Tudo era apenas uma brincadeira e foi crescendo, crescendo me absorvendo e de repente eu me vi assim completamente seu vi a minha força amarrada no meu passo vi que sem você não tem caminho eu não me acho Vi um grande amor gritar dentro de mim como eu sonhei um dia
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terça-feira, 13 de março de 2012
Greve Nacional da Educação!
Professores de todo o país iniciam greve nesta quarta
Para garantir o pagamento do novo piso salarial para o magistério de todo o país, por parte de Estados e municípios, professores realizarão uma paralisação nacional entre os dias 14, 15 e 16 de março. O evento, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), pretende denunciar os estados e municípios que não cumprem a determinação do Ministério da Educação e Cultura (MEC) de pagar o piso nacional para os professores.
O coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), William Silva diz que outras reivindicações serão apresentadas pelos professores durante o movimento. “Queremos o pagamento do piso salarial para o magistério. E o piso mínimo, segundo a CNTE, seria de R$ 1.927,00, como prevê a Lei do piso salarial, e não os R$ 1.451,00, divulgados pelo governo”, garante.
Silva acrescenta que outras reivindicações da categoria são maiores investimentos na educação e lutar pelo investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país na área da educação. No dia 14, eles farão ainda a Marcha pela Educação, que sairá às 9h da Praça do Centro Arquitetônico de Nazaré (CAN).
A mobilização também ocorrerá em outras cidades do Estado, como Marabá e Santarém. “Estamos mobilizando todas as regionais para engrossarem essa manifestação”, assegurou o coordenador do Sintepp.
Dados da CNTE informam que 17 estados não pagam o piso anunciado pelo MEC (R$ 1.451,00) e 18 não cumprem a jornada extraclasse definida na Lei 11.738. Por essa razão, nos próximos dias 14, 15 e 16, os trabalhadores da educação básica pública de todo o país realizaram a greve nacional para denunciar os gestores que não cumprem a Lei do Piso.
William Silva informou ainda que a categoria e o governo do Estado seguem em negociações. No próximo dia 20 de março, haverá uma nova rodada.
O governo do Estado informou que, a partir do mês de março, o salário base do professor da rede estadual de ensino do Pará será de R$ 1.451,00, conforme reajuste nacional estipulado pelo governo federal.
Com a nova base, mais as gratificações, o professor em início de carreira no Pará começa ganhando o equivalente a R$ 3.555,00 e o salário médio da maioria dos 27 mil educadores passa a ser de R$ 4.070,00.
Fonte: DOL
A mobilização também ocorrerá em outras cidades do Estado, como Marabá e Santarém. “Estamos mobilizando todas as regionais para engrossarem essa manifestação”, assegurou o coordenador do Sintepp.
Dados da CNTE informam que 17 estados não pagam o piso anunciado pelo MEC (R$ 1.451,00) e 18 não cumprem a jornada extraclasse definida na Lei 11.738. Por essa razão, nos próximos dias 14, 15 e 16, os trabalhadores da educação básica pública de todo o país realizaram a greve nacional para denunciar os gestores que não cumprem a Lei do Piso.
William Silva informou ainda que a categoria e o governo do Estado seguem em negociações. No próximo dia 20 de março, haverá uma nova rodada.
O governo do Estado informou que, a partir do mês de março, o salário base do professor da rede estadual de ensino do Pará será de R$ 1.451,00, conforme reajuste nacional estipulado pelo governo federal.
Com a nova base, mais as gratificações, o professor em início de carreira no Pará começa ganhando o equivalente a R$ 3.555,00 e o salário médio da maioria dos 27 mil educadores passa a ser de R$ 4.070,00.
Fonte: DOL
Postagem de Gilson Vasconcelos às 13.3.12
Anézio Ribeiro fala do PCdoB e de Itaituba
Em gravação feita recentemente, Anézio Ribeiro, presidente do PCdoB, de Itaituba, fala sobre o Partido e também da cidade. Essa inserção foi apresentada em todas as emissoras de rádio e televisão de Itaituba, em março de 2012, mas continua atualíssima!
segunda-feira, 12 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
Índios munducukus vendem direitos sobre terras na Amazônia
AE - Agência Estado
Por US$ 120 milhões, índios da etnia munduruku venderam a uma empresa estrangeira direitos sobre uma área com 16 vezes o tamanho da cidade de São Paulo em plena floresta amazônica, no município de Jacareacanga (PA). O negócio garante à empresa "benefícios" sobre a biodiversidade, além de acesso irrestrito ao território indígena.
