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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Ganhadores da Mega somem e desfalcam hospital onde trabalhavam
Chips dos telefones celulares trocados, famílias fugindo soturnamente na madrugada e um pequeno hospital com metade do quadro de funcionários desfalcado do dia para a noite.
Esse é o cenário da baiana Teofilândia (194 km de Salvador), pequena cidade mobilizada em busca do paradeiro de 22 moradores que, num bilhete de bolão, acertaram as seis dezenas da Mega-Sena da Virada e irão dividir um prêmio de R$ 56 milhões.
Os sortudos são (ou eram) colegas de trabalho no único hospital local. Fizeram um bolão e dividiram o prêmio. Quatro deles, que apostaram R$ 10, ficarão com R$ 4,3 milhões cada. Os outros 18, que colocaram R$ 5 no bolão, receberão R$ 2,1 milhões.
O bilhete já foi retirado na agência da Caixa do município vizinho de Serrinha. Desde então, os felizardos fecharam as portas de suas casas e deixaram Teofilândia, com rumo desconhecido.
A fuga dos milionários virou de ponta-cabeça a rotina no município de 22 mil habitantes, no sertão baiano.
O movimento na casa lotérica mais que dobrou e a prefeitura recebeu inúmeros pedidos de emprego de aspirantes aos cargos ocupados pelos ganhadores no hospital.
Pior para os outros funcionários do hospital: muitos reclamam porque não conseguem mais barganhar no comércio da cidade vizinha.
"Lá fora, acham que todos ficamos milionários", disse o agente comunitário de saúde Cristiano Cordeiro.
Anteontem, ele era um dos 14 apostadores que enchiam o pequeno saguão da casa lotérica Rubi quando a Folha esteve no novo point local.
Indiferentes ao dito segundo o qual o raio não cai duas vezes no mesmo lugar, preenchiam bilhetes da Loto Fácil, Quina e Mega-Sena. A lavradora Maria José Santos, 37, apostava pela primeira vez.
"Se Deus foi bom com eles, vai ser comigo também."
Com arrecadação anual de R$ 40 milhões, inferior ao valor do prêmio, a cidade vê nos novos milionários uma chance de prosperidade e quer a volta dos conterrâneos.
"Seria uma bênção se o dinheiro do prêmio fosse gasto na cidade, com novos empreendimentos", diz o prefeito Adriano de Araújo (PT).
A falta de postos de trabalho é o principal problema da cidade, o que faz com que 42% da população viva abaixo da linha da pobreza -renda per capita de até R$ 140.
Até o momento, apenas um funcionário sortudo pediu exoneração. Quatro tinham contrato até 2013, três estão em férias, seis pediram licença e oito estão sem trabalhar.
"Ligo, mas os telefones só dão caixa postal. Soube que eles trocaram de chip", afirma o motorista do hospital Antônio Matos, 41.
A prefeitura contratou temporários e remanejou funcionários de postos de saúde para o hospital. O salário médio é de R$ 1.100.
Fonte: Folha de S Paulo, 10/01/14
A mulher que se veste de homem
Por livre e espontânea vontade uma mulher decide assumir uma identidade masculina: corta seu cabelo, passa a vestir-se com roupas masculinas, muda seu nome e passa a viver desta forma pelo resto de sua vida. Maria vira João. Identidade de gênero? Orientação sexual?
A identidade de gênero na territorialidade brasileira atualmente constitui-se através dos atores homem/mulher. Essa percepção é criada por uma gama de fatores, tais quais: distinção de sexo biológico, construção psicossocial, definição de papéis masculino/feminino, comportamento, aparência, vestimenta, etc.
Mais importante que discutirmos a identidade de gênero, precisamos debater como a sociedade e a cultura desta influenciam no processo de construção da identidade do homem e da mulher, bem como seus papeis.
