sexta-feira, 4 de março de 2016

Polícia Federal faz operação na casa de Lula


Pela 24ª fase da Operação Lava Jato, Polícia Federal realiza na manhã desta sexta-feira (4) ação no prédio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo, e de seu filho Fábio Luíz Lula da Silva, conhecido como Lulinha, em Moema.

Há também agentes da PF no Instituto Lula, no bairro Ipiranga, e na Odebrecht, na marginal Pinheiros.

Lula está sendo conduzido coercitivamente para depor.

A ação foi batizada de “Aletheia” em referência a uma expressão grega que significa “busca da verdade”.

No total, cerca de 200 agentes da PF e 30 auditores da Receita Federal cumprem 44 mandados judiciais, sendo 33 mandados de busca e apreensão e 11 de condução coercitiva no Rio de Janeiro, em São Paulo e na Bahia.

Na última etapa, batizada de Acarajé, operação prendeu o marqueteiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Santana, além de mulher dele Monica Moura.

quinta-feira, 3 de março de 2016

Os coxinhas são imutáveis

A mídia golpista diariamente procura emparedar a presidente Dilma. Quando não há uma delação premiada, ela busca uma notícia antiga, faz uma maquiagem e a reapresenta como se fosse nova.  O Objetivo maior deles é a todo custo apear a presidente do mandato que lhe foi conferido pela sociedade. 

Não se conformam com o fato de perder quatro eleições seguidas para o PT. Esquecem que estamos num país democrático em que ainda vigora o estado de direito. Assim, para retirar alguém do poder não bastar simplesmente querer tirar. É preciso que se observe a lei. Atrás dos inconformados está Aécio Neves, o inconformado mor que se alia até ao diabo para fazer valer seus desejos inconfessáveis. É ele que estimula todo dia a crise política que agrava a crise econômica. Ele é o defensor do "quanto pior melhor". 

Além da mídia golpista, a oposição ao governo federal também conta com blogs que a seu serviço disseminam todo tipo de mentiras como se fossem verdades.

Os coxinhas, formam um grande contingente de pessoas, que alimentadas pelo ódio, postam comentários rancorosos, desrespeitosos e extremamente inoportunos nas redes sociais. Esquecem que a violência provoca violência; que uma ação dá origem a uma reação e que esses comportamentos levam a divisão do País, a fragmentação de um povo e a destruição da Nação. Não demora e viraremos apenas guetos. 

Mas não adianta argumentar, os coxinhas não aceitam, não entendem ou têm um cérebro diminuto. Eles pensam que fazer um movimento nas redes sociais, atacar os mandatários petistas, chamá-los de larápios, ferir-lhes a honra, mesmo quando não há comprovação do que falam, já é o suficiente para uma renúncia ou impeachment.

Engraçado; eles não tomam nenhuma atitude quando se trata de indícios de corrupção nos governos tucanos. Não batem panelas,não vão as ruas ou coisas do gênero. Não tem como entender esse comportamento de aceitar como crime o que um lado faz e como santificadora o mesmo ato, de outra parte. 

Para os coxinhas, o Brasil não pode mais mais sofrer para atender os caprichos e a arrogância de Dilma, esquecendo que o problema maior é o seu líder, Aécio Neves; Acusam Dilma de fazer uma uma campanha mentirosa, como se a campanha de Aécio tenha sido a campanha de um santo em busca da canonização: Dizem que Dilma transgride a responsabilidade administrativa, maquia números e produz pedaladas, esquecendo que a maioria de parlamentares da Câmara Federal são da oposição e que isso fosse verdadeiro Dilma não estaria mais no poder; Dizem que o PT destruiu a Petrobras, como se pessoas vinculadas aos partidos dos coxinhas nunca tivessem gerido a empresa e nunca tivesse cometido nenhuma fraude.

A cabeça dos coxinhas é tão diminuta que não conseguem entender que se Aécio e sua turma tivesse a comprovação de algum delito de Dilma, ela não seria presidente há muito tempo.

Cardozo diz que supostas acusações de senador são ‘conjunto de mentiras’


“Se há uma suposta delação premiada, nós temos, no conjunto do que foi apresentado e naquilo do que eu sou referido diretamente e a presidenta Dilma Rousseff também, um conjunto de mentiras”, disse o ministro Cardozo. Foto: José Cruz/Agência Brasil

O novo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, afirmou em entrevista coletiva, nesta quinta-feira (3), que as acusações contra o governo federal, publicadas na imprensa, são um “conjunto de mentiras”. A afirmação foi feita durante a transmissão de cargo para o novo titular doMinistério da Justiça, Wellington César Lima e Silva.

