sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Quem nasce no Acre é acreano ou acriano?

Antes do novo acordo ortográfico, era facultativo, podia ser “acreano” ou “acriano”.

Mas, depois da reforma, “acreano” deixou de constar nos dicionários e no Vocabulário da Academia Brasileira de Letras.

Agora, nessas obras, somente há o registro de “acriano”.

Convém saber que a terminação “-eano” só aparece em derivados de nomes próprios terminados em "-é” (Taubaté = taubateano) ou terminados em ditongo (Coreia = coreano; Galileu= galileano; Montevidéu = montevideano).

Nos demais casos, sempre “-iano”: “açoriano”, “camoniano”, "clariciano", “freyriano”, “machadiano”, “rodriguiano”, “shakespeariano”.

Caso especial é o adjetivo relativo a Pompeia, em que há divergência: Aurélio registra apenas “pompeiano”; Houaiss diz que também pode ser “pompeano”.

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O senador do PSDB tem razão...

(Os petistas) querem nos tornar iguais a eles. Só que nós (os peessedebista) somos diferentes.” Quem disse isso foi o senador Cássio Cunha Lima, PSDB/PB e ele tem toda razão. Comparando os mandatos dos dois partidos, o governo do PT trouxe inclusão social e o do PSDB, não.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Comunidade evangélica adere à mobilização contra o mosquito Aedes aegypti

Presidenta Dilma Rousseff recebeu representantes das comunidades evangélicas e pediu apoio para combater o mosquito Aedes aegypti. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Representantes da comunidade evangélica de todos os estados brasileiros estiveram nesta quinta-feira (18) reunidos com a presidenta Dilma Rousseff para discutir o apoio à mobilização nacional contra o mosquito Aedes aegypti.

Segundo o apóstolo César Augusto, presidente da Igreja Apostólica Fonte da Vida, que participou do encontro, a comunidade evangélica vai atender ao pedido da presidenta Dilma para reforçar as ações de esclarecimento entre os membros de suas congregações. “Cada pastor vai tomar uma posição diante da sua congregação e vai falar sobre a importância de combater o vírus [zika]”, afirmou.

Ainda de acordo com o pastor César, a comunidade evangélica vai fazer sua parte para levar informação à população em todo o território nacional para combater o Aedes aegypti. “A comunidade evangélica sai daqui entusiasmada, empenhada em ajudar o governo no combate ao mosquito. Foi o compromisso que nós fizemos com a presidenta da República, independente de questão política, isso é uma questão humanitária. Nós saímos daqui empenhados e vamos ajudar. A iniciativa da presidenta foi muito positiva”, completou.

Fonte: Blog do Planalto, 19/02/2016

Dilma recebe hoje o ministro da Fazenda, o das Comunicações e também lideranças evangélicas

A presidenta Dilma Rousseff recebe nesta quinta-feira (18), às 10h30, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. O encontro será no Palácio do Planalto.

À tarde, às 15h, ela se reúne com o ministro das Comunicações, André Figueiredo. Em seguida, às 16h, a presidenta terá encontro com lideranças evangélicas.

Constatação


Lewandowski e OAB acabam com a farra do Moro

CNJ põe fim à industria do vazamento e dos vazos, uma vergonha nacional!


De amigo navegante:

CNJ obriga juízes a investigar vazamentos de informações sigilosas de inquéritos

O Conselho Nacional de Justiça aprovou, nesta terça-feira (16/2), uma série de medidas para tentar coibir o chamado “vazamento seletivo” de informações sigilosas colhidas em investigações criminais. A nova Resolução 217 altera artigos da regra do CNJ que trata de quebra de sigilo e interceptação telefônica e de endereços eletrônicos para obrigar o juiz a requerer a instauração de investigação, “sob pena de responsabilização”.

De acordo com o novo texto, o Judiciário é responsável por apurar a divulgação de informações sigilosas por qualquer um dos envolvidos em quaisquer ações que corram em segredo de Justiça. A resolução obriga o juiz a investigar os vazamentos mesmo que eles tenham partido do Ministério Público e da autoridade policial.

A resolução também cria uma série de obrigações ao juiz que determinar a quebra de sigilo ou que mandar grampear o telefone de investigador e acusados. O texto obriga o magistrado a escrever, na ordem, os indícios de autoria do crime, as diligências feitas antes do pedido de quebra de sigilo ou de grampo e os motivos pelos quais não seria possível obter a prova por outros meios.

O juiz também está obrigado a listar em sua decisão o nome dos policiais e membros do MP responsáveis pela investigação, bem como dos servidores, peritos, tradutores, escrivãos e demais técnicos que tenham acesso a ela.