A identidade de gênero na territorialidade brasileira atualmente constitui-se através dos atores homem/mulher. Essa percepção é criada por uma gama de fatores, tais quais: distinção de sexo biológico, construção psicossocial, definição de papéis masculino/feminino, comportamento, aparência, vestimenta, etc.
Mais importante que discutirmos a identidade de gênero, precisamos debater como a sociedade e a cultura desta influenciam no processo de construção da identidade do homem e da mulher, bem como seus papeis.
Quer ler o artigo integralmente? Acesse http://ricardoaraujocampos.jusbrasil.com.br/artigos/112314286/a-mulher-que-se-veste-de-homem?utm_campaign=newsletter&utm_medium=email&utm_source=newsletter
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Gastos com estádios superam repasse para educação
Em nove das 12 cidades que sediarão a Copa, financiamento federal para os estádios é maior do que os repasses para a educação entre 2010 e 2013, revela levantamento da Agência Pública
Dilma na Arena Pernambuco: construção do estádio consumiu quase três vezes o valor repassado à educação pelo governo federal
Dilma na Arena Pernambuco: construção do estádio consumiu quase três vezes o valor repassado à educação pelo governo federal
Nove dos 12 municípios que sediarão a Copa do Mundo de 2014 receberam mais repasses federais para a construção e reforma de seus estádios do que recursos para a educação no período entre 2010 e setembro de 2013. Levantamento feito pela Agência Pública a partir de dados da Controladoria-Geral da União (CGU) revela que apenas Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo receberam mais dinheiro federal para a educação do que para as obras das arenas esportivas.
O cálculo da Agência Pública levou em conta apenas os repasses federais para os municípios, sem os valores desembolsados pelos estados e pelas próprias prefeituras. Em Recife, por exemplo – veja o quadro -, a construção da Arena Pernambuco recebeu um financiamento três vezes maior do que o que o governo federal repassou para a educação na capital pernambucana.
O financiamento tomado pelas unidades da federação para construir ou reformar as praças esportivas, no valor máximo de R$ 400 milhões, devem ser pagos com juros ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
“Copa do Mundo, eu abro mão. Quero dinheiro pra saúde e educação”. Este foi um dos gritos mais ouvidos durante as manifestações de junho em diversas capitais brasileiras. De fato, ao comparar os investimentos do governo federal com as bandeiras da população, as prioridades parecem não ser as mesmas.
Exceções
Das sedes, a única que não teve investimento direto da União na construção do estádio foi Brasília. Toda a verba usada até agora para a reforma do Estádio Nacional Mané Garrincha saiu dos cofres do governo do Distrito Federal. Mais especificamente da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), que tem o governo federal como sócio minoritário.
Entre 2010 e setembro de 2013, informa a Agência Pública, a capital do país recebeu R$ 33 bilhões para a educação. O valor entra na conta do GDF pelo Fundo Constitucional do DF, uma espécie de aluguel pago pela União por Brasília ser a sede dos poderes da República. A verba deve ser usada exclusivamente em educação, saúde e segurança pública.
Para financiar a reforma do Maracanã, o governo do Rio de Janeiro tomou emprestados do BNDES R$ 400 milhões. De 2010 até setembro, a União repassou R$ 1,6 bilhão para a educação. Em São Paulo, cujo estádio está sendo construído pela iniciativa privada, houve o financiamento de R$ 400 milhões. Maior cidade do país, a capital paulista teve o repasse de R$ 465 milhões.
Legado
A Agência Pública relacionou os investimentos públicos relacionados ao evento e dividiu-os entre os que ficarão como desejável legado para população brasileira, como aeroportos, portos e mobilidade urbana, e os que foram feitos exclusivamente para a realização do Mundial – como os estádios, os gastos em telecomunicações, segurança, turismo, etc. – sempre utilizando os valores contratados, de acordo com o Portal da Transparência da CGU.
