quinta-feira, 3 de julho de 2014

Missão impossível

Procura-se o endereço da ATAP 

O deputado federal Dudimar Paxiúba vem suando a camisa há algumas semanas, tentando encontrar o endereço da Associação dos Terminais Privados do Rio Tapajós – ATAP.

Primeiramente ele foi atrás de um endereço, em Belém, o qual consta em um convênio celebrado entre associação e a Prefeitura de Itaituba. No referido local funciona uma empresa chamada Brick Logística.
Depois, foi informado ao deputado, que seria em Miritituba. Ele atravessou o rio Tapajós para continuar suas busca, mas quando chegou lá recebeu a informação de que por lá não existe uma sede, um prédio, onde funcione a ATAP.

Dudimar diz que apesar de constarem no convênio os nomes do presidente da ATAP, Kleber Ferreira de Menezes e do secretário Luiz Antônio Pagot, lá só diz que um mora em Belém e o outro em Brasília, sendo praticamente impossível localizá-los por tais referências.

O interesse do deputado federal do PROS de encontrar esse endereço é para levantar informações junto a essa associação de terminais de embarque de grãos a respeito do andamento dos investimentos que a mesma se comprometeu a fazer em Itaituba, na ordem de R$ 12 milhões.

Como representante do povo, Dudimar quer saber se tudo não passou de promessa, ou se houve alguma evolução a respeito disso e porque ninguém é informado sobre nada que concerne ao assunto, nem pela APAT, nem pela Prefeitura de Itaituba.

Dudimar prometeu ir mais longe, se for preciso. Disse para a reportagem deste blog, que como nunca é convidado para as reuniões que ocorrem entre ATAP e Prefeitura, sem saber porque isso acontece, a partir de agora, com convite ou sem convite ele vai aparecer e participar dos encontros entre as duas partes, que devem ser públicos, que tratam de interesses públicos, disse o deputado. 

Fonte: Blog do Jota Parente, 03/07/14

Governo Federal libera mais uma parcela para estruturar a Coordenacao de Politica Publica para Mulheres de Itaituba

No dia 24/06, o Governo Federal liberou a importância de 206.650,00 de um montante de R$ 303.173,70 para a Prefeitura Municipal de Itaituba, de acordo com o convênio nº 786437, celebrado entre a Presidência da República e o Município de Itaituba. Esse recurso está disponível para dar continuidade a estruturação do espaço onde funciona a Coordenação de Política Pública para Mulheres de Itaituba.

O objetivo do citado convênio é planejar as ações de atenção as mulheres em situação de vulnerabilidade de Itaituba. Além de desenvolver um atendimento mais direto e priorizado para a saúde da mulher, dando apoio a Politica Nacional de Atenção integral a Saúde da Mulher. 

A coordenação de Mulheres está localizada na 9ª Rua, entre as travessas Treze de Maio e Lauro Sodré, no bairro de Bela Vista.

Falta de gestão deixa a prefeitura na escuridão

foto: Junior Ribeiro

Itaituba vive um cenário de caos em desorganização administrativa aonde o governo derrapa em pequenas coisas que vão gerando uma imagem negativa no quesito competência. Desde que Eliene Nunes assumiu em 2013, Itaituba mudou para pior. O corte de energia na prefeitura e em outros prédios da administração municipal corrobora a existência de um quadro negro. 
Para a prefeita esta tudo bem e para o povo como está?

Corte de energia por falta de pagamento, e não foi à primeira vez. E nesse emaranhado de erros primários nascem às perguntas que não querem calar.

A arrecadação caiu e os salários de servidores, pagamento de fornecedores como ficam? A prefeitura aumentou abusivamente os tributos? Esse aumento de impostos não estimula a sonegação?

Mas a reboque do corte de energia vem mais um fato inusitado, a negação de férias para servidores por não ter dinheiro para pagar esse sagrado direito dos msmos. Tentando tapar o sol com a peneira, o governo das propagandas enganosas, faz maquiagem em postos de saúde e inaugura para passar a impressão que está trabalhando. 

