terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Deputado Romário pede desfiliação do PSB


O deputado federal Romário deixou o PSB. O anunciou foi feito pelo twitter nesta sexta-feira (9). O suplente do ex-jogador, Carlos Victor (PSB), deverá ir à Justiça para pedir o mandato.

Ele deve anunciar nos próximos dias o seu futuro político. O campeão mundial pela seleção na Copa de 1994 já conversou com caciques do PT, PMDB e PR no Rio. Integrantes da Rede de Marina Silva também sondam o ex-jogador.

No início da tarde, o ex-jogador entregou o pedido de desfiliação a Alexandre Cardoso, presidente da legenda no Estado. Prefeito de Duque de Caxias, Cardoso era um dos desafetos do ex-jogador dentro do partido.

 
O deputado federal e ex-jogador Romário (PSB-RJ)

Ele também tinha um relacionamento conturbado com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que controla o PSB.

O político achava que o partido não dava espaço para suas causas. Em dezembro, ele obteve mais de 180 assinaturas de parlamentares para abrir a CPI que investiga os gastos da CBF.

Mesmo assim, a CPI ainda não foi aberta.

O deputado foi uma das surpresas na pesquisa Datafolha sobre a próxima eleição a governador.

Ele obteve 8% das intenções de voto, o mesmo índice de Luiz Fernando Pezão (PMDB), candidato apoiado pelo governador Sergio Cabral.

Em 2010, Romário foi o sexto candidato a federal mais votado no Rio, com mais de 146 mil votos.

INFIDELIDADE PARTIDÁRIA
Cardoso afirmou que o suplente do ex-jogador, Carlos Victor (PSB), irá à Justiça pedir o mandato sob o argumento de que Romário cometeu infidelidade partidária.

A legislação permite a troca de partidos em algumas situações específicas, como perseguição sofrida dentro da legenda ou caso o destino do político seja uma nova sigla.

Cardoso disse ainda que o argumento de Romário para deixar a legenda foi o de falta de interlocução com a direção nacional do partido e uma indisposição de se comprometer com as candidaturas da sigla ao governo do Rio e à Presidência da República.

Os socialistas ensaiam lançar o nome do governador Eduardo Campos (PE) para a disputa ao Palácio do Planalto em 2014.

Segundo o presidente estadual do PSB, Romário sinalizou que pode ir para o PR do ex-governador Anthony Garotinho ou para o PMDB do governador Sérgio Cabral.

Fonte: Folha de S Paulo, 14/01/14 

Veto de Marina a alianças com o PSDB é prejudicial ao PSB, diz Aécio Neves

MÁRCIO FALCÃO/DE BRASÍLIA 
 
 Marina Silva e Eduardo Campos chegam para participar de encontro entre PSB/Rede, em SP 


Presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) disse nesta terça-feira (14) que um eventual veto da ex-senadora Marina Silva a alianças do PSB com tucanos na composição de palanques estaduais para as eleições de outubro vão prejudicar mais os socialistas.

Segundo Aécio, que deve disputar a eleição presidencial desse ano, PSDB e PSB estariam juntos "naturalmente" em 15 Estados, entre eles São Paulo e Minas Gerais, alianças que vêm sendo descartadas pelo grupo da ex-senadora. Os acertos dos palanques regionais é uma das exigências da Rede para que Marina seja confirmada como vice do governador Eduardo Campos (PSB-PE) na corrida à Presidência.

"Se houver veto [de Marina], altera o quadro, mas em prejuízo maior do próprio PSB, o que seria antinatural", afirmou Aécio.

Questionado sobre o apoio do PSB à reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB), Aécio afirmou que a união é natural e que aprovaria. Ele também disse que estaria satisfeito em dividir o palanque em São Paulo, principal colégio eleitoral do país, com Campos.

"Seria um prazer estar ao lado de Eduardo. Acredito nas coisas naturais. Em São Paulo, o PSDB vem construindo um projeto de governança com o PSB e, no que depender da minha modesta opinião, deverá continuar."

Ele alfinetou indiretamente o grupo de Marina. "Tenho estimulado que respeitemos as decisões locais. Toda decisão artificial, imposta na política, não traz bons resultados. No que depender de mim o PSB continua com Alckmin", disse.

DISPUTA POR SÃO PAULO
Aécio desconversou sobre a possibilidade de Alckmin oferecer o cargo de vice-governador ao PSB em São Paulo. "Não é comigo. É uma negociação que São Paulo conduzirá".

Interlocutores do PSB e da Rede já falam publicamente que a aliança de Campos (PE) com Alckmin pelo governo estadual de São Paulo não tem como se viabilizar.

