sábado, 14 de maio de 2011

Sem casamento na igreja

Não ao casamento religioso para selar a união de homossexuais, mesmo que recorram à Justiça.

O bispo-auxiliar do Rio de Janeiro, dom Antônio Augusto Dias Duarte, a Igreja não faria o casamento religioso para selar a união de homossexuais, se eles pretendessem isso, mesmo que recorressem à Justiça para garantir um suposto direito.

O arcebispo do Rio, dom Orani João Tempesta, interveio para lembrar que a Igreja não faz também o casamento de pessoas já casadas e divorciadas que pretendam sacramentar uma segunda união. Os dois representantes da CNBB acreditam que homens e mulheres que optaram pela união estável com parceiros do mesmo sexo não insistirão em reivindicar o sacramento do matrimônio.

STJ reconhece

A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu ontem, a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Os ministros aplicaram a decisão unânime tomada na quinta-feira da semana passada pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão do STJ foi adiada por um pedido de vista em fevereiro.

A sessão desta ontem foi retomada com o voto do ministro Raul Araújo, que pediu vista. A ação trata do reconhecimento da união estável de um casal do Rio Grande do Sul. Após a separação, um dos parceiros pediu partilha de bens e pensão alimentícia. A relatora do caso, ministra Nancy Andrighi, afirmou que, enquanto a lei não garante os direitos dos homossexuais, a Justiça tem o dever de fazê-lo.

"A negação aos casais homossexuais dos efeitos inerentes ao reconhecimento da união estável impossibilita a realização de dois dos objetivos fundamentais de nossa ordem jurídica, que é a erradicação da marginalização e a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação", disse a ministra.

"Ditadura gay"

O vice-presidente da Câmara Municipal de Manaus, vereador Marcel Alexandre da Silva (PMDB), disse ontem que "não aceita essa ditadura gay" ao repercutir no plenário da casa a decisão do STF que reconheceu a relação homoafetiva como uma família.

"Sou contra isso. Vou estar lutando pela família, pela família natural, que é a instituída por Deus. Respeitamos a opção sexual de cada um, mas não aceito essa ditadura gay na sociedade", afirmou o parlamentar, que é líder da bancada evangélica e faz parte da igreja Ministério Internacional da Restauração.

Alexandre da Silva afirmou, conforme nota publicada no saite da Câmara, que a decisão do STF não foi democrática porque a população não foi ouvida. "Ninguém pode esconder o espanto diante de homossexuais trocando carinhos", afirma.

Fonte:Espaço Vital, 12/05/2011

Busque a felicidade!

Faça o que for necessário para ser feliz.

Mas não esqueça que a felicidade é um sentimento simples...

Você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.

(Mário Quintana)

Tá reclamando de quê? Por quê?

Tá Reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? do Arruda? do Sarney? do Collor? do Renan? do Palocci? do Delubio? Da Roseanne Sarney? do Jader Barbalho, do Jucá, dos mais de 300 picaretas do Congresso?
Brasileiro reclama de quê?

O Brasileiro é assim:

A- Coloca nome em trabalho que não fez.

B- Coloca nome de colega que faltou em lista de presença.

C- Paga para alguém fazer seus trabalhos.

1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.

2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.

4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.

5. - Fala no celular enquanto dirige.

6. - Usa o telefone da empresa onde trabalha para ligar para o celular dos amigos (me dá um toque que eu retorno...) - assim o amigo não gasta nada.

7. - Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.

8. - Para em filas duplas, triplas, em frente às escolas.

9. - Viola a lei do silêncio.

10. - Dirige após consumir bebida alcoólica.

11. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.

12. - Espalha churrasqueira, mesas, nas calçadas.

13. - Pega atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho.

14. - Faz "gato " de luz, de água e de tv a cabo.

15. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

16. - Compra recibo para abater na declaração de renda para pagar menos imposto.

17. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.

18. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10, pede nota fiscal de 20.

19. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.

20. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.

21. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.

22. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.

23. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.

24. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.

25. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

26. - Frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.

27. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos, como clipes, envelopes, canetas, lápis... como se isso não fosse furto/apropriação indébita.

28. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.

29. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.

30. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.

31. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

E quer que os políticos sejam honestos....

Escandaliza-se com o mensalão, o dinheiro na cueca, a farra das passagens aéreas...

Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo, ou não?

Brasileiro reclama de quê, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo! Espalhe essa idéia!

"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos...."

Amigos! Colhemos o que plantamos! A mudança deve começar dentro de nós, nossas casas, nossos valores, nossas atitudes!

Para refletir!

EU NÃO TENHO MEDO DA MORTE, TENHO MEDO DA DESONRA, UM HOMEM DESONRADO, MORRE EM VIDA. PALAVRAS DO EX VICE PTE DA REPUBLICA - JOSE DE ALENCAR. FALECIDO

Recado do Deputado Tiririca!