No contrato, ao qual o Grupo Estado teve acesso, os índios se comprometem a não plantar ou extrair madeira das terras nos 30 anos de duração do acordo. Qualquer intervenção no território depende de aval prévio da Celestial Green Ventures, empresa irlandesa que se apresenta como líder no mercado mundial de créditos de carbono.
Sem regras claras, esse mercado compensa emissões de gases de efeito estufa por grandes empresas poluidoras, sobretudo na Europa, além de negociar as cotações desses créditos. Na Amazônia, vem provocando assédio a comunidades indígenas e a proliferação de contratos nebulosos semelhantes ao fechado com os mundurucus. A Fundação Nacional do Índio (Funai) registra mais de 30 contratos nas mesmas bases.
Só a Celestial Green afirmou ter fechado outros 16 projetos no Brasil, que somam 200 mil quilômetros quadrados. Isso é mais de duas vezes a área de Portugal ou quase o tamanho do Estado de São Paulo. A terra dos mundurucus representa pouco mais de 10% do total contratado pela empresa.
"Os índios assinam contratos muitas vezes sem saber o que estão assinando. Ficam sem poder cortar uma árvore e acabam abrindo caminho para a biopirataria", disse Márcio Meira. "Temos de evitar que oportunidades para avançarmos na valorização da biodiversidade disfarcem ações de biopirataria", reagiu a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
O principal executivo da Celestial Green, Ciaran Kelly, afirma que todos os contratos da empresa com comunidades indígenas passam por um "rigoroso processo de consentimento livre, prévio e informado", segundo normas internacionais.
Fonte: O Estadão, 11/03/2012
sábado, 10 de março de 2012
Culturas diferentes/Piada
"Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. Ele se vira para o chinês e pergunta:
- Desculpe-me, mas o senhor acha mesmo que o seu defunto virá comer o arroz?
E o chinês responde:
- Sim, geralmente na mesma hora que o seu vem cheirar as flores!
"Respeitar as opções do outro "em qualquer aspecto" é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem diferente e pensam diferente.
Nunca julgue. Apenas compreenda".
sexta-feira, 9 de março de 2012
Vida a dois é partilha!!! Piada boa demais!!!
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Homenagem ao Dia da Mulher
Mesmo após o Dia Internacional da Mulher, mais uma vez, quero homenagear, de forma especial, todas as criaturas de Deus, que dão um significado maior a nossa vida.
Ricardo Teixeira, o Fidel Castro do futebol brasileiro, pede afastamento
Ricardo Teixeira pediu nesta quinta-feira licença do cargo de presidente da CBF e do Comitê Organizador Local (COL) da Copa de 2014. Motivo: problemas médicos, conforme o Estadão divulgou semana passada. O afastamento será de no máximo de 60 dias, prazo estabelecido pelo estatuto da própria entidade. A CBF ainda não oficializou a saída do dirigente.
Em seu lugar assume, também como era previsto, José Maria Marin, vice escolhido pelo próprio Teixeira em comunidado enviado aos presidentes das federações estaduais. A decisão de deixar o cargo provisoriamente neste começo de ano havia sido ventilada na última reunião que Teixeira fez com seus pares do futebol, quando existia também a possibilidade de o dirigente, no cargo desde 1989, pedir afastamento em definitivo.
Marin é o vice mais velho da CBF. Pelo estatuto da entidade, ele é que comandaria o futebol brasileiro na ausência de Teixeira.
Em seu lugar assume, também como era previsto, José Maria Marin, vice escolhido pelo próprio Teixeira em comunidado enviado aos presidentes das federações estaduais. A decisão de deixar o cargo provisoriamente neste começo de ano havia sido ventilada na última reunião que Teixeira fez com seus pares do futebol, quando existia também a possibilidade de o dirigente, no cargo desde 1989, pedir afastamento em definitivo.
Marin é o vice mais velho da CBF. Pelo estatuto da entidade, ele é que comandaria o futebol brasileiro na ausência de Teixeira.
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