Marina Silva se recusou a apoiar o governador tucano no maior colégio eleitoral do país. Campos, interessado em confirmá-la como vice em sua chapa à Presidência até fevereiro, quer seguir o mesmo caminho da ex-senadora com o objetivo de herdar os votos que ela tem em São Paulo.

Além da resistência do grupo da ex-senadora, pesquisa interna encomendada pelo PSB mostrou que Marina tem a aprovação de 22% do eleitorado paulista. Esse índice tem norteado as decisões políticas de Campos.

Na análise do governador pernambucano, se ele liberar o PSB a integrar a chapa com o PSDB, poderá diminuir as suas chances de herdar os votos de Marina na mais importante praça da eleição deste ano.

PSB e Rede, inclusive, já avaliam nomes que poderiam ser lançados em São Paulo. A preferência do PSB seria por Márcio França, mas também são cotados a deputada Luiza Erundina (SP) e o advogado Pedro Dallari. Na Rede, Walter Feldman é a opção.


Fonte: Folha de S Paulo, 14/01/14

Mais de 540 mil candidatos já se inscreveram para bolsas do Prouni 2014

O sistema do Prouni (Programa Universidade para Todos) registrava 542.049 inscritos até as 12h desde terça-feira (14), o segundo dia de inscrições para a edição 2014 do programa. Os interessados devem fazer a inscrição até as 23h59 (horário de Brasília) do dia 17.


Segundo balanço do MEC (Ministério da Educação), até o horário eram 1.026.103 inscrições -cada candidato pode fazer até duas opções de curso.

Na noite de ontem (13), o site passou por problemas técnicos e chegou a ficar fora do ar. Candidatos reclamaram nas redes sociais e o MEC disse que os estudantes que confirmaram a inscrição poderiam ficar tranquilos. O problema já foi solucionado.

Nesta edição o programa oferece 131.636 bolsas integrais e 59.989 parciais, em 25,9 mil cursos. As bolsas existentes podem ser pesquisadas aqui sem necessidade de ingresso no sistema.

Os cursos com o maior número de bolsas ofertadas são os de administração (21.252), pedagogia (14.773) e direito (13.794). Mais da metade das bolsas disponíveis está em São Paulo. Este ano, serão 1.116 instituições participantes em 991 municípios.


Critérios para a inscrição
 

Segundo o edital, somente poderá se inscrever no processo seletivo do Prouni o estudante brasileiro não portador de diploma de curso superior que tenha participado do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2013 que tiver média acima de 450 pontos nas provas objetivas e nota maior que zero na redação. É preciso ainda atender a pelo menos uma das seguintes condições: 

tenha cursado o ensino médio completo em escola da rede pública;
 

tenha cursado o ensino médio completo em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;

tenha cursado o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;
 

seja pessoa com deficiência;
 

seja professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrando o quadro de pessoal permanente da instituição pública.

Serão ofertadas bolsas integrais, no caso em que a renda familiar bruta mensal per capita não exceda o valor de um salário mínimo e meio, e bolsas parciais, no caso em que a renda familiar bruta mensal per capita não exceda o valor de três salários mínimos.

No momento da inscrição, o estudante deverá indicar, em ordem de preferência, até duas opções de instituição de ensino, local de oferta, curso, turno e tipo de bolsa dentre as disponíveis conforme sua renda familiar.

A UNIVERSIDADE É TOP - Ou seja, a instituição da propaganda está entre as melhores (três, dez ou cem) de um ranking. A classificação pode ser feita por desempenho dos estudantes em um exame, pelo que dizem os profissionais do mercado de trabalho, pelo número de alunos matriculados, entre outros critérios possíveis 
 
Resultados

Serão realizadas duas chamadas, nas seguintes datas:
 

Primeira chamada: 20 de janeiro
Segunda chamada: 3 de fevereiro

O estudante pré-selecionado na primeira ou na segunda chamada deverá comparecer à instituição de ensino para qual foi aprovado para comprovação de informação e eventual participação em processo seletivo próprio da instituição, quando for o caso, nas seguintes datas:
 
Comprovar informações - Primeira chamada: 20 a 24 de janeiro
Comprovar informações -
Segunda chamada: 3 a 6 de fevereiro

O registro da aprovação ou reprovação do estudante no Sisprouni (Sistema Informatizado do Prouni) e a emissão dos Termos de Concessão de Bolsa ou Termos de Reprovação deverão ser realizados nas seguintes datas, pelas instituições de ensino:
 
Registro - Primeira chamada: 20 a 29 de janeiro
Registro - Segunda chamada: 3 a 10 de fevereiro
 
Lista de espera

As inscrições na lista de espera serão realizadas nos dias 13 e 14 de fevereiro. A lista de espera estará disponível no Sisprouni para consulta das instituições de ensino no dia 17 de fevereiro.