De acordo com o levantamento, só nas estruturas provisórias, montadas para receber espaços de mídia, exposição comercial e atendimento a torcedores VIP, entre outras coisas, foram gastos R$ 208,8 milhões em verbas estaduais nas seis sedes da Copa das Confederações de 2013. Segundo a Pública, o governo federal já investiu R$ 7,5 bilhões em estádios, R$ 814 milhões em obras nos entornos das praças esportivas, R$ 422 milhões em segurança, R$ 226 milhões em turismo, R$ 167 milhões em telecomunicações e mais R$ 24 milhões em outras ações.
Já no legado que será deixado para a população houve um investimento um pouco menor. O grosso dos recursos foi destinado para obras de mobilidade – R$ 6,5 bilhões – e aeroportos – R$ 1,7 bilhão. Outros R$ 528 milhões tiveram como destino os portos brasileiros. No entanto, obras como o monotrilho da Linha 17 – Ouro, em São Paulo, orçada em R$ 2,8 bilhões, e a linha 1 do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), em Brasília, foram excluídas da matriz de responsabilidades e devem demorar a sair do papel.
O cálculo da Agência Pública levou em conta apenas os repasses federais para os municípios, sem os valores desembolsados pelos estados e pelas próprias prefeituras. Em Recife, por exemplo – veja o quadro -, a construção da Arena Pernambuco recebeu um financiamento três vezes maior do que o que o governo federal repassou para a educação na capital pernambucana.
O financiamento tomado pelas unidades da federação para construir ou reformar as praças esportivas, no valor máximo de R$ 400 milhões, devem ser pagos com juros ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
“Copa do Mundo, eu abro mão. Quero dinheiro pra saúde e educação”. Este foi um dos gritos mais ouvidos durante as manifestações de junho em diversas capitais brasileiras. De fato, ao comparar os investimentos do governo federal com as bandeiras da população, as prioridades parecem não ser as mesmas.
Exceções
Das sedes, a única que não teve investimento direto da União na construção do estádio foi Brasília. Toda a verba usada até agora para a reforma do Estádio Nacional Mané Garrincha saiu dos cofres do governo do Distrito Federal. Mais especificamente da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), que tem o governo federal como sócio minoritário.
Entre 2010 e setembro de 2013, informa a Agência Pública, a capital do país recebeu R$ 33 bilhões para a educação. O valor entra na conta do GDF pelo Fundo Constitucional do DF, uma espécie de aluguel pago pela União por Brasília ser a sede dos poderes da República. A verba deve ser usada exclusivamente em educação, saúde e segurança pública.
Para financiar a reforma do Maracanã, o governo do Rio de Janeiro tomou emprestados do BNDES R$ 400 milhões. De 2010 até setembro, a União repassou R$ 1,6 bilhão para a educação. Em São Paulo, cujo estádio está sendo construído pela iniciativa privada, houve o financiamento de R$ 400 milhões. Maior cidade do país, a capital paulista teve o repasse de R$ 465 milhões.
Legado
A Agência Pública relacionou os investimentos públicos relacionados ao evento e dividiu-os entre os que ficarão como desejável legado para população brasileira, como aeroportos, portos e mobilidade urbana, e os que foram feitos exclusivamente para a realização do Mundial – como os estádios, os gastos em telecomunicações, segurança, turismo, etc. – sempre utilizando os valores contratados, de acordo com o Portal da Transparência da CGU.
De acordo com o levantamento, só nas estruturas provisórias, montadas para receber espaços de mídia, exposição comercial e atendimento a torcedores VIP, entre outras coisas, foram gastos R$ 208,8 milhões em verbas estaduais nas seis sedes da Copa das Confederações de 2013. Segundo a Pública, o governo federal já investiu R$ 7,5 bilhões em estádios, R$ 814 milhões em obras nos entornos das praças esportivas, R$ 422 milhões em segurança, R$ 226 milhões em turismo, R$ 167 milhões em telecomunicações e mais R$ 24 milhões em outras ações.
