quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE

Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE

1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2. Que os seus tesouros conquistados como ouro, prata e pedras preciosas, fossem espalhado no caminho, até seu túmulo;

3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos. A vida é muito sábia, dela só levamos nosso conhecimento e vivências.
 
José Carlos/Blog ItaitubaHoje

Que desespero!!!

Educação não é falsidade!

Candidata do Ceará vence concurso "Miss Bumbum 2011"




A bailariana Rosana Ferreira, 25 anos, foi consagrada com o título de Miss Bumbum Brasil 2011 em concurso realizado nesta quarta-feira (30), em São Paulo. Além da faixa, a candidata, que representava o Ceará, ganhou um cheque no valor de R$ 5 mil. “Vou investir tudo em beleza”, revelou a loira.
 
O bumbum da vencedora

Dona do bumbum mais belo do país, Rosana Ferreira conta que as formas invejáveis são fruto de muito exercício físico e também de drenagens linfáticas. A ex-morena do Tchan Sheila Carvalho é listada pela bailarina como uma inspiração. “Ela tem um bumbum muito bonito”, avalia.

Rosana diz que não se importa que os homens se aproximem dela por conta dos atributos físicos: “É normal, sei me defender”, dispara. A loira também nega qualquer possibilidade de posar nua: “Não penso nisso, agora”.

Questionada sobre futuros planos profissionais, Rosana finaliza: “Quero participar de outros concursos e estudar psicologia”.

Rosana, que desbancou 14 candidatas na final da competição, disse que malha duro para manter os atributos e garantiu: “Miss Bumbum tem que ter conteúdo”. O segundo e o terceiro lugar ficaram para Graciella Carvalho (MA) e Mariana Freitas (AC), respectivamente.

Governo anuncia novas medidas para estimular o consumo no país

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quinta-feira (1º) novas medidas para estimular o consumo no país. A redução de impostos para a compra de eletrodomésticos e aplicações financeiras (como empréstimos e investimentos na Bolsa de Valores) estão entre as principais medidas anunciadas.

O estímulo ao consumo tem como principal objetivo combater a queda das vendas no setor do varejo. O consumo continua sendo a principal aposta do governo para acelerar a economia do país e superar os efeitos da crise global.

"Vivemos numa situação complicada. Várias economias estão patinando com quedas no crescimento. Não deixaremos que essa crise contamine a economia brasileira", declarou o ministro.

As medidas passam a valer a partir de hoje, com a publicação de uma edição extraordinária do "Diário Oficial".

Eletrodomésticos e pão francês

Entre os produtos da chamada linha branca, as principais reduções do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) são de fogões (de 4% para zero), da geladeira (de 15% para 5%), máquinas de lavar (de 20% para 10%) e tanquinhos (de 10% para zero). As medidas valem também para os estoques que já estão nas lojas e vão vigorar até 31 de março de 2012.

Já a alíquota de PIS/Cofins sobre trigo, a farinha de trigo e pão francês, continua reduzida de 9,25% para 0% até o fim de 2012. Antes, a redução estava prevista para acabar este ano.

O PIS/Cofins cobrado sobre as massas (macarrão, por exemplo) passou de 9,25% para 0%. A medida vale até junho de 2012. Essa medida irá gerar desoneração de R$ 284 milhões.

Empréstimos e Bolsa de Valores

O governo anunciou também a redução do IOF sobre crédito ao consumidor (como cheque especial e financiamentos), de 3% para 2,5%, além da eliminação do IOF de 2% que incide sobre a aplicação de investidores estrangeiros em ações na Bovespa.

Construção civil

No setor da construção civil, foi anunciada a redução de tributos para projetos do Programa Minha Casa, Minha Vida. Houve queda da alíquota de 6% do Regime Especial de Tributação da Construção Civil (RET) para 1%. As empresas pagam o RET sobre o faturamento como um tributo único que substitui o PIS, a Cofins, o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Foi ainda ampliada a faixa da habitação de interesse social de R$ 75 mil para R$ 85 mil. Ou seja, para as casas que custam até R$ 85 mil, a alíquota do RET passa a ser de 1%.

Governo já dava sinais que medidas seriam anunciadas

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, tinha adiantado ontem que o governo anunciaria medidas para estimular o consumo no país, incluindo a flexibilização das restrições ao crédito anunciadas neste ano, aumento no prazo de pagamentos e eliminação da entrada em financiamentos.

Nas últimas semanas, a presidente Dilma Rousseff tem repetidamente pedido aos brasileiros que continuem consumindo e que as empresas mantenham sua produção.

Selic

Ontem (30), o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu cortar a taxa básica de juros (a Selic) em 0,5 ponto percentual, indo de 11,5% para 11% ao ano. É a menor taxa do governo Dilma.

A Selic é usada pelo BC para tentar controlar o consumo e a inflação ou estimular a economia. Quando a taxa cai, estimula o consumo.

Países ricos vão atuar em conjunto

Ontem (30), os bancos centrais das seis principais economias desenvolvidas informaram que tomarão medidas coordenadas para impedir a falta de dinheiro no sistema financeiro global.

O movimento é liderado pelo BC dos Estados Unidos, que cortou a taxa que cobra dos outros bancos centrais para compra do dólar.

