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terça-feira, 15 de outubro de 2013
Greve dos bancários chega ao fim em Santarém
O Sindicato dos Bancários de Santarém decidiu por fim à greve da categoria que durou 23 dias. Durante assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (14), os trabalhadores dos bancos privados, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal no Pará aceitaram seguir o comando de greve da capital e voltam ao trabalho nesta terça-feira (15).A proposta de 8,5% de aumento de salário, além do percentual de 8% de benefícios para os trabalhadores foi aceita pela maioria dos sindicatos. No acordo firmado entre banqueiros e bancários ficou definido também que haverá compensação pelos dias parados durante a greve de até uma hora (entre segunda e sexta-feira) até o dia 15 de dezembro.
Apenas os funcionários do Banco da Amazônia e Banpará recusaram a proposta e mantêm a paralisação por tempo indeterminado.
“A avaliação é positiva. Não atingimos o reajuste de 11,93% que queríamos, mas seguimos a lógica e pelo nono ano consecutivo conseguimos um aumento real. Também conquistamos 1h por dia para a compensação dos dias parados ao contrário do que exigia a Fenaban [Federação Nacional dos Bancos] de 180 dias”, afirma Gilmar Santos, diretor do Sindicato dos Bancários do Pará.
Fonte:Blog O Quarto Poder, 14/10/13
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Pesquisa diz que Ideologia interfere pouco na decisão de voto
No Brasil, há uma quantidade bem maior de eleitores identificados com valores de direita do que de esquerda. O primeiro grupo reúne 49% da população, enquanto os esquerdistas são 30%. Isso, porém, produz pouco impacto nos índices de intenção de voto para presidente em 2014.
Os dados são do Datafolha, que na pesquisa eleitoral de sexta-feira passada também investigou a inclinação ideológica do eleitorado.
Conforme os dados do instituto, a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT e favorita na disputa, tem praticamente o mesmo padrão de votação entre eleitores identificados com valores de direita, centro-direita, centro e centro-esquerda.
No cenário mais provável da disputa, Dilma tem 42% das intenções totais de voto, contra 21% do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e 15% do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
Da direita à centro-esquerda, as variações das intenções de voto em Dilma ocorrem sempre dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos para mais ou para menos (confira no quadro).
Juntos, os eleitores identificados como de direita, centro-direita, centro e centro-esquerda representam 96% do eleitorado, conforme a escala de comportamento político elaborado pelo Datafolha.
O único grupo no qual a votação de Dilma destoa é o dos brasileiros associados às ideias de esquerda. Nesse universo, ela atinge 56%, 14 pontos percentuais a mais que sua média geral.
O impacto disso nas intenções totais de voto em Dilma é pequeno, no entanto, pois os eleitores de esquerda foram o menor segmento identificado na escala ideológica do Datafolha, só 4% do total.
O maior grupo é formado por eleitores de centro-direita, que representam 38% de todo o eleitorado. Os de centro-esquerda somam 26%. A turma de centro reúne 22%. Os de direita são 11%.
Para chegar a essas conclusões, o instituto fez 2.517 entrevistas em 154 municípios.
Esta é a primeira vez que o Datafolha investiga a inclinação ideológica dos eleitores de todo o Brasil. As primeiras pesquisas do gênero feitas pelo instituto diziam respeito apenas aos eleitores do município de São Paulo.
Os dados são do Datafolha, que na pesquisa eleitoral de sexta-feira passada também investigou a inclinação ideológica do eleitorado.
Conforme os dados do instituto, a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT e favorita na disputa, tem praticamente o mesmo padrão de votação entre eleitores identificados com valores de direita, centro-direita, centro e centro-esquerda.
No cenário mais provável da disputa, Dilma tem 42% das intenções totais de voto, contra 21% do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e 15% do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
Da direita à centro-esquerda, as variações das intenções de voto em Dilma ocorrem sempre dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos para mais ou para menos (confira no quadro).
Juntos, os eleitores identificados como de direita, centro-direita, centro e centro-esquerda representam 96% do eleitorado, conforme a escala de comportamento político elaborado pelo Datafolha.
O único grupo no qual a votação de Dilma destoa é o dos brasileiros associados às ideias de esquerda. Nesse universo, ela atinge 56%, 14 pontos percentuais a mais que sua média geral.
O impacto disso nas intenções totais de voto em Dilma é pequeno, no entanto, pois os eleitores de esquerda foram o menor segmento identificado na escala ideológica do Datafolha, só 4% do total.
O maior grupo é formado por eleitores de centro-direita, que representam 38% de todo o eleitorado. Os de centro-esquerda somam 26%. A turma de centro reúne 22%. Os de direita são 11%.
Para chegar a essas conclusões, o instituto fez 2.517 entrevistas em 154 municípios.
Esta é a primeira vez que o Datafolha investiga a inclinação ideológica dos eleitores de todo o Brasil. As primeiras pesquisas do gênero feitas pelo instituto diziam respeito apenas aos eleitores do município de São Paulo.