Já no legado que será deixado para a população houve um investimento um pouco menor. O grosso dos recursos foi destinado para obras de mobilidade – R$ 6,5 bilhões – e aeroportos – R$ 1,7 bilhão. Outros R$ 528 milhões tiveram como destino os portos brasileiros. No entanto, obras como o monotrilho da Linha 17 – Ouro, em São Paulo, orçada em R$ 2,8 bilhões, e a linha 1 do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), em Brasília, foram excluídas da matriz de responsabilidades e devem demorar a sair do papel.
Uol, 09/01/14
INSPIRE-SE NAS FAMOSAS PARA ESCOLHER MODELO DE BIQUINI
A atriz Juliana Knust usou biquíni branco com alças largas, que ajudam a sustentar os seios. A parte de baixo com as laterais largas é uma boa opção para mulheres com quadril largo, pois não apertam as gordurinhas.
Nicole Bahls passou longe da discrição com seu biquíni rosa neon. O top com bojo e alças largas é uma boa dupla para quem tem seios grandes.
Com top estampado de manchas azuis e calcinha de amarrar roxa, Fernanda Lima aproveita a praia do Leblon. O conjunto é uma ótima alternativa para quem quer praticar esportes na praia, pois não deixa nada escapar.
Fonte: Uol, 09/01/14
Debate pré-eleitoral vira baixaria entre partidos na internet
Líderes do PT dizem que partido cometeu erro ao polarizar com Campos PSB reage às críticas contra Eduardo Campos publicadas na página do PT em uma rede social. Petistas chamaram o presidenciável de "playboy mimado"
Um dia depois de o PT nacional usar a página oficial do partido em uma rede social para classificar o presidenciável e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de “tolo”, “playboy mimado” e “candidato sem projeto, sem conteúdo e sem compostura política”, no ataque que inaugurou a baixaria na pré-campanha, o PSB respondeu no mesmo tom. Em nota, acusou o PT de conduzir o debate pré-eleitoral de forma “desrespeitosa, patética e desqualificada”. A resposta foi postada na manhã de ontem na página oficial de Campos na mesma rede social utilizada pelos petistas. De acordo com líderes do PT, a metralhadora foi disparada em reação às constantes críticas que o pessebista faz na internet à gestão da presidente Dilma Rousseff.
Na tarde dessa quarta-feira (8/1), o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice (RJ), admitiu ao Correio que o texto passou pelo crivo dele. “Sou o responsável pela mídia social do PT. Ficou na minha conta. Eu não desaprovei o texto.” Ele ressaltou, no entanto, que o conteúdo não representa uma posição oficial da sigla. “Só quem fala pelo PT é o presidente, Rui Falcão. Todo dia, o Eduardo Campos posta porrada no governo da Dilma. Isso vai numa crescente. Nós não estávamos falando nada, mas a equipe das redes sociais resolveu fazer esse texto”, explicou. Nos bastidores, a avaliação de líderes petistas é de que o partido cometeu um erro ao polarizar com Campos e colocá-lo efetivamente na roda da disputa eleitoral.
Conforme Cantalice, responsável pelo setor de mídias sociais do partido, o time do PT na internet conta com dirigentes partidários e pessoas terceirizadas. Após a repercussão do caso, a legenda discutiu se a postagem seria deletada ou não. Até o fechamento desta edição, o texto, com mais de 1,6 mil compartilhamentos, permanecia no ar.
Fonte: Correio Braziliense, 09/01/14
Um dia depois de o PT nacional usar a página oficial do partido em uma rede social para classificar o presidenciável e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de “tolo”, “playboy mimado” e “candidato sem projeto, sem conteúdo e sem compostura política”, no ataque que inaugurou a baixaria na pré-campanha, o PSB respondeu no mesmo tom. Em nota, acusou o PT de conduzir o debate pré-eleitoral de forma “desrespeitosa, patética e desqualificada”. A resposta foi postada na manhã de ontem na página oficial de Campos na mesma rede social utilizada pelos petistas. De acordo com líderes do PT, a metralhadora foi disparada em reação às constantes críticas que o pessebista faz na internet à gestão da presidente Dilma Rousseff.
