quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A amizade e as outras relações


INSPIRE-SE NAS FAMOSAS PARA ESCOLHER MODELO DE BIQUINI




A atriz Juliana Knust usou biquíni branco com alças largas, que ajudam a sustentar os seios. A parte de baixo com as laterais largas é uma boa opção para mulheres com quadril largo, pois não apertam as gordurinhas.

Nicole Bahls passou longe da discrição com seu biquíni rosa neon. O top com bojo e alças largas é uma boa dupla para quem tem seios grandes.

Com top estampado de manchas azuis e calcinha de amarrar roxa, Fernanda Lima aproveita a praia do Leblon. O conjunto é uma ótima alternativa para quem quer praticar esportes na praia, pois não deixa nada escapar.

Fonte: Uol, 09/01/14

Debate pré-eleitoral vira baixaria entre partidos na internet

Líderes do PT dizem que partido cometeu erro ao polarizar com Campos PSB reage às críticas contra Eduardo Campos publicadas na página do PT em uma rede social. Petistas chamaram o presidenciável de "playboy mimado"

 Um dia depois de o PT nacional usar a página oficial do partido em uma rede social para classificar o presidenciável e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de “tolo”, “playboy mimado” e “candidato sem projeto, sem conteúdo e sem compostura política”, no ataque que inaugurou a baixaria na pré-campanha, o PSB respondeu no mesmo tom. Em nota, acusou o PT de conduzir o debate pré-eleitoral de forma “desrespeitosa, patética e desqualificada”. A resposta foi postada na manhã de ontem na página oficial de Campos na mesma rede social utilizada pelos petistas. De acordo com líderes do PT, a metralhadora foi disparada em reação às constantes críticas que o pessebista faz na internet à gestão da presidente Dilma Rousseff.

Na tarde dessa quarta-feira (8/1), o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice (RJ), admitiu ao Correio que o texto passou pelo crivo dele. “Sou o responsável pela mídia social do PT. Ficou na minha conta. Eu não desaprovei o texto.” Ele ressaltou, no entanto, que o conteúdo não representa uma posição oficial da sigla. “Só quem fala pelo PT é o presidente, Rui Falcão. Todo dia, o Eduardo Campos posta porrada no governo da Dilma. Isso vai numa crescente. Nós não estávamos falando nada, mas a equipe das redes sociais resolveu fazer esse texto”, explicou. Nos bastidores, a avaliação de líderes petistas é de que o partido cometeu um erro ao polarizar com Campos e colocá-lo efetivamente na roda da disputa eleitoral.

Conforme Cantalice, responsável pelo setor de mídias sociais do partido, o time do PT na internet conta com dirigentes partidários e pessoas terceirizadas. Após a repercussão do caso, a legenda discutiu se a postagem seria deletada ou não. Até o fechamento desta edição, o texto, com mais de 1,6 mil compartilhamentos, permanecia no ar.

Fonte: Correio Braziliense, 09/01/14

Farra de comissionados: Legislativo é o poder com mais cargos de confiança

Entre os poderes, o Legislativo é o que tem o maior percentual de funcionários em cargo de confiança sem concurso: 77,2%. No GDF, são 48,2%, e no Judiciário, 1,2%. Já nas administrações, os apadrinhados políticos somam 84%


Lotadas de comissionados, as administrações regionais, como a do Guará, estão com baixa quantidade de funcionários neste começo de ano

A Câmara Legislativa é a instituição com maior número de cargos de confiança ocupados por servidores sem concurso entre os três poderes do Distrito Federal. Dos 1.070 comissionados da Casa, 826 foram indicados pelos deputados distritais e seus aliados, o equivalente a 77,2% do total. O percentual é bem maior do que o registrado no Governo do Distrito Federal e no Tribunal de Justiça. No Ministério Público do DF e no Tribunal de Contas, a proporção de comissionados não concursados também é bem inferior às estatísticas do Legislativo. A direção da Câmara promete realizar concurso ainda este ano para minimizar a discrepância no quadro de pessoal.