“Se há uma suposta delação premiada, nós temos, no conjunto do que foi apresentado e naquilo do que eu sou referido diretamente e a presidenta Dilma Rousseff também, um conjunto de mentiras”. Cardozo contestou, principalmente, as supostas declarações do senador Delcídio do Amaral à Justiça. Segundo um órgão de imprensa, ele teria negociado previamente nomeações de ministros para tribunais a fim de influenciar julgamentos de acusados pelas operações da Polícia Federal (PF).

“No período que estive no Ministério da Justiça já tive 16 ministros nomeados para o Superior Tribunal de Justiça, sendo que 14 já foram empossados. Cinco nomeações entre os 11 ministros doSupremo Tribunal Federal. Vocês podem procurar cada um desses ministros e indagar se, em algum momento eu busquei, ou alguém buscou em nome do governo, algum tipo de negociação para casos concretos”, afirmou.

O ministro garantiu que o governo não interfere em investigações da Polícia Federal e, muito menos, em julgamentos do Poder Judiciário. “Se nós não interviemos na PF, que está sob nossa situação, se eu não procurei nomear um superintendente que parasse a investigação, se eu não tirei um delegado, se eu não fiz nada disso sob o meu território, porque eu iria enveredar sobre território alheio de outro Poder?”.

Como encarar as denúncias da possível delação de Delcídio?

A maior parte das supostas denúncias refere-se a rumores já disseminados através da mídia, dentro da guerra de informações da qual delegados e procuradores tornaram-se vozes (em off) ativas.

Relata a preocupação de Dilma com a prisão de dois presidentes de empresas-chave para o país. E duas tentativas de cooptar candidatos a Ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) para sua libertação. Ambas as supostas tentativas circulavam em forma de boato pela mídia. Aconteceu a interferência? Não, porque um não aceitou a indicação e o outro renunciou à relatoria.

Ou a reunião de Lisboa, entre a presidente Dilma, o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski para comprometer as investigações. Houve algum ato concreto? Não, porque Lewandowski não teria aceito, porque o candidato ao STJ não aceitou etc.

É provável que o relato tenha se dado sob forma do questionário induzido: “Você sabia se houve uma reunião assim, assim, assado, em que se tentou tal e tal coisa?”. E o interrogado se limita a responder que: “Sabia”.

A melhor maneira de tirar a prova do pudim seria, em algum momento do futuro, o PGR divulgar a gravação do interrogatório. E divulgar a íntegra para saber se, mais uma vez, houve a blindagem de Aécio na delação ou apenas na edição da IstoÉ.

Rodrigo Janot nega delação do Senador Delcídio Amaral

Baseado em que a revista fez a matéria?

247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, negou nesta quinta-feira, 3, que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) tenha firmado acordo de delação premiada.

"Não sei nem se ele fez delação... Ele vai fazer?", ironizou Janot ao ser questionado.

Janot disse que não discute "ato jornalístico, que não é jurídico" e enfatizou que que caberá à Procuradoria-Geral da República tomar o depoimento de Delcídio do Amaral, que foro privilegiado.

Janot deu as declarações ao participar da solenidade de posse do novo ministro da Justiça, Wellington César Lima e Silva.

O 247 já havia adiantado que a assessoria de Delcídio do Amaral negou que o senador tenha firmado delação premiada. O senador petista se manifestar oficialmente, por meio de nota, ainda nesta quinta-feira.

Senador Delcídio Amaral nega delação e diz desconhecer os documentos

O Senador tá mentindo ou tem uma grande trapaça à vista


247 - O senador Delcídio Amaral (PT-MS) afirmou, em nota divulgada na tarde desta quinta-feira 3, que não confirma o conteúdo da reportagem da revista IstoÉ com denúncias que seriam de um acordo de delação firmado por ele no âmbito da Operação Lava Jato.

No texto, o parlamentar diz não ter sido contatado pela jornalista Débora Bergamasco, que assina a reportagem. "Não conhecemos a origem, tampouco reconhecemos a autenticidade dos documentos que vão acostados ao texto", aponta.

"Esclarecemos que em momento algum, nem antes nem depois da matéria, fomos contatados pela referida jornalista para nos manifestarmos sobre a fidedignidade dos fatos relatados", acrescenta.

Abaixo, a íntegra da nota:

Fonte: Brasil 247, 03/03/2016

Por unanimidade, STF torna Cunha réu por corrupção



André Richter – Repórter da Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (3) abrir ação penal contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e a ex-deputada federal e atual prefeita de Rio Bonito (RJ), Solange Almeida, pelos crimes de corrupção. Com a decisão, Cunha passa à condição de primeiro réu nas investigações da Operação Lava Jato que tramitam na Corte.

