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segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Pesquisa diz que Ideologia interfere pouco na decisão de voto
No Brasil, há uma quantidade bem maior de eleitores identificados com valores de direita do que de esquerda. O primeiro grupo reúne 49% da população, enquanto os esquerdistas são 30%. Isso, porém, produz pouco impacto nos índices de intenção de voto para presidente em 2014.
Os dados são do Datafolha, que na pesquisa eleitoral de sexta-feira passada também investigou a inclinação ideológica do eleitorado.
Conforme os dados do instituto, a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT e favorita na disputa, tem praticamente o mesmo padrão de votação entre eleitores identificados com valores de direita, centro-direita, centro e centro-esquerda.
No cenário mais provável da disputa, Dilma tem 42% das intenções totais de voto, contra 21% do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e 15% do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
Da direita à centro-esquerda, as variações das intenções de voto em Dilma ocorrem sempre dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos para mais ou para menos (confira no quadro).
Juntos, os eleitores identificados como de direita, centro-direita, centro e centro-esquerda representam 96% do eleitorado, conforme a escala de comportamento político elaborado pelo Datafolha.
O único grupo no qual a votação de Dilma destoa é o dos brasileiros associados às ideias de esquerda. Nesse universo, ela atinge 56%, 14 pontos percentuais a mais que sua média geral.
O impacto disso nas intenções totais de voto em Dilma é pequeno, no entanto, pois os eleitores de esquerda foram o menor segmento identificado na escala ideológica do Datafolha, só 4% do total.
O maior grupo é formado por eleitores de centro-direita, que representam 38% de todo o eleitorado. Os de centro-esquerda somam 26%. A turma de centro reúne 22%. Os de direita são 11%.
Para chegar a essas conclusões, o instituto fez 2.517 entrevistas em 154 municípios.
Esta é a primeira vez que o Datafolha investiga a inclinação ideológica dos eleitores de todo o Brasil. As primeiras pesquisas do gênero feitas pelo instituto diziam respeito apenas aos eleitores do município de São Paulo.
Os dados são do Datafolha, que na pesquisa eleitoral de sexta-feira passada também investigou a inclinação ideológica do eleitorado.
Conforme os dados do instituto, a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT e favorita na disputa, tem praticamente o mesmo padrão de votação entre eleitores identificados com valores de direita, centro-direita, centro e centro-esquerda.
No cenário mais provável da disputa, Dilma tem 42% das intenções totais de voto, contra 21% do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e 15% do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
Da direita à centro-esquerda, as variações das intenções de voto em Dilma ocorrem sempre dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos para mais ou para menos (confira no quadro).
Juntos, os eleitores identificados como de direita, centro-direita, centro e centro-esquerda representam 96% do eleitorado, conforme a escala de comportamento político elaborado pelo Datafolha.
O único grupo no qual a votação de Dilma destoa é o dos brasileiros associados às ideias de esquerda. Nesse universo, ela atinge 56%, 14 pontos percentuais a mais que sua média geral.
O impacto disso nas intenções totais de voto em Dilma é pequeno, no entanto, pois os eleitores de esquerda foram o menor segmento identificado na escala ideológica do Datafolha, só 4% do total.
O maior grupo é formado por eleitores de centro-direita, que representam 38% de todo o eleitorado. Os de centro-esquerda somam 26%. A turma de centro reúne 22%. Os de direita são 11%.
Para chegar a essas conclusões, o instituto fez 2.517 entrevistas em 154 municípios.
Esta é a primeira vez que o Datafolha investiga a inclinação ideológica dos eleitores de todo o Brasil. As primeiras pesquisas do gênero feitas pelo instituto diziam respeito apenas aos eleitores do município de São Paulo.
Fonte: Uol, 14/10/13
Escolarização sem melhoria do ensino é armazenamento de crianças
Esta é a conclusão de Castells, no seu livro "Redes de Indignação e Esperança"
O modelo neodesenvolvimentista está centrado no crescimento econômico
somado a campanhas de redução da miséria. Segundo o sociólogo espanhol
Manuel Castells, essas políticas sociais redistributivas não são
acompanhadas de uma nova cultura de dignidade para além do consumo.