No período de 19 a 20 de fevereiro os estudantes convocados deverão comparecer às instituições de ensino e entregar a documentação para comprovação das informações prestadas na inscrição e participação em eventual processo seletivo próprio.

O registro da aprovação ou reprovação do estudante pré-selecionado na lista de espera e a emissão do Termo de Concessão de Bolsa ou Termo de Reprovação deverão ser realizados no período de 21 a 26 de fevereiro.

 
Fonte: Folha de S Paulo, 14/01/14

Chás para algumas situações


Preterido na reforma ministerial, PMDB ameaça abandonar Dilma

Irritada com a resistência da presidente Dilma Rousseff em dar mais um ministério para o PMDB, a cúpula do partido resgatou na segunda-feira uma ideia antiga: antecipar de junho para abril a convenção nacional que discutirá o caminho da legenda nas eleições presidenciais deste ano.

Na prática, a antecipação do calendário guarda uma ameaça velada: o risco de desembarque do PMDB do governo.

O Palácio do Planalto ainda vê o gesto como blefe e, ao menos por ora, duvida de uma saída drástica como essa. O partido tem cinco ministérios (Minas e Energia, Previdência, Turismo, Agricultura e Secretaria de Aviação Civil) e quer ganhar a Integração Nacional.

Em conversa preliminar na noite de segunda-feira com o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), Dilma afirmou que precisa contemplar outros aliados, como PTB, Pros e PSD, e evitar que eles migrem para o campo da oposição.

No encontro, a presidente disse que o PSD de Gilberto Kassab está subrepresentado, e que PTB e Pros ainda não tem cargos no primeiro escalão. Ambos ficaram de falar novamente.

Ao deixar a reunião ontem, Temer seguiu para sua residência oficial, onde se encontrou com integrantes da cúpula peemedebista para comunicá-los da posição do Planalto sobre a reforma ministerial.

Nos bastidores, diversos integrantes da legenda começaram a circular a proposta de antecipar a convenção partidária, alternativa enfaticamente negada pelo vice em dezembro, quando os mesmos rumores começaram a circular.

No mês passado, durante encontro com jornalistas, ele havia dito que, se o PMDB seguisse esse caminho, não haveria volta. À época, afirmou que a legenda não poderia antecipar a convenção, desembarcar do governo, ser atendido e, então, fazer outra convenção para voltar.

Ele também afirmou, à época, que tal manobra poderia custar a vice ao PMDB, o que não seria vantajoso para a sigla –e muito menos para ele.

CONFUSÃO

O clima no PMDB é o pior possível. Na quarta-feira à noite, a cúpula do partido se reunirá para tentar fechar uma posição comum. Conhecido pelo apetite por cargos, a ameaça de desembarque do governo é vista com ceticismo no Executivo. E é justamente com isso que Dilma conta.

O PMDB teria dificuldades de migrar para a campanha de Eduardo Campos (PSB-PE) à Presidência da República, diante da resistência da ex-senadora Marina Silva em receber uma legenda tida, em sua maior porção, como fisiológica. No PSDB, com a provável candidatura do senador Aécio Neves (MG), o ingresso é visto como mais fácil. O rompimento, porém, é uma decisão difícil.

Na conversa com Michel Temer, a presidente afirmou que tende a manter o PP no Ministérios das Cidades, pois não quer ver o aliado gravitando na órbita de algum dos dois principais adversários nas eleições deste ano.

O objetivo é não perder apoio de legendas hoje na base do governo. Quanto mais partidos na chapa de um candidato, mais tempo de TV esse candidato terá para fazer sua campanha. O cálculo de Dilma é justamente esse: ampliar sua hegemonia para divulgar seu programa de TV.

Fonte: Folha de S Paulo, 14/01/14

I like it a lot: Rihanna – 'What's My Name

Dilma rejeita dar mais um ministério ao PMDB

A presidente Dilma Rousseff iniciou na segunda-feira (13) as negociações para a reforma no primeiro escalão do governo com uma sinalização negativa ao PMDB: será difícil ampliar o espaço do partido na Esplanada. Em conversa de mais de duas horas com vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), ela confidenciou que precisa contemplar com cargos outros partidos da coalizão que estariam hoje sub-representados no Executivo, caso do PTB e do recém-criado Pros.

A presidente quer aproveitar a saída de vários ministros que irão concorrer nas próximas eleições para contemplar os partidos da base. Por exemplo, na Saúde o ministro Alexandre Padilha irá deixar o posto para concorrer ao governo de São Paulo. Na Casa Civil, Gleisi Hoffman (PT) também sairá para disputar a eleição no Paraná.

A Esplanada tem hoje 39 ministérios ou pastas com cargos cujos ocupantes têm o status de ministro.