Na tarde dessa quarta-feira (8/1), o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice (RJ), admitiu ao Correio que o texto passou pelo crivo dele. “Sou o responsável pela mídia social do PT. Ficou na minha conta. Eu não desaprovei o texto.” Ele ressaltou, no entanto, que o conteúdo não representa uma posição oficial da sigla. “Só quem fala pelo PT é o presidente, Rui Falcão. Todo dia, o Eduardo Campos posta porrada no governo da Dilma. Isso vai numa crescente. Nós não estávamos falando nada, mas a equipe das redes sociais resolveu fazer esse texto”, explicou. Nos bastidores, a avaliação de líderes petistas é de que o partido cometeu um erro ao polarizar com Campos e colocá-lo efetivamente na roda da disputa eleitoral.
Conforme Cantalice, responsável pelo setor de mídias sociais do partido, o time do PT na internet conta com dirigentes partidários e pessoas terceirizadas. Após a repercussão do caso, a legenda discutiu se a postagem seria deletada ou não. Até o fechamento desta edição, o texto, com mais de 1,6 mil compartilhamentos, permanecia no ar.
Fonte: Correio Braziliense, 09/01/14
Farra de comissionados: Legislativo é o poder com mais cargos de confiança
Entre os poderes, o Legislativo é o que tem o maior percentual de funcionários em cargo de confiança sem concurso: 77,2%. No GDF, são 48,2%, e no Judiciário, 1,2%. Já nas administrações, os apadrinhados políticos somam 84%
Lotadas de comissionados, as administrações regionais, como a do Guará, estão com baixa quantidade de funcionários neste começo de ano
A Câmara Legislativa é a instituição com maior número de cargos de confiança ocupados por servidores sem concurso entre os três poderes do Distrito Federal. Dos 1.070 comissionados da Casa, 826 foram indicados pelos deputados distritais e seus aliados, o equivalente a 77,2% do total. O percentual é bem maior do que o registrado no Governo do Distrito Federal e no Tribunal de Justiça. No Ministério Público do DF e no Tribunal de Contas, a proporção de comissionados não concursados também é bem inferior às estatísticas do Legislativo. A direção da Câmara promete realizar concurso ainda este ano para minimizar a discrepância no quadro de pessoal.
Dos 826 comissionados sem concurso, 717 (86%) atuam nos gabinetes e nas lideranças partidárias. O Sindicato dos Servidores da Câmara Legislativa e do Tribunal de Contas do DF (Sindical) lançou uma campanha, em dezembro, para pressionar a direção do Legislativo a fazer concursos públicos. A iniciativa tem o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF). O presidente do sindicato, Adriano Campos, lembra que a Câmara só promoveu três processos seletivos desde a sua fundação, em 1990. “Só houve três concursos, em 1992, 1997 e 2005. Hoje, há 322 cargos vagos, o que causa um grande deficit. No último concurso, já existiam essas vagas para servidores concursados, mas não foram preenchidas”, explica.
Adriano Campos afirma ainda que há uma previsão de que 100 concursados se aposentem nesta legislatura. “É muito séria a discrepância com relação à quantidade de servidores da carreira e os sem concurso. Se essa legislatura não fizer uma seleção, entrará para a história como a responsável pela pior proporção entre funcionários de carreira e os indicados políticos”, diz. O sindicato estuda entrar com uma ação na Justiça pedindo que a Câmara realize seleção pública ou reduza o número de cargos de confiança ocupados por pessoas que não fizeram concurso.
Fonte: Correio Braziliense, 09/01/14
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Ame com intensidade. Não tenha medo de alcançar as estrelas.
E o mais importante dos ingredientes. Dê Amor a todos e encontre seu Amor, assim seus dias se tornarão muito mais simples e o seu ano será Iluminado.