A resolução repete o texto da Lei 9.296/1996, que trata da interceptação telefônica e de e-mail. Ou seja, a nova resolução do CNJ só permite os grampos por um período de 15 dias, renovável apenas uma vez, o que não estava descrito na redação da resolução original.

O processo em que foi discutida a nova resolução foi aberto pelo presidente do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski, a pedido do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. O então presidente da OAB Marcus Vinícius Furtado Coêlho enviou ofício ao CNJ pedindo que a resolução que trata das interceptações fosse aperfeiçoada.

A petição de Marcus Vinícius foi enviada ao CNJ depois de queixas de políticos e advogados a respeito de vazamentos de trechos de investigações em que estão envolvidos, ou até de conversas telefônicas em que são citados, à imprensa e a adversários políticos.

Um dos casos que mais causou atritos em Brasília foi a divulgação de informações sigilosas dos inquéritos da operação acrônimo, que investiga o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. O advogado de Pimentel, Pierpaolo Cruz Bottini, chegou a pedir ao relator do inquérito no Superior Tribunal de Justiça, ministro Herman Benjamin, que apurasse o vazamento, mas o inquérito ainda não foi concluído.

Fonte: Conversa Afiada, 17/02/2016

Será que o Moro vai investigar o trplex e vazar as informações?

Veja os documentos do triplex dos Marinho

O Conversa Afiada reproduz artigo de Fernando Brito, extraído do Tijolaço:

Desde que surgiu o caso da mansão dos Marinho, os solitários blogueiros que se dedicam a investigar o que , de fato, ocorre ali, tem esbarrado nas dificuldades, muito além de nossas próprias penúrias, em conseguir dados nos paraísos fiscais onde esta turma vai maquiar seus negócios.

Agora, porém, tenho os documentos e as provas de que o “triplex” da família Marinho em Parati está indissoluvelmente ligado à empresa Mossack Fonseca, que a Lava Jato, ao que parece, desistiu de investigar pela eventual lavagem de uns apartamentos mixurucas no Guarujá.

Primeiro, vamos atualizar a situação da Agropecuária Veine Patrimonial, sob a qual se abriga, formalmente a mansão de Parati.

Controlada antes pela panamenha Blainville International, criada – tal como as empresas offshore de Paulo Roberto Costa, sediada nas salas dos panamenhos Icaza, Gonzalez – Ruiz & Aleman, agora a Veine pertence quase que totalmente a Vaincre LLC, empresa do estado de Nevada, um dos paraísos fiscais dentro dos EUA.

Aqui está o registro da Veine na Junta Comercial do Rio de Janeiro:


Mas o que tem a ver a Vaincre com a Mossack Fonseca, que não aparece em seus registros cadastrais em Nevada (que reproduzo abaixo)?


Bem, havia duas coisas sugestivas, o fato de terem tido a Camile Services, do Panamá, como agente – empresa com ligações com a Mossack Fonseca e o fato de ter sido criada por uma empresa de nome – MF Corporate Services Ltda. – poderia ser as iniciais de Mossack Fonseca.

Como neste blog, ao contrário do que ocorre na vara do Dr. Sérgio Moro, sugestivo não é o suficiente para acusar ninguém, não se acusou a empresa dona da casa dos Marinho de ter sido criada pela empresa de quem a Lava Jato acusava (parece que desistiram) de lavar dinheiro com negócios imobiliários.

Mas agora, sim, afirma que é ligada, até às tripas, à Mossack Fonseca que a Lava Jato chama de lavanderia de dinheiro.

E com base para fazer isso, justamente numa sentença judicial (aqui, na íntegra) de um colega americano do Dr. Moro, o juiz Federal Cam Ferembach, que diz que a “M. F. Corporate Services cria, ” na prateleira”, corporações que estão prontos para operar em menos de 24 horas . Quando um dos clientes de Mossack Fonseca & Co. adquire uma corporação ” na prateleira ” , M. F. Corporate Services começa o processo de montagem de documentos e enviá-lo à Secretário de Estado de Nevada (…) o próprio site da Mossack Fonseca & Co. anuncia os serviços de M. F. Corporate Services como seus”.

“Isto demonstra que M. F. Corporate Services não existe sem a Mossack Fonseca & Co. e que M. F. Corporate Services (…)é na verdade uma mera instrumentalidade “de Mossack Fonseca & Co. (…) considerar identidades separadas das empresas resultaria na fraude ou a injustiça. (…) Por conseguinte, o tribunal conclui que M. F. Corporate Services não existe sem Mossack Fonseca & Co. e obriga ao juiz a tratar M. F. Corporate Services como o que é na realidade : Mossack Fonseca & Co.”

