sábado, 3 de outubro de 2015

O erro de Padilha ao ser novamente hostilizado num restaurante de SP

Alexandre Padilha foi novamente hostilizado em um restaurante de São Paulo.

Não é a primeira vez. Em maio, no Itaim Bibi, um sujeito o xingou falando do Mais Médicos, programa implementado em sua gestão.

A segunda vez foi há dias no Jardim Paulista. Padilha almoçava, tomando uma cerveja, num lugar chamado Aldeia. Um bando numa mesa atrás da dele passou a fotografá-lo e a filmá-lo. Padilha os interpelou e então vieram os insultos de “ladrão”, “filho da puta” etc.

No vídeo, é possível vê-lo trocando algumas palavras com os homens, mas não dá para entender o que diz. O secretário de saúde finalmente sai e eles ficam ali, sem maiores, na paz.

De acordo com um funcionário da casa ouvido pela Folha, Padilha estava tranquilo e falou que não ligava porque “já está acostumado” e “faz parte da política”.

Mais tarde, ele divulgou um comunicado: “Meus amigos e amigas, repudio toda e qualquer manifestação de ódio e intolerância”. Condenou “pessoas que querem expulsar do convívio social quem pensa e age diferente delas”.

Padilha errou.

Errou porque esse tipo de covardia deixou de “fazer parte da política”, como ele argumentou, para se tornar um modus operandi que precisa de uma resposta na forma da lei. Não faz sentido achar normal ser expulso de um estabelecimento comercial por uma escória.

Constrangimento ilegal é crime previsto no Código Penal. É necessário chamar a polícia. Depois, como fez Mantega, que se processem os caras. A omissão favorece o canalha.

Em agosto, um protesto de neonazis em Liverpool foi humilhado. Houve um enfrentamento com antifascistas, que atiraram ovos e garrafas pet nos manifestantes. Encurralados na estação de trem, tiveram de desistir do programa.

“Uma coisa é a liberdade de expressão, pela qual temos todo o apreço. Outra é a pregação da violência e da barbárie e isso nós não permitiremos na nossa cidade”, afirmou um morador.

Paulo Maluf nunca foi incomodado em nenhum local público de São Paulo. Eduardo Cunha, se andasse por Moema, provavelmente seria ovacionado e daria autógrafos.

Cretinos podem exercer sua indignação seletiva à vontade. Mas não estão acima da lei, ao menos por enquanto.

Fonte: DCM, 03/10/2015

Ueba! Cunha impicha o Cunha!

Folha, 03/10/2015

Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O Esculhambador Geral da República!
*José Simão
Manchete da Folha: "Cunha controla quatro contas secretas na Suíça".
Manchete do Piauí Herald: "Cunha engaveta pedido de impeachment de Cunha".

Manchete do Sensacionalista: "Cunha muda o Estatuto da Família. Família agora é formada por homem, mulher e quem tem conta na Suíça". Rarará!

E eu tenho conta na padaria, no açougue e na farmácia. E um amigo tem conta na banca de jornal e no carrinho de churros! E um outro disse que tem conta na zona, na Maria Machadão! Rarará!

E o Cunha não é mais penta: cinco denúncias. Agora é hexa: saiu a sexta denúncia. Plágio do Maluf! Tá plagiando o Maluf! "Eu não tenho conta no exterior" é copirraite do Maluf. Mas eles não estão mentindo! O dinheiro não é deles. É NOSSO! Rarará!

E o Cunha seguiu a trajetória do político atual: primeiro rouba, depois vira evangélico e depois anti- Dilma. E está perdoado!

E o Lula, o Lulalelé?  O Lula agora é ex-presidente em exercício.  E a Granda Chefa Toura Sentada Dilma atendeu aos meus pedidos. O novo ministro da Saúde é psiquiatra. Tá todo mundo louco no Brasil. Intervenção Psiquiátrica Já! Todo mundo no Rivotril!  Ministério da Saúde mudou de nome pra Ministério do Rivotril!  Mas tem uns loucos por aí que precisam de tiro de calmante. Aqueles que botam elefante pra dormir no Natgeo! Rarará!

E o Cunha não viajou pro exterior. Com medo de dividir cela com o Marin! Rarará!  E uma amiga minha; "com tanto ator gato na Globo, vazam nudes do Stênio Garcia?". Culpa da crise. É o que temos para o momento.

E adorei a charge do Duke com um cara no celular: "Credo! Vazaram fotos do Eduardo Cunha exercendo seu mandato".
Viva o Stênio Garcia!  Viva os Nudes!  Rarará!
Nóis sofre mas nóis goza!  Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!