Em alguns setores a indigência é total faltando até o sagrado cafezinho. O governo pode ate continuar jogando os erros para os ex-prefeitos, alegando que ainda não teve tempo de arrumar a casa, mas o Itaitubense já deve estar visualizando que esse festival de desculpas esfarrapadas não convence mais ninguém. O slogan: "sei fazer e vou fazer", na prática ainda não funcionou e o povo continua esperando para saber quando esse trabalho vai aparecer.

Por enquanto, o governo de todos se resume a um gueto religioso que mistura religião e política, aonde não há uma linha imaginária que inclua o povo usado como mote principal para elevar a professora a liderança maior do município , uma professora que ainda não assimilou a principal lição de que não pode jogar no lixo seus compromissos, nem discursos de campanha até porque o tempo tem sido inexorável com quem cria antítese entre atitude e discursos

Fonte: Blog do Nazareno Santos, 02/06/14

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Lamentar só atrasa crescimento

Fuja da Síndrome do Coitadismo

Autor: Samara Teixeira

A Síndrome do Coitadismo atinge a metade da população e reflete a incapacidade dos seres humanos de tomarem os rumos de suas vidas e buscarem a realização de seus sonhos.

Conversamos com Maurício Sampaio, especialista em orientação vocacional e profissional, coach e fundador do Instituto MS de Coaching para esclarecer mais sobre o tema.

Confira a entrevista!

A Síndrome do Coitadismo acomete boa parte da população, por qual motivo as pessoas preferem assumir o papel de vítimas do que assumir os rumos da própria vida?

Muitas pessoas adotam essa posição como uma muleta para não andar mais rápido em direção a seus objetivos ou cumprirem o que é preciso. E isso acontece na vida pessoal e profissional.

Cansamos de nos deparar com pessoas falando mal do seu trabalho, emprego, da esposa, dos filhos. Talvez você já tenha perguntado a alguém: “Oi, tudo bem?”. E a pessoa respondeu: “Tá indo…”. O “tá indo” demonstra a falta de controle da própria vida.

Muita gente mantém relacionamentos, seja pessoais ou profissionais, mesmo sabendo que já estão falidos, por qual motivo?

Essas pessoas preferem evitar sair da chamada “zona de conforto”, aonde elas se sentem mais seguras. Já conhecem os atalhos, já sabem aonde pisar.

Isso é uma tendência de boa parte das pessoas, inclusive eu também faço parte disso. O nosso cérebro é muito inteligente, ele evita a dor e aprova fielmente o prazer.

É o que acontece com um relacionamento ruim. Para mudar isso, é preciso aceitar um modelo de relacionamento, e para que isso aconteça é necessário acostumar nosso cérebro ao novo. E essa transição, por mais benéfica que seja, causa dor.

Um exemplo clássico são casais que se suportam durante anos, pois acreditam que “ruim com ele/ela, pior sem”. E na vida corporativa isso também acontece.

O que os profissionais devem assumir para mudar este cenário pessimista e sem energia?

Para começar a mudança é necessário ser honesto consigo não esperar chegar ao fundo do poço emocional. Hoje, cerca de 80% das pessoas estão infelizes com a sua vida profissional, mas elas relutam em mudar, justificando a falta de novas oportunidades, a dificuldade de gerar receitas, enfim, são várias as justificativas. Outras reclamam de seus chefes e continuam trabalhando com eles, e há as que reclamam dos seus negócios e todos os dias acordam e vão para a empresa trabalhar.

O problema disso é que essas pessoas correm o sério risco de adoecerem e aí o prejuízo é maior.

Talvez você, que esteja passando por isso agora, pense: é mais fácil escrever dando conselhos. Mas eu tive que justamente passar por esse tipo de situação para aprender que é possível pilotar a própria vida. É fácil? Não, porém é preciso encarar!