Portanto, pelas conclusões do juiz Cam Federbach, é obrigatório afirmar que a empresa que criou a offshore que detém a propriedade da mansão de altíssimo luxo dos Marinho foi crada pela mesma empresa que Moro manda investigar pelo mesmo tipo de negócio no condomínio “meia boca” do Guarujá.

E porque é dos Marinho não será mais investigada? Ainda mais porque – só aqui – a empresa laranja está com seu funcionamento cancelado nos EUA desde o final de 2014, mas opera no Brasil, onde nem endereço tem…

Aliás, só mesmo no Brasil “republicano” uma empresa laranja, em situação de ilegalidade, invade praias protegidas, ergue mansões e “não vem ao caso”.

Fonte: Conversa Afiada, 18/02/2016

Jornalista diz que FHC usou empresa para bancá-la no exterior

"Por que ninguém nunca investigou as contas dele aqui fora?"



Na Fel-lha:
A jornalista Miriam Dutra Schmidt, 55, com quem Fernando Henrique Cardoso manteve um relacionamento amoroso, sustenta que o ex-presidente da República bancou despesas de seu filho Tomás no exterior por meio de uma empresa.

Em entrevista à Folha, ela afirma que esses pagamentos coincidiram com o período em que FHC comandava o país (1994-2002), mas não quis revelar a identidade da companhia.

(...)

Fernando Henrique admitiu manter contas no exterior e ter mandado dinheiro para Tomás, mas nega ter usado empresa para bancar a jornalista (leia abaixo).

Em tempo: na questão do aborto, esse parece ser um procedimento padrão dos gordos tucanos. A mulher do Mistico da Móoca, o Padim Pade Cerra fez aborto no Chile, mas aqui ele é contra ! São uns hipócritas ! - PHA

Fonte: Conversa Afiada, 18/02/2016

Fernando Henrique Cardoso pagou ex-amante no exterior e bancou abortos


Jornalista Mirian Dutra afirma que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso mandava dinheiro para ela e seu filho, Tomas Dutra, no exterior, através da empresa Brasif S.A. Exportação e Importação.

Ela disse ainda que o contrato foi viabilizado pelo lobista Fernando Lemos, um dos mais influentes de Brasília durante o governo FHC, e que políticos como Jorge Bornhausen e Antônio Carlos Magalhães agiram para que ela permanecesse em silêncio e não atrapalhasse a carreira política de FHC.

Segundo ela, FHC disse ter depositado US$ 100 mil na conta da Brasif no exterior: "O dinheiro não saiu dos cofres da Brasif e sim do bolso do FHC", diz.

"Por que ninguém nunca investigou as contas que o Fernando Henrique tem aqui fora?", questiona Mirian.

Quando engravidou ela conta ainda que FHC disse que ela poderia ter o filho de qualquer pessoa, menos dele; "ele também pagou dois abortos que fiz".

Fonte: Brasil 247, 18/02/2016

Prefeitura de Itaituba recebeu mais de R$ 3,5 milhões de Taxa de Iluminação Pública em 2015

Atendendo solicitação da Câmara Municipal de Itaituba, a Celpa Equatorial enviou ofício informando detalhes a respeito da Contribuição de Iluminação Pública (CIP), de janeiro a novembro de 2015.

O blog pediu uma cópia que foi repassada pela Mesa Diretora.

A partir das informações que constam no documento, nossa editoria elaborou uma planilha detalhadas a respeito do montante que a Prefeitura Municipal de Itaituba recebeu.
É dinheiro que daria para a cidade de Itaituba e os distritos estarem todos muito bem iluminados. Mas, não estão.

Pelo que recebe mensalmente, não existe o menor sentido de a administração municipal fazer um escarcéu quando troca meia dúzia de lâmpadas, como se fosse um grande acontecimento.

Entraram nos cofres do município, ano passado, por baixo, mais de R$ 3,5 milhões. Por baixo, porque as informações só vão até o mês de novembro, pois provavelmente a Celpa ainda não havia feito o fechamento relativo a dezembro. Por isso, nossa editoria fez uma estimativa para o último mês do ano, levando em consideração a média do consumo dos onze meses anteriores. É quase certo que o repasse de dezembro deva ter sido bem maior do que nossa estimativa.

A seguir, o blog mostra a planilha baseada no que a Celpa enviou para a Câmara.


Fonte: Blog do J. Parente, 16/02/2016