Galera, aí vai um recado do TITIRICA...

... e pensar que eu ria da cara dele!!

O grande parlamentar brasileiro TIRIRICA foi diplomado em 17.12.2010..

Salário: R$ 26.700,00

Ajuda Custo: R$ 35.053,00

Auxilio Moradia: R$ 3.000,00

Auxilio Gabinete: R$ 60.000,00

Despesa Médica pessoal e familiar: ILIMITADA E

INTERNACIONAL (livre escolha de medicos e clinicas).

Telefone Celular: R$ ILIMITADO.

Ainda como bônus anual: R$ (+ 2 salários = 53.400,00)

Passagens e estadia: primeira classe ou executiva sempre

Reuniões no exterior: dois congressos ou equivalente todo ano.

Mensalão: A COMBINAR!!!

Custo médio mensal: R$ 250.000,00

Aposentadoria: total depois de 8 (oito) anos e com pagamento integral.

Fonte de custeio: NOSSO BOLSO!!!

Dá para chamar ele de palhaço?

Pense bem, quem é o palhaço!!

Nem é preciso dizer...

Colaboração de Mari Oliveira da Silva (Belém)

Rapidinhas...

O deputado estadual Hilton Aguiar diz que quer lançar o vereador Cebola ou sua mulher Sueli Aguiar para a prefeitura de Itaituba, no ano que vem. Vai optar pelo que estiver melhor. Não é verdade, Sueli é a candidata. Como ele já enrolou muita gente, o Cebola só será mais um!

Mas, tem mais um dado, a princípio a candidatura é de fachada, o que o Hilton quer mesmo é favorecer uma provável candidatura de Valmir a reeleição. Seria uma forma de pagar o apoio recebido na eleição de deputado! Todo cuidado com esse rapaz é pouco: ele capaz de "dá nó em pingo d'água"!

Dependendo de como fica a reforma política que está sendo "costurada" no Congresso Nacional, a eleição por aqui, salvo raras exceções, será igual nos Estados Unidos: dois partidos se revezarão no poder!

O fim da coligação proporcional e o financiamento de campanha vai privilegiar os partidos grandes, enquanro isso os partidos pequenos podem desaparecer e os médios se consolidarem.

Enquanto para o Valmir Climaco existe a empresa "Plano A" a tendência é que para o eleitorado itaitubense ele não seja nem plano b!

No intuito de ocupar o Ministério Público e tirar o foco das investigações que se processam, os vereadores da base aliada do prefeito Municipal, levou o promotor Maurim Vergolim para ver e analisar de perto o atraso de usuários da rede bancária. Só os vereadores não entendem que a lei que fizeram é "letra morta"! 

Comissão aprova regras que limitam poderes do Executivo

Após acordo entre oposição e governo, o Congresso poderá ter agora até dez dias para analisar se as medidas provisórias editadas pelo Executivo realmente atendem aos critérios de urgência e relevância previstos em lei

O Senado deu o primeiro passo ontem para mudar a tramitação das medidas provisórias no Congresso. Em um acordo fechado pelo governo e pela oposição, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa aprovou por unanimidade relatório do senador Aécio Neves (PSDB-MG) que endurece as regras para a tramitação das MPs.

O tucano suavizou o texto em favor do governo para conseguir aprovar a matéria. Na principal concessão, Aécio retirou o artigo que impedia a vigência imediata da MP depois de editada pelo Poder Executivo sem antes passar pela análise do Congresso.

Na nova redação, a MP passa valer desde sua edição -como já ocorre atualmente- mas o Congresso terá o prazo de 10 dias para analisar se ela de fato atende aos critérios de urgência e relevância previstos pela Constituição Federal para entrar em vigor. Se a proposta for aprovada, a Câmara e o Senado vão criar uma comissão mista permanente, composta por 24 parlamentares, para analisar as MPs que chegam ao Legislativo em dez dias.

Os deputados e senadores têm autonomia para rejeitá-las ou sugerir que sejam transformadas em outras propostas. Se no prazo de dez dias a comissão não analisar a MP, ela segue para que o plenário da Câmara decida a questão.

A comissão poderá decidir pela transformação da MP em projeto de lei para tramitar na Casa se não achar que é urgente ou relevante, disse Aécio. Em contrapartida, os governistas acataram pedido de Aécio para que as MPs passem a tratar de um único assunto.

Se reunir temas diversos, eles devem ter ligações entre si. Atualmente, as MPs reúnem assuntos que não têm qualquer ligação, numa prática apelidada de árvore de Natal pelos parlamentares da oposição.

Limitações

O relatório do tucano Aécio, que modifica a proposta de emenda constitucional (PEC) originalmente apresentada pelo senador José Sarney (PMDB-AP), limita o prazo para a Câmara analisar as MPs. A Constituição determina o prazo de 120 dias para o Congresso votar as medidas provisórias. O que ocorre na prática, porém, é que a Câmara acaba consumindo a maior parte do prazo -o que levou os senadores a fixarem 60 dias para os deputados analisarem as MPs.