Aproveito para dar um conselho valioso: procure profissionais que possam te auxiliar, pois eu fiz sozinho, funcionou, mais foi muito doído. Talvez, se eu tivesse uma pequena ajuda, as coisas teriam sido mais fáceis e eu já estaria desfrutando dessa ótima vida que possuo hoje.

* Maurício Sampaio é especialista em orientação vocacional e profissional, coach e fundador do InstitutoMS de Coaching. É autor dos livros “Coaching de Carreira”, “Escolha Certa” e “Influência Positiva – Pais & Filhos: construindo um futuro de sucesso”.

Mulher pede anulação de casamento alegando insuficiência peniana

Karla Dias Baptista, 26 anos, advogada e residente no município de Porto Grande no Amapá decidiu processar seu ex-marido por uma questão até então inusitada na jurisprudência nacional. Ela processa Antonio Chagas Dolores, comerciante de 53 anos, por insignificância peniana.

Embora seja inédito no Brasil os processos por insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos e Canadá. Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não atingem oito centímetros. A literatura médica afirma que esta reduzida envergadura inibe drasticamente a libido feminina interferindo de forma impactante na construção do desejo sexual.

O casal viveu por dois anos uma relação de namoro e noivado e durante este tempo não desenvolveu relacionamento sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa de Antonio Chagas. Karla hoje o acusa de ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico.

Em depoimento a imprensa a denunciante disse que “se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”.

A legislação brasileira considera erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge quando existe a “ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. E justamente partindo desta premissa que a advogada pleiteia agora a anulação do casamento e uma indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses de casamento.
Antonio que agora é conhecido na região como Toninho Piroquinha, afirma que a repercussão do caso gerou graves prejuízos para sua honra e também quer reparação na justiça por ter tido sua intimidade revelada publicamente.

Um caso tenso! E ela ainda deu entrada no processo noJuizado de Pequenas Causas...(Aí também já é sacanagem) 

terça-feira, 1 de julho de 2014

Celpa cortou energia elétrica da Prefeitura, Semdas e Seminfra

O inferno astral da administração de Itaituba cresce a cada dia. Além de não convencer em muitos aspectos administrativos e políticos há sempre uma nova crise a enfrentar. Se não bastasse a folha de pagamento em atraso da SEMDAS surgiu mais um problema: pela segunda vez, no Governo de Eliene Nunes, o prédio da Prefeitura fica sem energia elétrica devido a corte efetuado pela Rede Celpa. Também ficaram na escuridão a SEMDAS e a SEMINFRA.

Infelizmente, a administração municipal de Itaituba, parece não otimizar os recursos disponíveis e, por conseguinte, falta dinheiro para o essencial.

Talvez por falta de um planejamento mais eficiente, a Prefeitura de Itaituba, faz o que não deve, considerando que a disponibilidade financeira é pequena. O fato é que enquanto a Prefeitura tem um espaço físico próprio, grande e com possibilidade de recuperação e aproveitamento, como é o caso da antiga COBAL, próxima a Rotatória, ela está investindo em locações caras como a do espaço onde funcionava a Ana Rosa Móveis, na Avenida Nova de Santana e num imóvel situado na esquina da Travessa 13 de Maio, com a 11ª Rua, com reforma total por conta do recurso público e locação mensal de R$ 7.000,00 (Sete Mil Reais) e certamente, deve ter outros imóveis com locação mensal também superfaturada.

Em "tempos de vacas magras" é preciso pensar muito e até "cortar na própria carne", caso contrário, não se honra compromisso assumidos e o desgaste político pode ser muito maior do que antipatia por um posicionamento firme de não gastar mais do que se arrecada. 

