segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Uma amizade verdadeira!

Lira Maia não quer mudança para o fuso horário antigo

Devido a interferência do deputado federal Lira Maia, DEM/PA, o projeto de lei que seria encaminhado a sanção da presidente Dilma, fazendo retornar o fuso horário antigo no Acre e do Oeste do Pará, vai esperar mais um pouco.

Na época que foi decretada a mudança de fuso horário o mesmo deputado não tomou nenhuma atitude.

Tenho clareza de que não se deve estabelecer a mudança de fuso horário numa simples canetada, porque os horários dependem fundamentalmente do caminhar do sol no espaço. As 6 horas, em Brasília, o dia realmente amanheceu, aqui ainda é noite.

Minha filha, que estuda na parte da manhã, tem muita dificuldade de acordar uma hora antes. O relógio biológico dela não mudou, o de muita gente não mudou. Creio que seria muito mais salutar se pudéssemos descansar o corpo mais uma hora como acontecia antes da mudança de horário. 

Pra gente entender melhor, as zonas horárias ou fusos horários são cada uma das vinte e quatro áreas em que se divide a Terra e que seguem a mesma definição de tempo. Os fusos horários corrigiram em parte o problema ao colocar os relógios de cada região no mesmo tempo solar médio. Portanto, as horas de cada porção da Terra dependem da movimentação do Sol.

Os fusos horários geralmente estão centrados nos meridianos das longitudes que são múltiplos de 15°; no entanto, as formas dos fusos horários podem ser bastante irregulares devido às fronteiras nacionais dos vários países ou devido a questões políticas (caso da China, que poderia abranger algo como 4 fusos horários, mas obriga todo o país a utilizar o horário de Pequim com evidentes distorções no oeste chinês, onde quando não é inverno o sol nasce por volta das nove horas da manhã).

 

O nobre deputado entenderá que temos o direito de sermos ouvidos sobre essa questão, assim como aconteceu no Acre, que quer voltar ao fuso horário anterior. Porque não fazer o mesmo na nossa região?


Um Novo Dia

Todo dia de ontem pode
ter sido árduo.

Muitas lutas vieram,
deixando-te o cansaço.

Provas inesperadas
alteram-te os planos.

Soma, porém, as bênçãos
que Deus te entregou.

Esquece qualquer sombra,
não pares, serve e segue.

Agora é novo dia,
tempo de caminhar.


Colaboração de Neide Alves.

domingo, 27 de novembro de 2011

Bom café!!!


Milena Toscano posa sensual para revista

FAMOSIDADES

Sucesso na pele de Vanessa na novela “Fina Estampa”, Milena Toscano fez um ensaio sensual para a revista “Mymag”. Entre um clique e outro, a atriz contou para a publicação seus programas favoritos: “Dormir, rir, ficar com os amigos e beijar na boca”



A atriz, que cresceu com convivendo com meninos, também revelou que não é uma mulher fresca “Eu não sou nada fresca. Tem que pisar na lama? Vou pisar. Só tem aquele banheiro? Vou naquele banheiro”

Fonte: Msn/Famosos, 27/11/2011

ASSIM, O DOMINGO COMEÇA MUITO BEM!

sábado, 26 de novembro de 2011

Diga SIM ao Tapajós e Carajás!!!




Essas duas dizem que são contra a criação do Tapajós e Carajás, elas são paraenses e dizem que amam o Pará, mas não moram no Pará, elas só vem ao estado a passeio e rápido...
 

Onde o amor nos leva?

amá-la ou a mala... rsrsrssr

A língua portuguesa é difícil.....até para fazer amor! 
AMÁ-LA   ou   AMAR-TE?

O marido, ao chegar em casa, no final da noite, diz à mulher que já estava deitada :
- Querida, eu quero amá-la.
A mulher, que estava dormindo, com a voz embolada, responde:
- A mala... ah não sei onde está, não! Use a mochila que está no maleiro do quarto de visitas.
- Não é isso querida, hoje vou amar-te.
- Por mim, você pode ir até Júpiter, até Saturno e até à puta que o pariu, desde que me deixe dormir em paz...

 

Comissão do Senado aprova texto do Código Florestal

Em meio a protestos de estudantes, os senadores da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) aprovaram na tarde de quarta-feira o texto base do relatório do senador Jorge Viana (PT-AC) sobre projeto de reforma do Código Florestal. Foram apresentados destaques ao relatório, que serão analisados nesta quinta-feira (24). Após a votação dos destaques, o texto do projeto segue para o plenário do Senado. Se aprovado, volta para a Câmara.

Encaminharam contra o relatório os senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e os senadores pelo Psol Randolfe Rodrigues (AP) e Marinor Brito (PA). Apesar de elogiarem o esforço dos senadores Jorge Viana e Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), eles argumentaram que o texto mantém a possibilidade de anistia aos agricultores que fizeram desmatamentos ilegais em áreas protegidas.

Na reunião, diversos senadores elogiaram o relatório, mas também houve críticas e protestos, evidenciando a falta de consenso sobre a matéria. Senadores como Waldemir Moka (PMDB-MS), Jayme Campos (DEM-MT), Blairo Maggi (PR-MT) e Kátia Abreu (PSD-TO), por exemplo, defendem a aprovação do relatório, apesar de ressaltarem que há pontos que poderiam ser aperfeiçoados. Waldemir Moka e Kátia Abreu afirmaram que "esse foi o texto possível", após negociações e concessões de todas as partes.

Para os senadores Waldemir Moka e Jayme Campos, o relator Jorge Viana, junto com Luiz Henrique (PMDB-SC), que foi relator da mesma matéria em outras três comissões do Senado, produziram um texto "equilibrado". Por outro lado, senadores como Lindbergh Farias (PT-RJ) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) argumentaram que o relatório não deveria ser votado agora, já que foram apresentadas cerca de 200 emendas ao texto. Marinor Brito (PSOL-PA) também afirmou que seria melhor se o Senado tivesse mais tempo para a análise das mudanças.

Para Lindbergh, persistem no texto itens que resultam em "anistia para os desmatadores", entre outros problemas. Já Paulo Davim (PV-RN) manifestou preocupação em relação à preservação ambiental em bacias hidrográficas. A ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, também presente à reunião, avalia que há "açodamento na votação" e que o relatório permite a "anistia" para os desmatadores. Para ela, da forma como está, o relatório de Jorge Viana "é uma derrota para os avanços da legislação ambiental brasileira". (IG com informações da Agência Senado)

Fonte: JusBrasil Noticias. 24/11/11