A votação, que começou na sessão de ontem (2), foi unânime (10 votos a 0) quanto às acusações contra o presidente da Câmara. Os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli, além de votar pelo recebimento da denúncia contra Cunha, votaram pela rejeição da denúncia contra Solange Almeida (8 votos a 2). Seguiram o relator, Teori Zavascki, pelo recebimento da acusações conta Cunha os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.

A partir de agora, o processo criminal contra Cunha e a prefeita de Rio Bonito, que é aliada do presidente da Câmara, passa para fase de oitivas de testemunhas de defesa e de acusação. Não há data para que a ação penal seja julgada, quando será decidido se o parlamentar e Solange Almeida serão condenados e presos.

O ministro Luiz Fux não participou da votação porque está em viagem oficial a Portugal.

Fonte: Brasil 247, 03/03/2016

Saudade: 20 anos sem Mamonas Assassinas

O início dos anos 90 definitivamente ficou marcado, entre outras coisas, pela criação de uma das bandas de maior sucesso, no Brasil todo. Marcados pelo bom humor e muito, mas muito carisma, os integrantes do grupo Mamonas Assassinas continuam, até hoje, mesmo após uma morte bem trágica, na mente e no coração dos “órfãos” fãs.

Neste contexto, nesta quarta-feira (2) tem tudo para ser de muitas lembranças e saudade para os admiradores, amigos e familiares de Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec e os irmãos Samuel e Sérgio Reoli, já que fazem exatamente 20 anos que os artistas morreram, em um acidente aéreo na cidade de São Paulo, em pleno auge de sua carreira, iniciada em 1990.

No próximo sábado (5), inclusive, o vocalista Dinho completaria seus 45 anos de idade e a data também acabou sendo um motivo a mais para que as lembranças dos artistas fluíssem na mente de seus grandes admiradores.

O início

Depois de várias conversas e ideias, que tiveram como principal cenário a periferia de Guarulhos, os cinco jovens, cheios de sonhos, principalmente de viverem exclusivamente da música, decidiram formar uma banda, que, inicialmente, recebeu o nome de Utopia e se tornou bem conhecida no próprio município paulista.

Com um estilo debochado de se apresentar e músicas com letras super divertidas, o grupo começou, como vários de seus colegas, com uma agenda de shows não tão lotada, mas, em questão de poucos meses, foram vendo o sucesso começar a aparecer, além de notarem que precisavam dar uma mudada no nome da banda, para acompanharem tamanha repercussão.

Mesmo ainda com uma guitarra bem marcante em seu som, os figurinos dos músicos passaram a ficar mais divertidos, combinando perfeitamente com o novo nome escolhido para o grupo: Mamonas Assassinas, duas palavrinhas que não saem da cabeça das pessoas, em que devem permanecer por muito, muito tempo ainda.

Fama e sucesso

Tamanho talento e determinação em alcançar o topo das paradas musicais despertou a atenção do renomado produtor musical Rick Bonadio, que aceitou o desafio de ajudar os meninos a buscarem uma gravadora que também topasse ajudá-los.

Depois de perceber que a música dos Mamonas tinham chamado a atenção do filho, Rafael, e poderia vir a ser aprovada por vários outros adolescentes, o diretor João Augusto Soares, da empresa EMI, convidou o grupo para entrar para seu seleto time, já com planos em mente, inclusive, da gravação de um primeiro disco.

Mesmo com apenas uma semana para a composição de mais hits, após a assinatura do contrato, Dinho e seus companheiros pareceram não ficar com medo de tanta responsabilidade e não só cumpriram o combinado, como também foram até os Estados Unidos para finalizarem seu primeiro CD, intitulado de Mamonas Assassinas, que já foi lançado batendo vários recordes, principalmente por conter o sucesso Vira-Vira.

Além dos diversos shows que passaram a ser marcados, cada vez em maior quantidade, por todo o Brasil, os novos artistas também eram muito requisitados pelos mais conhecidos apresentadores de televisão, como Fausto Silva e Silvio Santos, e contavam com um avião fretado para darem conta de tantos compromissos. Só não imaginavam que tal meio de transporte poderia colocar um ponto final definitivo em suas carreiras.

Morte trágica

O que era para ser um dia de ainda mais alegrias, principalmente por anteceder a viagem para Portugal, que abriria as portas do mercado internacional para os Mamonas, acabou ficando marcado por uma tragédia. No dia 2 de março de 1996, depois de embarcarem em um jatinho, para um último show em Brasília, antes da saída para a Europa, os jovens acabaram morrendo, após o avião se chocar com a Serra da Cantareira, também em São Paulo.