Dos 826 comissionados sem concurso, 717 (86%) atuam nos gabinetes e nas lideranças partidárias. O Sindicato dos Servidores da Câmara Legislativa e do Tribunal de Contas do DF (Sindical) lançou uma campanha, em dezembro, para pressionar a direção do Legislativo a fazer concursos públicos. A iniciativa tem o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF). O presidente do sindicato, Adriano Campos, lembra que a Câmara só promoveu três processos seletivos desde a sua fundação, em 1990. “Só houve três concursos, em 1992, 1997 e 2005. Hoje, há 322 cargos vagos, o que causa um grande deficit. No último concurso, já existiam essas vagas para servidores concursados, mas não foram preenchidas”, explica.

Adriano Campos afirma ainda que há uma previsão de que 100 concursados se aposentem nesta legislatura. “É muito séria a discrepância com relação à quantidade de servidores da carreira e os sem concurso. Se essa legislatura não fizer uma seleção, entrará para a história como a responsável pela pior proporção entre funcionários de carreira e os indicados políticos”, diz. O sindicato estuda entrar com uma ação na Justiça pedindo que a Câmara realize seleção pública ou reduza o número de cargos de confiança ocupados por pessoas que não fizeram concurso.

Fonte: Correio Braziliense, 09/01/14

Colégios estão proibidos de incluir material de uso coletivo em lista escolar

É proibido incluir itens como papel ofício em grandes quantidades, papel higiênico, álcool, flanela e outros


Fim do abuso na lista de material escolar


Com a volta às aulas, pais devem estar atentos à lista de material solicitada pelas escolas. Já é lei a proibição de incluir itens como papel ofício em grandes quantidades, papel higiênico, álcool, flanela e outros produtos de limpeza e escritório.

A lei aprovada pelo Congresso Nacional no ano passado (12.886/13) proíbe que esses itens, considerados de uso coletivo, sejam cobrados dos pais.

Caso constem do contrato firmado entre escola e pais, a cláusula será considerada nula, isentando os pais da obrigação de fornecer os produtos, mesmo que tenham assinado o contrato. As escolas também não poderão criar taxas específicas de material escolar para compensar os gastos com esse material.

Denunciar ao Procon
O vice-presidente da Associação de Pais e Alunos do Distrito Federal, Ricardo Calembo Marra, lembra que uma lei local já proibia essa prática desde 2009. Segundo ele, no entanto, as escolas vêm descumprindo a lei.

Ele afirmou que a entidade já denunciou o problema ao Procon e à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB): “O material solicitado pela escola deve vir acompanhando de um plano de execução ou de utilização, mas, segundo nosso levantamento, nenhuma escola está apresentando esse plano de execução, em que pese nós termos solicitado ao sindicato”.

Uso em grupo
 
Fátima Mello, representante do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do DF, explica que a lista de material inclui itens para uso individual do aluno, bem como itens para uso em grupo: “Por exemplo, a resma de papel, não é que ela está proibida de ser pedida na lista de material. Se a resma de papel vai ser para consumo do aluno dentro da sala de aula ou em outro ambiente da escola para desenvolver o projeto pedagógico, é permitido pedir essa resma de papel”.

Cinco anos de tramitação
O texto da lei, cujo projeto tramitou por cinco anos na Câmara e no Senado, foi apresentado pelo deputado Chico Lopes (PCdoB-CE). Segundo a proposta, os custos de material de uso coletivo devem sempre ser considerados no cálculo do valor das anuidades escolares.

De acordo com o deputado, são abusivos os contratos que exigem dos estudantes a aquisição de material que será utilizado coletivamente por eles ou pela administração da escola.

Fita adesiva, cartolina em grande quantidade, grampeador e grampos, papel para impressora, talheres e copos descartáveis, esponja para louça, pastas, plástico para pastas classificadoras, cartuchos de impressão, apagadores e até medicamentos são outros itens citados como não permitidos na justificativa do projeto que agora é lei nacional. 
 