ANGRA 3: Investigação inclui Lobão, Renan e Jucá


247 - Investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o esquema de propina no contrato de construção da usina Angra 3 inclui os senadores do PMDB Edison Lobão (MA), Renan Calheiros (AL - presidente do Senado) e Romero Jucá (RR). Além dos políticos, as investigações se estendem ainda aos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) Aroldo Cedraz (presidente da corte) e Raimundo Carreiro; e o advogado Tiago Cedraz (filho de Aroldo).

O Inquérito é sigiloso e tramita no gabinete do ministro do Supremo Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato na corte, conforme matéria da Agência Estado.

A investigação é fundamentada na delação do dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, que teria relatado pagamentos mensais a Tiago Cedraz em troca de influência e informações sobre o TCU. Pessoa disse ainda ter negociado pagamento de R$ 1 milhão com o advogado para liberação, pelo tribunal de contas, das obras da usina de Angra 3 – que teve a UTC entre as empreiteiras que formavam consórcio contratado para execução do projeto. O processo foi relatado pelo ministro Raimundo Carreiro.

O senador Edison Lobão, então ministro de Minas e Energia, teria articulado os repasses ao PMDB em troca do negócio da usina de Angra 3, sob responsabilidade da Eletronuclear.

O executivo Flávio Barra, da Andrade Gutierrez Energia, disse em depoimento à Justiça Federal no Paraná que Pessoa informou às empreiteiras integrantes do consórcio vencedor da obra que o peemedebista havia solicitado contribuição eleitoral para o partido.

A investigação que inclui Tiago Cedraz, Carreiro e Lobão começou a correr antes no Supremo do que a apuração envolvendo Renan e Jucá. A Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República enviaram um adendo à investigação, recentemente, para incluir o nome dos dois senadores, supostos beneficiários também de pagamentos indevidos oriundos de corrupção na Eletronuclear.

Fonte: Brasil 247, 03/10/2015

A revista ÉPOCA volta a atacar a ação comercial de Lula em favor do Brasil

Qual presidente ou ex-presidente que não colabora para o crescimento econômico de seu País?

Reportagem de capa da revista Época deste fim de semana volta a disparar contra o ex-presidente Lula; como já fizera em edições anteriores, Época criminaliza a atuação de Lula em defesa de empresas brasileiras no exterior.

Desta vez, o foco foi a construção de obras na Guiné Bissau, depois que Lula se encontrou com o presidente Teodoro Obiang.

“A diplomacia presidencial contribuiu para aumentar as exportações brasileiras de produtos e serviços, que passaram de US$ 50 bilhões para quase US$ 200 bilhões”, disse o Instituto Lula.

O ex-presidente também decidiu processar jornalistas da revista semanal do grupo Globo.

Vaticano dispensa padre após ele revelar ser gay

O padre Krzystof Charamsa e seu parceiro, Edouard

CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O Vaticano dispensou um padre de seu posto em um serviço da Santa Sé neste sábado, depois que ele disse a um jornal que é gay e exortou a Igreja Católica a alterar a sua posição sobre a homossexualidade.

O monsenhor Krzystof Charamsa foi removido de sua posição na Congregação para a Doutrina da Fé, braço doutrinal do Vaticano onde trabalhava desde 2003, segundo um comunicado.

Charamsa, de 43 anos e teólogo polaco, anunciou que é gay e tem um parceiro em uma longa entrevista com o jornal italiano "Corriere della Sera" neste sábado.

Em seguida, ele realizou uma entrevista coletiva com o seu parceiro, um homem espanhol, e ativistas gays em um restaurante de Roma. Eles haviam planejado uma manifestação em frente ao Vaticano, mas mudaram o local várias horas antes do momento em que o evento deveria ter começado.

O Vaticano disse que a demissão de Charamsa não tem relação com seus comentários sobre sua situação pessoal, que afirmou "merecer respeito".

Mas o Vaticano disse que ter dado a entrevista e a manifestação prevista foram atos "graves e irresponsáveis", dado o seu calendário, às vésperas de um sínodo de bispos que vai discutir questões de família, incluindo como chegar aos gays.

O Vaticano acrescentou ainda que as ações do padre sujeitariam o sínodo, que o Papa Francisco deve abrir no domingo, a "pressão da mídia indevida".

Fonte: Uol, 03/10/2015

VEJA retira de Lula a condição humana

A revista VEJA fede

Revista da família Civita conseguiu produzir a capa mais abjeta de sua história; nela, o ex-presidente Lula não é mais retratado como um ser humano real, de carne e osso, mas sim como um boneco alegórico criado por movimentos de extrema direita.

A decisão não foi acidental. Ontem, ao noticiar que Lula será ouvido como informante num dos inquéritos da Lava Jato, o site de Veja não publicou a imagem de Lula, mas sim do mesmo boneco.