A renúncia de Joaquim Barbosa foi um protesto

JOÃO BOSCO RABELLO, 19/06/14, Estadão

A menos de duas semanas de sua aposentadoria, a renúncia à relatoria da Ação Penal 470 – o mensalão – pelo ministro Joaquim Barbosa, guarda um aparente paradoxo, já que a saída da vida pública provocaria o mesmo efeito. Dois aspectos, no entanto, explicam a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, pela ordem: marcar [...]

A menos de duas semanas de sua aposentadoria, a renúncia à relatoria da Ação Penal 470 – o mensalão – pelo ministro Joaquim Barbosa, guarda um aparente paradoxo, já que a saída da vida pública provocaria o mesmo efeito.

Dois aspectos, no entanto, explicam a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, pela ordem: marcar posição em relação ao caso, ante a perspectiva de revogação de suas últimas decisões, e pressão dos colegas para que as submeta ao plenário antes de deixar o tribunal.

No primeiro caso, deixando a relatoria antes de sua saída, Barbosa impede que isso ocorra de forma natural com sua aposentadoria. Faz questão de antecipar o que seria consequência do ato anunciado há semanas.

Com isso, marca seu protesto contra o PT e seus advogados que considera partidários, e dá nitidez à sua ausência no contexto de uma provável decisão do tribunal favorável à prisão semiaberta imediata para os condenados. A moderação no tratamento aos réus presos será já outra etapa do processo, na qual ele não estará.

Equivale a dizer: até onde fui, a justiça foi feita, sem distinguir cabeças coroadas do réu comum. Sua nota de renúncia deixa claro o protesto contra a politização do caso pelo PT que o escolheu como algoz, embora as condenações tenham sido obra de conjunto, da maioria do tribunal.

Ocorre que, perdida a causa, a defesa dos réus passou a utilizar todos os recursos disponíveis para reduzir ao máximo as sentenças, direito legítimo da advocacia. No entanto, a ação dos advogados aliada à pressão pública do PT, tornou cada etapa desse processo um desgaste pessoal para Barbosa.

Sobretudo depois que o plenário do STF, com nova composição, passou a divergir de seu presidente em decisões pontuais. Foi assim no caso da formação de quadrilha, que manteria José Dirceu e outros em regime fechado, e também na questão sobre o trabalho externo, que Barbosa negou com base em jurisprudência do STF que só prevê o benefício depois de cumprido um sexto da pena.

Estava desenhada igualmente a derrota na decisão relativa ao ex-deputado José Genoíno, que insiste na prisão domiciliar, negada com base em laudos médicos oficiais que divergem dos privados apresentados pelo ex-deputado – um deles de junta da Universidade de Brasília e, outro, da própria Câmara, que negou-lhe aposentadoria por invalidez, considerando-o apto ao trabalho.

Barbosa baseou-se em ambos para manter Genoíno na penitenciária, mas foi contestado pelo Procurador Geral, Rodrigo Janot e criticado pelos colegas por retardar a submissão de sua decisão ao plenário.

Outro aspecto, é que após o surto profissional do advogado de José Genoíno, na tribuna do STF, de onde criticou e ameaçou Barbosa por não submeter o recurso contra a permanência de seu cliente no presídio, a cobrança de seus pares pela apreciação de seu voto pelo plenário se intensificou.

Embora não tenham se insurgido contra a expulsão do advogado do tribunal, os ministros do STF, em sua maioria, consideram que o episódio era evitável se Barbosa não postergasse o envio de seu voto ao plenário.

Esse contexto retirou praticamente a possibilidade de Joaquim Barbosa evitar o exame pelo plenário dessas questões até a sua aposentadoria. Prova disso é a intenção do seu substituto, já sorteado, Luís Roberto Barroso, de submeter ao plenário os recursos da defesa de José Dirceu e Genoíno, na próxima semana.

Quando Barbosa ainda estará no STF, embora não mais relator. Barroso precisará, porém, da ação de Barbosa para pôr o tema na pauta, o que não parece ser o desejo do ainda presidente do STF.