"Enveredam por uma senda autodestrutiva como o objetivo de sair da pobreza", escreve Castells em "Redes de Indignação e Esperança". "Sem entender que a escolarização sem uma verdadeira melhoria do ensino não é educação, mas um armazenamento de crianças. E que a saúde sem a potencialização de médicos e enfermeiros sem um viés preventivo é um poço sem fundo".
Castells examina os movimentos sociais que eclodiram em 2011
Para o sociólogo, a onda de protestos no Brasil está relacionada ao mercado de votos que a democracia brasileira se transformou. As pessoas não se sentem representadas, a política se tornou assunto de político profissional, não de cidadão.
Os centavos, que foram o estopim das manifestações de junho, trouxeram ao debate nacional a questão da mobilidade como um direito universal.
Mas não foi só isso. "Como todos os outros movimentos do mundo, ao lado de reivindicações concretas, que logo se ampliaram para educação, saúde, condições de vida, o fundamental foi --e é-- a defesa da dignidade de cada um", diz.
O Brasil não é o único país que testemunhou a eclosão de protestos de rua que nasceram e se desenvolveram por meio das redes sociais. Em "Redes de Indignação e Esperança", Castells investiga a onda de manifestações pelo mundo, da Primavera Árabe ao Occupy nos Estados Unidos.
O autor mostra uma nova forma de organização, um novo modelo indissociável da internet, fundamentada em diálogos horizontais, na ocupação do espaço público urbano e na ausência de lideranças e de programas.
Especializado na era da informação e das sociedades conectadas em rede, Manuel Castells é professor emérito da Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, e da Universidade da Califórnia, Berkeley.
"Enveredam por uma senda autodestrutiva como o objetivo de sair da pobreza", escreve Castells em "Redes de Indignação e Esperança". "Sem entender que a escolarização sem uma verdadeira melhoria do ensino não é educação, mas um armazenamento de crianças. E que a saúde sem a potencialização de médicos e enfermeiros sem um viés preventivo é um poço sem fundo".
Castells examina os movimentos sociais que eclodiram em 2011
Para o sociólogo, a onda de protestos no Brasil está relacionada ao mercado de votos que a democracia brasileira se transformou. As pessoas não se sentem representadas, a política se tornou assunto de político profissional, não de cidadão.
Os centavos, que foram o estopim das manifestações de junho, trouxeram ao debate nacional a questão da mobilidade como um direito universal.
Mas não foi só isso. "Como todos os outros movimentos do mundo, ao lado de reivindicações concretas, que logo se ampliaram para educação, saúde, condições de vida, o fundamental foi --e é-- a defesa da dignidade de cada um", diz.
O Brasil não é o único país que testemunhou a eclosão de protestos de rua que nasceram e se desenvolveram por meio das redes sociais. Em "Redes de Indignação e Esperança", Castells investiga a onda de manifestações pelo mundo, da Primavera Árabe ao Occupy nos Estados Unidos.
O autor mostra uma nova forma de organização, um novo modelo indissociável da internet, fundamentada em diálogos horizontais, na ocupação do espaço público urbano e na ausência de lideranças e de programas.
Especializado na era da informação e das sociedades conectadas em rede, Manuel Castells é professor emérito da Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, e da Universidade da Califórnia, Berkeley.
Fonte: Uol, 14/10/13
domingo, 13 de outubro de 2013
Anitta faz "Show das Poderosinhas"
12.out.2013 - Neste sábado (12), Dia das
Crianças, Anitta apresentou o seu "Show das Poderosinhas" para o público
infantil no Rio
Léo Marinho/AgNews Leia mais em: http://zip.net/brk9Hk
Andressa Urach está solteira!