Ao transformar o presidente mais popular da história do País numa alegoria criada por seus agressores, Veja contribui para a escalada do ódio e do discurso fascista na sociedade brasileira.

Nesta edição, Veja também conseguiu uma proeza: fingiu desconhecer os US$ 5 milhões de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, na Suíça, e não publicou uma mísera linha a respeito.

Fonte: Brasil 247, 03/10/2015

Pimentel costutrou a reaproximação Lula-Dilma


"Presidente, o lugar que o senhor precisa estar é em Brasilia. É lá que o senhor é indispensável", disse o governador mineiro Fernando Pimentel, num encontro recente com o ex-presidente Lula. "De cada 10 deputados, 6 já foram da sua base e pelo menos 4 acompanharão o senhor aonde for. Ainda mais se houver sinais de que o senhor poderá voltar em 2018".

Em seguida, Pimentel foi a Brasília e convenceu a presidente Dilma Rousseff a seguir os conselhos de Lula. Os bastidores foram apurados pelo jornalista Luis Nassif.

Cunha desce, Dilma sobe


"A melhor notícia para o governo Dilma Rousseff, em nove meses desse turbulento segundo mandato, veio da Suíça, com a revelação de que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), possui pelo menos quatro contas secretas no paraíso fiscal, com depósitos – já bloqueados – que somam cerca de US$ 5 milhões", diz Leonardo Attuch, editor do 247.

Agora, mesmo que decida se vingar, ele perde completamente as condições de conduzir eventual processo de impeachment.

"A dúvida, agora, diz respeito ao comportamento do Palácio do Planalto, que poderá, eventualmente, preferir um Cunha enfraquecido no cargo do que trabalhar abertamente por sua queda".

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

STF autoriza que Lula seja ouvido na Lava Jato na condição de informante

Relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Teori Zavascki autorizou nesta sexta-feira (2) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja ouvido, na condição de "informante", em inquérito que investiga políticos com mandato no esquema de corrupção da Petrobras.
Ex-presidente Lula
Na mesma decisão, o ministro rejeitou o pedido do PSDB para que o STF se manifeste sobre se a Polícia Federal poderia investigar a presidente Dilma Rousseff na operação. O relator ainda prorrogou por 80 dias as investigações do inquérito que investiga quadrilha na Lava Jato.

Em relação a Lula, Teori atendeu ao pedido da Polícia Federal, que também recebeu aval da Procuradoria Geral da República. O ministro destaca que o fato de o petista prestar depoimento não o coloca como investigado.

Em parecer enviado ao STF, o procurador-geral destaca que não há elementos objetivos para incluir o petista como investigado na Lava Jato e que as apurações de pessoas sem prerrogativa de foro, como é o caso do ex-presidente, ocorrem na primeira instância, sendo concentradas na Justiça do Paraná.

O depoimento de Lula foi pedido pelo delegado da Polícia Federal Josélio Azevedo de Sousa. Em seu relatório, o delegado afirma que, apesar de não haver provas do envolvimento direto de Lula, a investigação "não pode se furtar" a apurar se o ex-presidente foi ou não beneficiado pelo esquema na Petrobras.

O delegado cita que o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa "presumem que o ex-presidente tivesse conhecimento do esquema de corrupção", tendo em vista "as características e a dimensão" do caso. Mas frisa que ambos não dispõem de elementos concretos que impliquem a participação direta do então presidente Lula nos fatos.

Em nota, a assessoria de imprensa do Instituto Lula afirmou que Lula não será nem mesmo ouvido como testemunha e que está a disposição para prestar esclarecimentos.

"A manifestação do ministro Teori Zavaski confirma o entendimento do Procurador Geral da República: o ex-presidente Lula não pode ser investigado nos inquéritos sobre a Petrobras, porque não há qualquer razão para isso", afirmou o instituto.

Com informações da Folha.Uol, 02/10/2015

Ruiu o império de Eduardo Cunha

Leonardo Meirelles, Alberto Youssef, Fernando Soares Baiano, Julio Camargo, João Augusto Henriques e Eduardo Musa... Já são seis os delatores da Operação Lava Jato que apontam seus indicadores paraEduardo Cunha (PMDB/RJ), o atual presidente da Câmara dos Deputados, e afirmam em uníssono: o deputado também se locupletou com o esquema de corrupção que sangrou a Petrobras por tantos anos.

Jean Wyllys, Deputado
Federal/PSOL/RJ
Ontem foi a vez de o Ministério Público da Suíça repassar ao Ministério Público Federal do Brasil mais informações sobre a existência de contas secretas em instituições financeiras daquele país, todas no nome do deputado e no de familiares, com dinheiro que se suspeita proveniente desses e de outros esquemas investigados pela Justiça estrangeira desde abril deste ano.