Não o fazendo, Barbosa empurra Barroso para a decisão monocrática, se q uiser dar ao exame do assunto a celeridade que defende em favor dos direitos dos presos ao julgamento dos recursos.

Barroso já deu sinais de que está mais inclinado a acatar a posição do Procurador Geral, Rodrigo Janot, em relação a José Genoíno, do que manter a de Barbosa. Igualmente deve se posicionar contrário à exigência de cumprimento de um sexto da pena por José Dirceu para que possa assumir um trabalho externo.

Juridicamente, é provável que a defesa dos condenados conquiste seus objetivos, a essa altura tão somente relativos às condições de cumprimento das penas.

“Helder vai ser eleito governador”, garante Lula

Lula disse que voltaria ao Pará para continuar apoio em prol da mudança (Foto: Antonio Cícero/Diário do Pará)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou à convenção do PMDB por volta das 19h40 e, para não fugir ao seu estilo, fez um discurso emotivo, que tocou fundo no coração da militância dos partidos presentes. Começou lembrando da sua primeira e histórica campanha presidencial de 1989 e fez uma fala voltada para o preconceito de parte da sociedade brasileira que naquela época achava impossível que um metalúrgico sem diploma pudesse ser presidente da República, fazendo uma analogia para os tempos atuais fazendo uma dura crítica ao preconceito que a presidente Dilma sofre hoje. “Não há eleição fácil que se ganhe antes da hora e difícil que seja impossível vencer”, ensinou Lula.

O ex-presidente disse que ao ganhar sua primeira eleição em 2002 sabia que não podia errar. “Sabia que era possível ouvir o povo e transformar tudo em políticas públicas que transformaram esse país. Fizemos no Brasil em 12 anos o que demoraram um século para fazer”, contou, citando números dos governos do PT que criou 365 escolas técnicas, aumentou o número de estudantes universitários de 3 milhões para 7,5 milhões e a criação de 10,5 milhões de empregos com carteira assinada, além de promover o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), o maior programa de financiamento educacional do mundo atualmente.

Lula ressaltou que não se pode fazer política pensando pequeno. “Provamos que governamos para todos e estou aqui hoje para dizer que o Helder Barbalho vai ser eleito governador do Pará e que é possível governar com o povo e com eficácia para transformar esse Estado”, disse Lula, sendo ovacionado pelos milhares de militantes.

Ele deixou claro que atualmente existem dois projetos em disputa: o que pretende avançar ainda mais no social e nas políticas públicas e o que quer voltar ao retrocesso de 15 anos atrás. “Helder governador e Paulo Rocha senador representam a nova política, a política que em 12 anos transformou a vida de milhões de brasileiros para melhor. Virei aqui com muito orgulho outras vezes nessa campanha e mostrar ao povo daqui que é possível se construir um novo Pará. Com Helder no governo o povo do Pará terá uma chance extraordinária de ter orgulho do seu Estado”, destacou.

CONTUNDENTE

O candidato ao senado Paulo Rocha fez um discurso contundente com alvo certo: a militância do PT que contesta o fato do partido não sair com candidatura própria e de integrar uma coligação com a participação do Democratas (DEM). “Foi um custo enorme construir essa aliança. Foi duro, mas para mudar o que está aí teríamos que buscar democraticamente aqui outras forças políticas como ocorreu nacionalmente, mas o PT entendeu que construir uma aliança acima de diferenças políticas para acabar com o retrocesso era maior do que qualquer coisa. O PT compreendeu que estamos no caminho certo”, ressaltou.

Rocha lembrou que o grupo político comandado pelo atual governador comanda o Pará a quase 20 anos e colocou o Estado em letargia, mergulhado no atraso. Ele reconheceu as diferenças ideológicas do PT com o DEM mas o debate interno dentro da legenda esclareceu que o PT está no caminho certo e vai ajudar a eleger Helder governador e Paulo Rocha Senador.