Fonte: O Impacto, 09/01/14

A medida do amor


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Intensidade dos raios ultravioleta chega a nível extremo no Brasil



O índice de radiação UV (ultravioleta) atinge nível extremo (o maior de todos) em diversas localidades do país, a partir desta quinta-feira (9) até a terça-feira (14), de acordo com previsão do Cptec/Inpe (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

O Índice Ultravioleta (IUV) é uma medida da intensidade da radiação, relevante aos efeitos sobre a pele humana, incidente sobre a superfície da Terra. O IUV representa o valor máximo diário da radiação ultravioleta. Isto é, no período referente ao meio-dia solar, o horário de máxima intensidade de radiação solar.

Como a cobertura de nuvens é algo muito dinâmico e variável, o IUV é sempre apresentado para uma condição de céu claro. Isto é, para ausência de nuvens que, na maioria dos casos, representa a máxima intensidade de radiação. A partir do nível 11 é considerado extremo.

No Rio de Janeiro, até sexta (10), o índice será 13, mas subirá para 14 nos próximos dias. Nesta quarta-feira (8), o IUV era moderado, nível 4, com nuvens, as 15h30. A temperatura marcada era de 35ºC, com previsão de dias um pouco menos quentes, com máxima de 34ºC.

Em São Paulo capital, Florianópolis e Belo Horizonte, o nível de radiação UV deve chegar ao ponto máximo de 14 já na sexta-feira (10). As temperaturas devem ficar entre 21º e 32ºC em SP. No Guarujá, o índice fica em 13 até domingo (12), quando sobe para 14, de acordo com a previsão do Inpe.

Em Curitiba, o nível se mantém em 14 de quinta (9) a terça (14). Já em Palmas, o índice deve ficar em 13 nesta quinta (9), mas a previsão é de queda para 12 nos dias seguintes. Em Belém e Fortaleza, a previsão é de nível de radiação 12 para toda a próxima semana.
Perigos

Os raios UV podem causar sérios danos à saúde, como o envelhecimento precoce, o câncer de pele, problemas oculares e até mesmo alterações no sistema imunológico. Eles são responsáveis também pelas queimaduras.

Para nos protegermos dos efeitos nocivos dos raios UV devemos tomar alguns cuidados. Um deles é evitar se expor ao sol entre dez da manhã e três da tarde, horário em que o sol é mais forte. Além disso, ao praticar atividades ao ar livre ou ao passar o dia na praia, devemos nos proteger com chapéus, óculos de sol e aplicar o protetor solar.
  O protetor solar atua como uma barreira química que absorve os raios UV, impedindo que eles danifiquem a pele. Protetores que formam uma camada opaca sobre o corpo atuam também como uma barreira física, refletindo a luz solar.
Concentração de Ozônio

O ozônio é o principal responsável pela absorção de radiação UV. A concentração de ozônio, medida em unidades Dobson (DU), integrada na coluna atmosférica é utilizada como parâmetro de entrada no modelo computacional utilizado para o cálculo do IUV.

Essa concentração de ozônio é distribuída verticalmente de acordo com perfis atmosféricos teóricos relativos a posição geográfica da localidade. A concentração máxima de ozônio localiza-se na estratosfera (entre 20 e 40km de altitude).
Hora do dia

Cerca de 20 a 30% da quantidade de energia UV no verão chega a Terra em torno do meio-dia (entre 11h e 13h), e cerca de 70 a 80% entre as 9h e 15h. A presença de nuvens e aerossóis (partículas em suspensão na atmosfera) atenua a quantidade de radiação UV em superfície. Porém, parte dessa radiação não é absorvida ou refletida por esses elementos e atinge a superfície terrestre. Deste modo, dias nublados também podem oferecer perigo, principalmente para as pessoas de pele sensível.

A areia pode refletir até 30% da radiação ultravioleta que incide numa superfície, enquanto na neve fresca essa reflexão pode chegar a mais de 80%. Superfícies urbanas apresentam reflexão média entre 3 a 5%.

Banhistas enfrentam 'congestionamento' de guarda-sol pelo Brasil 

Fonte: Folha de S Paulo, 08/01/14

Charge: roseana sarney vai às compras


Sistema carcerário do Brasil forma doutores do crime, diz juiz do MA

Transferir presos para outros Estados é "tiro no pé", diz juiz responsável por monitoramento carcerário

Indicado para assumir a coordenação do Grupo de Monitoramento Carcerário do Tribunal de Justiça do Maranhão, o juiz da Vara de Execuções Penais Fernando Mendonça considera "um tiro no pé" a transferência de líderes e integrantes de facções criminosas que cumprem pena no sistema prisional maranhense para presídios federais em outros Estados.