13.out.2013 - Andressa Urach está solteira, mas, se
depender da vontade da moça, não por muito tempo! Conhecida por postar
fotos bem sensuais, aLeia mais em: http://zip.net/brk9Rt
Helenilson Pontes nega Estado do Tapajós
O fato aconteceu durante entrevista em Marabá
Helenilson Pontes omitiu o nome do Tapajós durante entrevista
O vice-governador do Pará, Helenilson Pontes, esteve presente na abertura do I Simpósio do Pólo Metal-mecânico de Marabá (SIMPOMEC) na manhã de segunda-feira, 28/11. Antes de falar, a deputada Bernadete ten Caten (PT) sugeriu para que ele declarasse em público sua posição sobre a criação dos estados do Carajás e Tapajós, uma vez que o governador Simão Jatene já o havia feito. O pedido de Bernadete foi recebido com palmas pela platéia, mas parece não ter agradado o Vice-Governador que se mostrou irritado com o pedido da Deputada.
Ao lhe ser concedida a palavra, Helenilson Pontes não falou uma vez as palavras Carajás e Tapajós. Ao invés disso, falou o nome “Pará” por mais de 20 vezes em apenas nove minutos de discurso. “Vamos guardar nossas energias para brigar pelo processo de desenvolvimento do Estado. Era isso que deveria nos unir. Nosso adversário é a pobreza do nosso povo. O PIB do Pará precisa sair da mão de alguns e passar para as mãos de todos”, disse o Vice-Governador.
Minutos depois, durante entrevista coletiva, Helenilson Pontes foi mais uma vez inquirido a posicionar-se em torno do assunto, porém, fugiu mais uma vez, dizendo que não divulgaria sua posição sobre o assunto. “Só vou revelar meu pensamento sobre a divisão do Pará no dia 11 de dezembro, na urna”, declarou o Vice-Governador.
Ao lhe ser concedida a palavra, Helenilson Pontes não falou uma vez as palavras Carajás e Tapajós. Ao invés disso, falou o nome “Pará” por mais de 20 vezes em apenas nove minutos de discurso. “Vamos guardar nossas energias para brigar pelo processo de desenvolvimento do Estado. Era isso que deveria nos unir. Nosso adversário é a pobreza do nosso povo. O PIB do Pará precisa sair da mão de alguns e passar para as mãos de todos”, disse o Vice-Governador.
Minutos depois, durante entrevista coletiva, Helenilson Pontes foi mais uma vez inquirido a posicionar-se em torno do assunto, porém, fugiu mais uma vez, dizendo que não divulgaria sua posição sobre o assunto. “Só vou revelar meu pensamento sobre a divisão do Pará no dia 11 de dezembro, na urna”, declarou o Vice-Governador.
Fonte: Jornal O Impacto, 01/12/11
Dilma venceria eleição em 1º turno contra Aécio e Campos, diz pesquisa
No entanto, em outros três cenários envolvendo possíveis candidatos como Marina Silva e José Serra, a presidente aparece na frente, mas a eleição iria para o segundo turno
Dilma Rousseff (PT) seria reeleita em primeiro turno ao cargo de presidente da República, diz pesquisa do Instituto Datafolha. Segundo o documento, se a atual presidente disputasse a eleição de 2014 contra os potenciais candidados, o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), Dilma ficaria com 42% das intenções de voto, enquanto Aécio com 21% e Campos, com 15%. Os outros 16% e 7% são referentes a votos em branco ou nulos e as pessoas que responderam que não saberiam em quem votar, respectivamente.
Apesar do resultado positivo, o instituto testou a preferência do eleitores em mais três cenários: Dilma contra a ex-senadora Marina Silva (PSB) e Aécio Neves; José Serra (PSDB) e Eduardo Campos; e ainda contra Marina Silva e José Serra. Nas três possibilidades, no entanto, a presidente não venceria no primeiro turno, mas apareceria na frente. Veja os números: Dilma (39%), Marina (29%) e Aécio (17%); Dilma (40%), Serra (25%) e Campos (15%); e Dilma (37%), Marina (28%) e Serra (20%). Brancos e nulos em 10%, 15% e 10%, respectivamente, e eleitores que não sabem em quem votaria em 5%, 6% e 5%.
Na simulação realizada na sexta-feira (11/10), o Datafolha entrevistou 2.517 pessoas em 154 municípios brasileiros. De acordo com o próprio instituto, a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
Fonte: Correio Braziliense, 12/10/13
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