Fonte: Uol, 14/10/13
Escolarização sem melhoria do ensino é armazenamento de crianças
Esta é a conclusão de Castells, no seu livro "Redes de Indignação e Esperança"
"Enveredam por uma senda autodestrutiva como o objetivo de sair da pobreza", escreve Castells em "Redes de Indignação e Esperança". "Sem entender que a escolarização sem uma verdadeira melhoria do ensino não é educação, mas um armazenamento de crianças. E que a saúde sem a potencialização de médicos e enfermeiros sem um viés preventivo é um poço sem fundo".
Castells examina os movimentos sociais que eclodiram em 2011
Para o sociólogo, a onda de protestos no Brasil está relacionada ao mercado de votos que a democracia brasileira se transformou. As pessoas não se sentem representadas, a política se tornou assunto de político profissional, não de cidadão.
Os centavos, que foram o estopim das manifestações de junho, trouxeram ao debate nacional a questão da mobilidade como um direito universal.
Mas não foi só isso. "Como todos os outros movimentos do mundo, ao lado de reivindicações concretas, que logo se ampliaram para educação, saúde, condições de vida, o fundamental foi --e é-- a defesa da dignidade de cada um", diz.
O Brasil não é o único país que testemunhou a eclosão de protestos de rua que nasceram e se desenvolveram por meio das redes sociais. Em "Redes de Indignação e Esperança", Castells investiga a onda de manifestações pelo mundo, da Primavera Árabe ao Occupy nos Estados Unidos.
O autor mostra uma nova forma de organização, um novo modelo indissociável da internet, fundamentada em diálogos horizontais, na ocupação do espaço público urbano e na ausência de lideranças e de programas.
Especializado na era da informação e das sociedades conectadas em rede, Manuel Castells é professor emérito da Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, e da Universidade da Califórnia, Berkeley.
Fonte: Uol, 14/10/13
domingo, 13 de outubro de 2013
Anitta faz "Show das Poderosinhas"
12.out.2013 - Neste sábado (12), Dia das
Crianças, Anitta apresentou o seu "Show das Poderosinhas" para o público
infantil no Rio
Léo Marinho/AgNews Leia mais em: http://zip.net/brk9Hk
Andressa Urach está solteira!
13.out.2013 - Andressa Urach está solteira, mas, se
depender da vontade da moça, não por muito tempo! Conhecida por postar
fotos bem sensuais, aLeia mais em: http://zip.net/brk9Rt
Helenilson Pontes nega Estado do Tapajós
O fato aconteceu durante entrevista em Marabá 
Helenilson Pontes omitiu o nome do Tapajós durante entrevista
O vice-governador do Pará, Helenilson Pontes, esteve presente na abertura do I Simpósio do Pólo Metal-mecânico de Marabá (SIMPOMEC) na manhã de segunda-feira, 28/11. Antes de falar, a deputada Bernadete ten Caten (PT) sugeriu para que ele declarasse em público sua posição sobre a criação dos estados do Carajás e Tapajós, uma vez que o governador Simão Jatene já o havia feito. O pedido de Bernadete foi recebido com palmas pela platéia, mas parece não ter agradado o Vice-Governador que se mostrou irritado com o pedido da Deputada.
Ao lhe ser concedida a palavra, Helenilson Pontes não falou uma vez as palavras Carajás e Tapajós. Ao invés disso, falou o nome “Pará” por mais de 20 vezes em apenas nove minutos de discurso. “Vamos guardar nossas energias para brigar pelo processo de desenvolvimento do Estado. Era isso que deveria nos unir. Nosso adversário é a pobreza do nosso povo. O PIB do Pará precisa sair da mão de alguns e passar para as mãos de todos”, disse o Vice-Governador.
Minutos depois, durante entrevista coletiva, Helenilson Pontes foi mais uma vez inquirido a posicionar-se em torno do assunto, porém, fugiu mais uma vez, dizendo que não divulgaria sua posição sobre o assunto. “Só vou revelar meu pensamento sobre a divisão do Pará no dia 11 de dezembro, na urna”, declarou o Vice-Governador.
Ao lhe ser concedida a palavra, Helenilson Pontes não falou uma vez as palavras Carajás e Tapajós. Ao invés disso, falou o nome “Pará” por mais de 20 vezes em apenas nove minutos de discurso. “Vamos guardar nossas energias para brigar pelo processo de desenvolvimento do Estado. Era isso que deveria nos unir. Nosso adversário é a pobreza do nosso povo. O PIB do Pará precisa sair da mão de alguns e passar para as mãos de todos”, disse o Vice-Governador.
Minutos depois, durante entrevista coletiva, Helenilson Pontes foi mais uma vez inquirido a posicionar-se em torno do assunto, porém, fugiu mais uma vez, dizendo que não divulgaria sua posição sobre o assunto. “Só vou revelar meu pensamento sobre a divisão do Pará no dia 11 de dezembro, na urna”, declarou o Vice-Governador.
Fonte: Jornal O Impacto, 01/12/11
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