A grande imprensa, obcecada em implicar a presidente Dilma Rousseff na Lava Jato, deu (com exceção do Estado de S. Paulo e da Folha de S.Paulo) a notícia em capas dos principais veículos. Mas, surpresa! Um silêncio enervante tomou conta do Plenário nesta quinta-feira, quando o meu companheiro Chico Alencar, líder da bancada do PSOL, perguntou na tribuna:

- É simples assim: presidente Eduardo Cunha, vossa excelência tem ou não tem contas na Suíça?

Silêncio ensurdecedor.

Acuado a cada hora que passa, Eduardo Cunha recorreu à habitual arrogância para se manter em silêncio, como se tivesse esse direito diante da pergunta, que é de toda a sociedade brasileira.

Esse comportamento desnuda o (mau) caráter desse homem que, enquanto se envolve em esquemas de corrupção e intimida potenciais delatores, sustenta um discurso público de "defensor dos valores familiares" e toca uma pauta legislativa que atenta contra os direitos de indígenas, mulheres, população negra pobre e LGBTs – tudo com o apoio de deputados evangélicos e da bancada da bala.

Os indignados da internet, movidos numa atuação já denominada “ativismo de sofá”, e mesmo muitos dos que foram às ruas reclamar da "corrupção do PT" também silenciam providencialmente agora. Quem sabe ficaram sem ter o que dizer das selfies feitas alegre e intimamente ao lado de Cunha há poucos meses?

A indignação desses "revoltados" e "indignados" não é movida a ética, mas a oportunismo político e ódio de classe. Farão boneco inflável de Eduardo Cunha vestido de presidiário? Claro que não! Ora, quem financiou a confecção do boneco de Lula – sobre quem até agora não pesa nenhuma denúncia formal dos órgãos de investigação e da Justiça – comunga no altar do presidente da Câmara.

O Brasil sério entra em compasso de espera por alguma definição.

E, lembremos: não é a primeira denúncia de corrupção que Cunha enfrenta. Em cada cargo público que ocupou, desde a época em que chegou ao poder pelas mãos de PC Farias e Fernando Collor de Melo, ele esteve sempre envolvido em escândalos.

As denúncias se acumulam, Cunha faz um cínico silêncio “tô nem aí”, seus cúmplices entre os parlamentares mantêm-se calados e, pior que isso, a presidência da Câmara usa a estrutura pública para organizar a defesa de um parlamentar em vias de se tornar réu.

De acordo com a Folha de S.Paulo, a Câmara elaborou modelos de requerimento para os parlamentares do PMDB assinarem, em que se solicita a produção de relatórios que, supostamente, teriam alguma serventia na defesa de Cunha – estratégia pífia de seus advogados.

Somos nós, todos os brasileiros, financiando essa defesa obviamente indefensável. A House of Cunha é um teatro dos absurdos.

É o Brasil sendo engolido mais uma vez pela enorme hipocrisia e o jogo retórico fajuto do PMDB, o partido do poder, dos negócios e da chantagem permanente — ao qual o governo Dilma não para de ceder mais e mais, entregando a eles cada dia mais poder e ministérios.

Diferentes discursos que giram em torno da "moralidade" são colocados no centro do debate público. Uma moralidade seletiva, que, quando fala em corrupção, aponta apenas para o PT (ao mesmo tempo em que o chantageia para conseguir o que quer).

Uma visão de moralidade que, quando fala em degeneração, associa esse conceito à sexualidade dos outros (entendida como nas épocas da Inquisição); que quando fala em "bandidos" só enquadra adolescentes jovens e negros vítimas da marginalidade; quando fala em combate ao crime, não entende como crime os milhões de dólares desviados para contas bancárias no exterior, roubados de empresas estatais (embora seja capaz de cuspir num "maconheiro").

O discurso moralista hipócrita que une as bancadas da bala, do boi, da Bíblia e o baixo clero do PMDB e dos partidos fisiológicos é uma cortina de fumaça para esconder a escandalosa imoralidade: o roubo de dinheiro público e o financiamento da política pelo grande capital.

Cunha tem que cair. A Câmara dos Deputados não pode continuar presidida por um sujeito sobre quem pesam tantas acusações de corrupção – como se seu legado de retrocesso nos direitos humanos e no avanço das políticas sociais já não fosse derrota bastante para o Brasil.

Cunha tem que cair, mas não sozinho. Que leve junto para os desníveis onde em breve se encontrará, graças à ação da Justiça, em que confiamos, todo o sistema hipócrita de ladrões, vendilhões do templo, exploradores da fé alheia, inimigos dos direitos humanos, fascistas, latifundiários opressores de índios e policiais e militares nostálgicos da ditadura que tomaram o parlamento brasileiro.

Fonte: Brasil 247, 02/10/2015