Em questão de apenas alguns instantes, o Brasil inteiro já havia parado, mesmo em pleno fim de semana, para conferir a cobertura completa do acidente fatal, que acabou com a história que prometia render ainda mais sucesso para a banda, feita por diversas emissoras de televisão, que fizeram questão de obter detalhes ao vivo do ocorrido.

Vale lembrar que, conforme foi revelado na época do acidente, no mesmo dia de sua morte, Júlio Rasec (tecladista do grupo) disse para um amigo que havia sonhado, na noite anterior, com um acidente de avião, o que, claro, causou ainda mais alvoroço, no momento da tragédia.

Como não podia deixar de ser, milhares de fãs acompanharam tanto o velório quanto o enterro de seus queridos ídolos e, mesmo depois de duas décadas, continuam lembrando e relembrando os artistas, que, aliás, também têm sido alguns dos principais assuntos de vários tipos de matérias, não apenas na TV, mas no rádio e, atualmente, na internet.

Homenagens

Por conta dos 20 anos de sua morte, Dinho, Bento, Júlio, Samuel e Sérgio estão sendo os principais temas de várias homenagens póstumas neste ano de 2016, que, claro, estão sendo compartilhadas com os fãs, amigos e parentes dos eternos Mamonas.

Entre as várias manifestações de carinho programadas para os próximos dias, está a peça O Musical Mamonas, que deve estrear dentro de apenas alguns dias, em São Paulo. Na montagem, Ruy Brissac foi escolhido para interpretar o vocalista Dinho, enquanto Yudi Tamashiro, conhecido por suas diversas aparições na televisão, deve ser o guitarrista Bento Hinoto.

Os atores escalados para darem vida aos integrantes de um dos maiores fenômenos da música brasileira no teatro, inclusive, também devem ser os mesmos que vão protagonizar a série mais do que especial, composta por cinco episódios, que a Record está preparando, e que deve estrear ainda no segundo semestre deste ano na grade da emissora.

Além disso, uma possível exposição, contendo objetos e imagens marcantes na trajetória da banda também deve entrar para a lista de homenagens, que, claro, vão fazer com que a saudade que praticamente todo mundo sente dos Mamonas Assassinas seja amenizada, pelo menos um pouco, e se transforme, ainda mais, em boas e eternas lembranças, principalmente do tamanho bom humor e carisma, presentes em todos os cinco artistas, sem exceção.

Governo não pode tratar Cunha como um qualquer, mas não deve temê-lo

Li, hoje, no Uol que "o Palácio do Planalto acompanhou com cautela e evitou comemorar nesta quarta-feira (2) decisão da maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) pela abertura de ação penal contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O receio é de que o peemedebista utilize a possibilidade de virar réu como pretexto para retaliar o governo federal em votações no Congresso Nacional, como fez anteriormente após o vazamento de informações contra ele no rastro da Operação Lava Jato.

A maior preocupação é de que, alegando perseguição por parte do procurador-geral Rodrigo Janot, o peemedebista acelere a votação de pautas-bomba que tramitam na Câmara dos Deputados, como a proposta que aumenta os gastos em saúde e decreto legislativo que altera o indexador das dívidas dos Estados e municípios com a União.

(...).

Para evitar uma retaliação, a ordem do Palácio do Planalto é evitar comentar sobre a decisão da Suprema Corte e adotar o discurso sobre a separação dos poderes e a soberania do STF."

"É uma questão judicial e o governo federal não tem desde o começo desse processo que envolve o deputado federal feito qualquer observação de caráter político em relação a isso. A Câmara dos Deputados é soberana para tomar suas decisões", disse o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini.

Por outro lado, o governo não deve temer Eduardo Cunha porque, na condição de réu, ele perde significativamente a força, mesmo na Presidência da Câmara. A de se considerar, também, que o Conselho de Ética, finalmente conseguiu dar um passo importante, ao aprovar na madrugada desta quarta-feira (2), com placar apertado, o relatório preliminar que pede a continuidade do processo disciplinar com pedido de cassação do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Com isso, o peemedebista vai ser investigado por quebra de decoro por ter ocultado contas bancárias no exterior.

Eduardo Cunha, com razão, sofre um massacre midiático e poucos deputados continuarão sendo fieis a ele, depois de tanto desgaste político. Hoje, a maioria dos deputados sabe que não pode fortalecer o ainda presidente da Casa sob pena de também sofrer um desgaste político.

Com duas aparentes derrotas, Cunha está cambaleando e sabe que outros torpedos serão atirados em sua direção. Portanto, salvo melhor juízo, a via crúcis dele tende a aumentar.