“As divergências partidárias e de concepção são menores que as diferenças regionais que historicamente atravancam nosso desenvolvimento. Construímos uma aliança para um projeto de Estado que vai mudar o Pará. O PT não tem do que se envergonhar, de ser o que somos e de fazer o que fazemos”, garante o candidato ao Senado, para uma plateia que incluía a ex-prefeita de Santarém, Maria do Carmo Martins, e o deputado federal Cláudio Puty, que compareceu à convenção para avalizar a coligação PT/PMDB/DEM.

Fonte:Diário do Pará, 01/07/14

Jatene conta com 15 partidos para apoiá-lo na disputa plo governo

Governador foi aclamado pelos aliados ontem, durante a convenção do PSDB
Cercado de aliados, Simão Jatene foi aclamado pelos presentes na convenção que confirmou seu nome à disputa de mais um mandato

O PSDB confirmou candidatura à reeleição do governador Simão Jatene. O anúncio foi ontem, durante a convenção estadual do partido, realizada no ginásio do Sesi, na avenida Almirante Barros, que estava lotado. O deputado federal Zequinha Marinho, do PSC, é o candidato a vice-governador na chapa, que é composta por 15 partidos, na Coligação Juntos com o Povo, a maior já formada no Estado. São eles: PSC, PSD, PP, PSB, PPS, Solidariedade (SDD), PTB, PRB, PEN, PT do B, PMN, PSDC, PTC e PRP. Na ocasião também foi anunciada a candidatura à reeleição de Mário Couto ao Senado.

Esta é terceira eleição ao governo do Estado de Simão Jatene. Ele concorreu pela primeira vez ao governo em 2002, quando foi eleito. Após os quatro anos de mandato, Jatene não disputou a reeleição. Em 2010, voltou à disputa e foi novamente eleito para o cargo.

Simão Jatene desceu de seu carro na avenida João Paulo II e saiu em caminhada pela avenida Doutor Freitas, até chegar no local da convenção. Ele foi aplaudido por todas as pessoas presente. Durante o discurso, o governador anunciou que pretende continuar os investimentos em saúde, educação, segurança e projetos sociais. "Quero lembrar que vou continuar meu trabalho para garantir um Estado com melhorias.

Morre Sargento Cajado que sofreu acidente na Transamazônica

Sargento Cajado morreu neste dia 30, segunda feira (Foto-junior Ribeiro)

Fórum das entidades brigam por melhorias na Rodovia, sem sucesso...

A Rodovia da morte como é conhecida fez mais uma vítima fatal. No dia 25 (quarta feira) em face da escuridão e dos buracos, quando pilotava sua moto a altura da 19ª Rua o sargento do 15º BPM Sargento Wilson Rosa Cajado sofreu forte baque na cabeça sendo seu corpo lançado cerca de quase 15 metros. 

O impacto foi tão grande que o capacete foi danificado. O acidente exigiu ação rápida do 15º BP que conseguiu levar de imediato para Santarém o militar que na queda teve fratura na clavícula e traumatismo crânio-encefálico.

Um avião tipo UTI socorreu e levou sargento para Santarém. Mas mesmo a dedicação, a solidariedade dos colegas de farda, dos médicos de Itaituba e Santarém nada mais pode ser feito, na madrugada desta segunda feira 30, sargento Cajado faleceu.

A morte do sargento deixou Itaituba e região consternada por se tratar de um profissional exemplar com 10 anos de dedicação as fileiras da PM. Era um policial atuante e bem relacionado. Wilson Cajado tinha43 ambos deixou viúva e um casal de filhos.

Os familiares fizeram doação de órgão do Policial como mais um gesto de nobreza. A morte do sargento revoltou Itaituba pelo descaso e omissão das autoridades que nada estão fazendo para melhorar a trafegabilidade na rodovia federal.

Fonte: Blog do Nazareno Santos, 30/06/14