Conquistar uma sexta vaga, em particular a da Integração, era o objetivo declarado do PMDB.

O ministério era ocupado por Fernando Bezerra (PSB), que entregou o cargo no ano passado depois que Eduardo Campos anunciou o desembarque de seu partido do governo para ficar à vontade nas negociações políticas de sua candidatura.

No Palácio do Jaburu, residência oficial do vice, peemedebistas aguardavam na segunda-feira a chegada de Temer interessados em informações da reforma ministerial.

Ouviram do vice um relato de poucos detalhes, mas suficientemente claro no principal: Dilma precisará usar alguns dos principais cargos para evitar que outras legendas que hoje estão na órbita do governo passem a gravitar em torno dos adversários Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE), prováveis adversários nas eleições deste ano e ambos com muito pouco tempo de TV.

Nos cálculos internos, Dilma quer chegar a ter mais do que 50% dos minutos destinados à propaganda eleitoral em relação aos oponentes. Essa meta depende do sucesso da reforma e do grau de satisfação na base na distribuição de postos na administração federal.

No PMDB, legenda conhecida pelo apetite por cargos, o aceno pessimista da presidente não deve ficar sem resposta.

Ao saber do resultado da conversa preliminar, o líder da bancada peemedebista na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), propôs a convocação de uma reunião da cúpula do partido para a noite de quarta-feira com o objetivo de discutir como se posicionar.

Dilma deve usar ainda esta semana para continuar as tratativas com outros partidos. Falta dar uma resposta ao Pros do governador cearense Cid Gomes (CE), aliado de primeira hora antes, durante e depois do desembarque do PSB do governo.

O PTB e o PP também deverão receber resposta para seus pleitos nesta semana. Além da Integração Nacional, o Planalto estuda alocá-los em pastas de menor vulto na Esplanada, como Turismo, no caso de o PMDB abocanhar outro ministério, ou mesmo Portos e Cidades.

O plano do Palácio do Planalto é acelerar a reforma nos primeiros dias de fevereiro, quando Dilma retorna de uma série de compromissos internacionais para focar na transição de suas pastas.

Dilma ouviu mais de uma vez de Temer, entretanto, que fazer as mudanças durante o recesso parlamentar protegeria o governo de eventuais crises com o Congresso na retomada de seus trabalhos, em fevereiro.


Fonte: Uol, 14/01/14

Marina, Eduardo etc.

O choque de objetivos se complica e se acirra entre Marina Silva e Eduardo Campos no PSB. Os grupos de ambos acusam a existência apenas de intrigas da imprensa, mas Eduardo Campos e sua corrente partiram para iniciativas que os recuperem da noticiada perda de força na sua relação com Marina Silva. Tudo sugere, porém, que as iniciativas adotadas não levarão ao resultado pretendido, e, sim, à permanência mais agravada do choque.

A maneira como Eduardo quis invalidar a recusa de Marina a apoiar a recandidatura de Geraldo Alckmin –doou ao PSDB uma secretaria e um cargo de segundo nível no governo de Pernambuco– nem arranhou a intenção da Rede de lançar candidato próprio em São Paulo. E, atraindo peessedebistas de Aécio Neves para a sua candidatura, leva o comando nacional do PSDB a reagir com a proibição de acordos estaduais sem a sua concordância prévia. O que pode trazer danos indiretos ao PSB em outros Estados.

O entendimento com o PSDB de Pernambuco, sem entendimento a respeito com Marina, teve a desculpa de ser ato do governo. Já a planejada reunião, na próxima sexta-feira, de dirigentes do PSB sem a participação de Marina, tem, por si só, um ingrediente inegável de animosidade. E vai muito além disso, com os já antecipados propósitos de acelerar o compromisso de apoio à recandidatura de Alckmin e cravar Marina Silva como candidata a vice de Eduardo Campos.

Por ora, o pretendido avanço da corrente de Eduardo Campos parece pouco para demover Marina Silva de suas posições e propósitos. Mas suficiente para criar novos embaraços na relação em que Eduardo Campos ainda está por demonstrar algum ganho com sua apressada criação do PSB-Rede.

Fonte: Folha de S Paulo/Coluna do Jânio, 14/01/14 

A mentira vicia e estraga a vida


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Preso entala em passagem de cela no MA ao tentar sair





O detento Claudivan Pereira Reis ficou entalado na janela de ventilação da cela em que estava preso na URDD (Unidade de Regime Diferenciado de Detenção), localizada no bairro da Liberdade, em São Luís, na madrugada desta segunda-feira (13). Ele havia serrado três vergalhões e tentado passar pelo buraco quando ficou preso. Reis foi retirado da janela com ajuda do Corpo de Bombeiros e estava com a barriga ferida por um dos vergalhões.


Fonte: Uol, 13/01/14