Fonte: Uol Notícias, 01/12/2011

Jornal Nacional colhe opiniões sobre o plebiscito em cidades paraenses

A equipe do JN no Ar, da Rede Globo, aterrissou no aeroporto de Marabá na segunda, 28, e ontem à noite, 30/12, seguiu para Santarém, no oeste paraense, com a equipe coordenada pela jornalista paraense Cristina Serra, para realizar um série de reportagens sobre o plebiscito de 11 de dezembro. A próxima visita será a Belém. Do aeroporto de Marabá, a jornalista falou ao vivo para o Jornal Nacional, durante a exibição de reportagem com moradores e lideranças políticas e empresariais da cidade, além de informações sobre a hipótese da criação do Estado do Carajás.

"Caso venha a ser criado, Carajás já nasce com um déficit de mais de 1 bilhão de reais", disse a repórter, citando números do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Cristina Serra também fez um breve relato do histórico de violência no campo na região, citando como exemplo o massacre de Eldorado do Carajás e o assassinato do casal de ambientalistas José Claudio e Maria do Espírito Santo, em maio deste ano, na zona rural de Nova Ipixuna. Em Marabá, a jornalista conversou com uma irmã de José Claudio, que disse temer ser a próxima vítima da impunidade. "O papel da imprensa é formar opinião. Não se trata apenas de quem é contra ou a favor. É preciso em primeiro lugar ouvir as reclamações e anseios da população", disse Cristina Serra ao desembarcar em Marabá. Na manhã de hoje, a equipe do JN no Ar está em Santarém.

PROPAGANDA

O horário de propaganda na televisão foi aberto ontem pela Frente contra a criação do Tapajós e destacou o potencial da juventude no plebiscito. Já a Frente pró Tapajós mostrou a pobreza das populações nas cidades do oeste e conclamou a população de Belém a se sensibilizar com a situação. A campanha do "Não" informou que mais de um milhão de jovens, ou 21% do eleitorado paraense, poderão votar. A campanha do "Sim" entrevistou pessoas de Faro, Santarém, Altamira e outras cidades.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Orla de Itaituba

Orla da cidade de Itaituba/Vista do rio Tapajós

Revelação

“...são dois sorrisos e meia lágrima...assim é a minha vida...”

(autor desconhecido)

Dividido em três, o Pará será mais rico e mais cobrado pela população

Leonardo Attuch


Nas mãos dos eleitores do Pará, no domingo, 11/12, o Brasil tem uma chance histórica para dar dois passos à frente. Cerca de 4,6 milhões de paraenses irão às urnas para votar no plebiscito que pode dividir sua atual área territorial em três, criando dentro dela os Estados de Carajás e Tapajós. À primeira vista, de pronto se enxerga mais políticos (dois governadores, seis senadores, dezenas de deputados federais e estaduais) e novas estruturas de poder (sedes governamentais, assembleias legislativas, etc.). Uma antevisão, infelizmente, forte o suficiente para embotar a razão, mas que precisa ser ultrapassada. Esses dois novos Estados, se aprovados, terão extrema importância para a economia não só do Pará, mas de todo o Brasil.

Tome-se, em benefício da análise, as mais recentes criações de Estados no Brasil. É consensual, hoje, que o corte do antigo Mato Grosso em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, efetuado em 1977, foi um acerto de duração permanente, mesmo tendo ocorrido em plena ditadura militar. A divisão daquela imensa área levou para municípios e populações antes desassistidas novos serviços públicos. Estes, por sua vez, aceleraram o desenvolvimento econômico e social regional, consolidando atualmente Mato Grosso do Sul como um dos maiores produtores de alimentos do País. Não houve, como contrapartida, qualquer esvaziamento da riqueza inerente a Mato Grosso. Mais ­recentemente, em 1988, nasceu, de um vértice de Goiás, o Estado do Tocantins. Imediatamente após sua criação, a nova capital, Palmas, tornou-se um grande polo de atração de indústrias e serviços.

Onde hoje há apenas o gigantesco Pará, com seu 1,24 milhão de km² (equivalente a quatro Itálias!) de conflitos sociais e péssimos indicadores de ­desenvolvimento humano, amanhã o quadro tem tudo para ser outro – caso os eleitores locais superem a desinformação inicial e abram passagem para o crescimento. Vítima do desmatamento, por meio do qual o banditismo impera e se produz um noticiário repleto de crimes políticos e chacinas, sabe-se, há muito, que a atual estrutura de governo do Pará é insuficiente para elucidar todas as suas complexas equações. Os fracassos administrativos se acumulam, governo após governo, à esquerda ou à direita. A verdade é que há, naqueles limites, um Estado cujo tamanho equivale ao de vários países europeus, mas apenas um único e singular governo.

Ao mesmo tempo, Carajás e Tapajós nasceriam sobre terras férteis para a agricultura, ricas para a mineração e amplas o suficiente para que nelas conviva o gado. Administrações mais próximas da população local seriam mais cobradas, melhor fiscalizadas e teriam, dessa forma, renovadas condições para preencher o atual vácuo administrativo.

O Brasil, cujo tamanho territorial é comparável ao dos Estados Unidos (8,5 milhões de km² contra 9,6 milhões de km²), chegou a um PIB de US$ 2,19 trilhões em 2010. O irmão do Norte, mesmo combalido, atingiu US$ 14,7 trilhões – mais de seis vezes maior. Aqui, são 27 Estados. Lá, 50. A relação entre produção de riquezas, território e organização administrativa, goste-se ou não, é direta.

O caráter fica