelas empresas de engenharia americanas - devidamente incentivadas pelo Trump -, que está preocupado em dar emprego aos trabalhadores americanos.
Tarefa a que se dedicam, também, o Moro e o Pedro Malan Parente, que, ainda, dá emprego a trabalhadores franceses.
Vejam que a Odebrecht quebrou no Panamá!
Panamá proíbe Odebrecht de participar de licitações por casos de corrupção
O Governo do Panamá anunciou nesta quarta que a empresa brasileira Odebrecht está proibida de participar de licitações públicas do país até que os crimes da empreiteira sejam esclarecidos e os cofres públicos panamenhos sejam ressarcidos. A Odebrecht está sendo investigada por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha em um esquema que alcançou 12 países, incluindo o Brasil, o Panamá, o Peru, além do México, a Colômbia e outros países latino-americanos.
A empresa tem participação em projetos importantes de infraestrutura panamenha, incluindo a linha 1 do metrô da Cidade do Panamá, a rodovia Panamá Colon, e a hidrelétrica Dos Mares, na província de Chiriquí. Segundo o site da Odebrecht Panamá, há ainda quatro projetos em execução, incluindo a linha 2 do metrô na capital (projeto orçado em mais de 1,8 bilhão de dólares), e a ampliação do aeroporto de Tocumen (800 milhões de dólares). Nestes casos, as autoridades anunciam que vão zelar para que os projetos sejam concluídos sem prejuízos ao país.
Mas, o Governo afirmou que trabalhará para que a Odebrecht devolva a concessão do projeto hidrelétrico Chan 2, na região de Bocas do Touro, e que se cancele, sem custo para o Estado, o contrato de associação para esta obra, que ainda não começou e que requer um investimento de 1.049 bilhão de dólares.
N a v a l h a
O Dr Moro, aqui também chamado de cachalote, certamente toma aspirina Bayer...
Ele talvez não saiba que a empresa Bayer é descendente direta da IG Farben, que fabricava o Zyklon B que a SS lançava nas câmaras de gás para asfixiar os judeus, no Holocausto.
Os aliados - os Estados Unidos à frente - e os alemães trataram de condenar os dirigentes nazistas das empresas (uma boa parte, mas não todos...) e preservar as empresas, para garantir o emprego dos trabalhadores alemães.
Aqui, os lavajatenses, com a deliberada e sistemática politica de vazar seletivamente para o PiG, destruíram as empresas, antes, sequer, que seus dirigentes pudessem ser julgados.
(Sobre essa matéria, por favor, amigo navegante, antes de tomar uma aspirina Bayer, leia o que o Conversa Afiada já escreveu sobre o tema, com a ajuda do Ministro da Justiça da Dilma - que acertou por ultimo -, Eugênio Aragão.)
Em nenhum paíseco do mundo, nem o mais remoto Estado falido da África, Ásia ou América Latina se permitiria que um juizeco de primeira instancia quebrasse o país!
Por aí se vê a força incomensurável do Lula.
Porque tudo isso é para impedir que o Lula volte em 2018!
Esses moralistas sem moral querem tanto combater a corrupção quanto furar o teto!
PHA
Dilma caiu porque não compactuou com a bandalheira
O jornal britânico The Guardian publica uma carta escrita pelo professor Kevin Dunion, da University of Dundee, onde o também diretor diretor na Faculdade de Direito Executivo do Centro de Liberdade de Informação fala sobre o impeachment da presidente brasileira Dilma Rousseff.
Segundo ele, "os desafios que Dilma Rousseff enfrentou na limpeza da política brasileira não podem ser subestimados" e ela caiu porque decidiu enfrentá-los.
Desemprego recorde tem responsáveis: Aécio, Cunha, Temer e Meirelles
Deposta pelo golpe de 2016, a presidente Dilma Rousseff entregou uma taxa de desemprego de 4,8% em dezembro de 2014, quando seu governo efetivamente terminou.
Em 2015, quando Aécio Neves e Eduardo Cunha começaram a governar o Brasil com a política do "quanto pior, melhor", colocada em prática para viabilizar o impeachment, a taxa começou a disparar.
Em 2016, os responsáveis pela tragédia são Michel Temer e Henrique Meirelles, que estão no poder há 230 dias, mas dizem, em anúncios publicitários, que governam há apenas 120 dias.
O golpe é...desemprego
"O golpe encerrou o trimestre de novembro de 2016 elevando para 11,9% a taxa de desempregados no país. Até pouco tempo, nas eras Lula e Dilma, o Brasil tinha fama de o país do pleno emprego. A juventude desconhecia até o golpe de 31 de agosto deste ano as palavras “recessão” e “desemprego”. Michel Temer (PMDB) — com suas políticas neoliberais — está empurrando os brasileiros para a pauperização absoluta".
A análise é do colunista Esmael Morais. Ele ressalta que o aumento do desemprego tende a acelerar a queda de Temer: "A projeção dos próprios golpistas é que ele dure até, no máximo, 31 de março de 2017", frisa.
Temer assina decreto que reajusta salário mínimo em 57 reais
O presidente Michel Temer assinou decreto nesta quinta-feira (29) que reajusta de R$ 880 para R$ 937 o salário mínimo; o novo valor entrará em vigor a partir do domingo (1º).
Na proposta orçamentária enviada ao Congresso Nacional, o governo calculava uma elevação para R$ 945,80.
Como a inflação foi menor do que a prevista inicialmente, o valor foi alterado para R$ 937.
Paneleiros serão esbofeteados com a volta da CPMF e alíquota de 0,5%
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) alerta: depois que quebrar o País, Michel Temer e Henrique Meirelles irão propor a volta da CPMF, em 2017, com alíquota de 0,5%.
"Os golpistas serão esbofeteados quando perceberam que terão que pagar o pato", diz ele.
Nesta quinta-feira, em editorial, a Folha de S. Paulo, que condenou o ajuste fiscal proposto pela presidente Dilma Rousseff e pelo então ministro Joaquim Levy, já defende novos impostos em 2017.
"Hipócritas", resume Pimenta.
Recessão de Temer demitiu 117 mil em novembro
Tradicionalmente marcado por contratações para as vendas de fim de ano, o mês de novembro de 2016, com Michel Temer e Henrique Meirelles no comando da economia, conseguiu ser o pior de todos os tempos, segundo dados divulgados na tarde desta quinta (29) pelo Ministério do Trabalho;
O Brasil registrou perda líquida de 116.747 vagas formais de emprego no mês passado; no acumulado de janeiro a novembro, o mercado de trabalho brasileiro já fechou 858.333 postos formais. Trata-se do 20º mês seguido em que o número de vagas formais diminuiu no mercado de trabalho do país.
As demissões foram o dobro das Expectativas de Mercado, o que sinaliza que a economia brasileira entrou em depressão depois do golpe.
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
2016: o ano em que se tentou matar a esperança do povo brasileiro
"A situação social, política e econômica do Brasil mereceria uma reflexão severa sobre a tentativa perversa de matar a esperança do povo brasileiro, promovida por uma corja (esse é o nome) de políticos, em sua grande maioria corruptos ou acusados de tal, que, de forma desavergonhada, se pôs a serviço dos verdadeiros forjadores do golpe perpetrado contra a Presidenta Dilma Rousseff", diz o teólogo Leonardo Boff.
Segundo ele, trata-se "da velha oligarquia do dinheiro e do privilégio que jamais aceitou que alguém do andar de baixo chegasse a ser Presidente do Brasil e fizesse a inclusão social de milhões dos filhos e filhas da pobreza".
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