A medida foi proposta pelo Ministério da Justiça após detentos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, ordenarem ataques a ônibus e delegacias da capital, e prisioneiros do complexo serem assassinados.
 
O governo estadual aceitou a proposta e está selecionando quem irá para outras localidades, mas, por razões de segurança, não revela quando isso deve acontecer.

"Estamos dando um tiro no pé", destacou o juiz à Agência Brasil. Para o magistrado, o risco de transferir presos de um estado para outro é facilitar o convívio entre membros de diferentes grupos criminosos, permitindo a troca de experiência e a capacitação criminosa.

"O sistema carcerário brasileiro é hoje responsável pela capacitação, profissionalização e doutorado do crime. Isso no país inteiro."

De acordo com Mendonça, a proposta de transferir presos violentos ou perigosos surge cada vez que problemas como esse ocorrem.
 
No Maranhão, a medida foi proposta em 2002, quando vários presos do mesmo complexo penitenciário foram mortos durante uma rebelião. A ideia não se concretizou, segundo Mendonça, devido à resistência de magistrados e de outras autoridades. Duas celas de segurança máxima foram então criadas para abrigar os presos mais perigosos e violentos.

"Batemos o pé e dissemos que não mandaríamos os presos para fora. Com isso, conseguimos evitar, por quase cinco anos, que as facções criminosas se consolidassem no estado", disse o magistrado ao explicar que, a partir do final de 2007, presos maranhenses começaram a ser transferidos para outras unidades da Federação.
Violência no Maranhão
Para o magistrado, uma opção seria transferir as presas da Penitenciária Feminina em Pedrinhas para outro estabelecimento e usar o local para abrigar os presos, em vez de levá-los para outros estados. Construída a partir de 2007, a unidade feminina tem 210 vagas.

"Boa parte das mulheres poderia cumprir pena em prisão domiciliar. As demais são de baixa ou média periculosidade", considerou Mendonça, garantindo ter apresentado a ideia à Secretaria de Segurança.

"Eles disseram que o Depen [Departamento Penitenciário Nacional, do Ministério da Justiça] não permitiria, pois [os recursos federais usados na construção da penitenciária] foram autorizados para o presídio feminino. Isso é impensável em uma situação como a que estamos vivendo."

Para ele, a situação do sistema carcerário maranhense é resultado de uma "gestão amadora".

"Historicamente, a gestão penitenciária tem sido feita por pessoas que não têm a qualificação técnica adequada. Até este ano, não tínhamos uma escola de gestão penitenciária, o que prejudicava a formação de agentes penitenciários e de diretores de presídios".

Os problemas, no entanto, não se limitam ao estado, apesar de o Maranhão apresentar alguns dos piores indicadores sociais do país.

"É um problema do país", resumiu ao elogiar o atual secretário estadual de Justiça e Administração Penitenciária, Sebastião Uchoa.

Segundo o magistrado, a "contaminação" de funcionários do sistema explica como armamentos, drogas e celulares continuam sendo encontrados no interior do presídio, mesmo após a chegada da Força Nacional e da Polícia Militar.

Opinião

"Este ano estamos vendo coisas que estão se repetindo o tempo inteiro desde 2002, quando houve uma primeira grande rebelião, com a morte de mais de uma dezena de pessoas e a decapitação de três presos. Houve um intervalo, uma nova rebelião violenta em 2009, mais duas em 2011 e essas recentes."

De acordo com Mendonça, mais de 12 mil mandados de prisão aguardam cumprimento no estado. É quase o dobro do total de presos maranhenses.

Com 24 estabelecimentos prisionais, o estado conta com cerca de 5,5 mil presos. O déficit prisional, de acordo com o juiz, chega a quase 2 mil vagas. Só Pedrinhas, que dispõe de 1,7 mil vagas, abriga cerca de 2,2 mil presos. Mendonça ainda aponta que em torno de mil presos cumprem pena em delegacias de polícia.

Fonte: 08/01/14