O Senado, pela proposta, terá o prazo de 45 dias para analisar as medidas. Nos 15 dias restantes, a MP pode retornar à Câmara para os deputados julgarem as mudanças propostas no Senado. O texto de Aécio prevê que, se a Câmara não analisar a MP no prazo de 60 dias, ela segue automaticamente para o arquivo. Tem que cumprir o rito completo em cada uma das Casas. Não podemos ter o risco de uma matéria não-votada em uma das Casas virar lei, disse Aécio. (das agências)

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

As MPs são as principais armas do Executivo para que seus interesses sejam colocadas em prática rapidamente. Elas são um ato de exclusividade do presidente, têm força de lei, e só são objeto de análise do Legislativo posteriormente.

Fonte: O Povo - 12 de Maio de 2011

Clamando pela nossa vida!

Votação do Código Florestal é adiada na Câmara

Gabriela Lima Vinicius Sassine

Tudo caminhava para um acordo entre a base do governo e a oposição, mas depois de um dia inteiro de discussão na Câmara dos Deputados, a votação do novo Código Florestal acabou em insultos e suspensa por falta de quórum. Devido à obstrução da base, o presidente da Casa, Março Maia, encerrou a sessão. A análise do projeto ficou para a próxima terça-feira (17/5).

Um requerimento, apresentado pelo Psol, pediu a retirada de pauta do projeto (PL 1876/99). Apesar de o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), ter elogiado o texto apresentado pelo relator Aldo Rebelo (PCdoB-SP), ele orientou os partidos da base governista a votar a favor da retirada.

Vaccarezza e o líder do PT, Paulo Teixeira, chegaram a confirmar o acordo entre base e oposição. Mas voltaram atrás e defenderam novo adiamento da votação. Teixeira disse que o texto apresentado em plenário pelo relator não foi aquele acordado. O líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves, também recuou.

O principal ponto de divergência entre governo e oposição são as áreas de proteção permanentes (APPs). Representantes do DEM articulavam apresentar uma emenda contrária aos interesses do Executivo, o que desagradava a base.

Twitter

O clima na Casa ficou tenso no plenário depois que Marina Silva (PV), ex-ministra do Meio Ambiente, postou no twitter uma crítica ao relator do projeto. "Aldo Rebelo apresentou um novo texto, com novas pegadinhas, minutos antes da votação", disse na rede social.

O relator, que já estava irritado com a posição da base governista, subiu o tom com a ex-ministra. "Marina foi no twitter e disse que eu fraudei o relatório. Quem fraudou contrabando de madeira foi o marido dela."

Fonte: Caldeirão Político - 12 de Maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

Para especialistas, criação de Estados é manobra política

Economistas e cientistas políticos avaliam que problema de grandes regiões, como o Pará, é a infraestrutura precária, e não a dimensão
07 de maio de 2011 | 0h 00
Gabriel Manzano - O Estado de S.Paulo

A aprovação pela Câmara de plebiscitos para o desmembramento do Pará e criação de dois novos Estados - Carajás e Tapajós - foi recebida por estudiosos da vida administrativa brasileira como simples manobra para criação de cargos executivos, mais empregos públicos e espaço para troca de favores políticos. "Não vejo como os problemas daquela área seriam mais bem resolvidos com essa providência", resumiu a economista Luciana Gross, da Escola de Administração da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
José Luis da
Conceição/AE-28/8/2009
Luciana Gross/FGV

Um dos sérios desafios da região, adverte a economista, "é sua precária estrutura rodoviária e fluvial". E isso não se resolve, acrescenta, "com a construção de mais prédios e instalação0 de novas assembleias, fóruns, secretarias e mais empregos públicos". "Criar um Estado não melhora a capacidade de arrecadar tributos", afirmou.

No mesmo tom, o cientista político Marco Antonio Teixeira, da PUC, diz que a aprovação dos plebiscitos - até pelo modo como foi obtida, numa votação simbólica, numa tarde de quinta-feira, com pouca gente em plenário - aponta para "uma acomodação entre lideranças políticas, para futura troca de favores". O melhor atendimento aos que lá vivem e precisam de ajuda, prossegue o professor, "depende de melhor qualidade de gestão dos recursos públicos, de uma seleção rigorosa de objetivos em que gastar o pouco dinheiro que há".

Ele rejeita a tese de que o Pará é muito grande e regiões distantes ficam abandonadas. "Se Estado pequeno funcionasse melhor, Alagoas ou Sergipe estariam por certo em ótima situação", comparou.

O quadro fica mais grave, segundo Teixeira, "porque essas são áreas com baixa capacidade de arrecadar tributos". Isso permite, segundo ele, prever uma dependência muito grande de repasses federais, situação que não deve mudar no curto prazo. Um breve exemplo: a simples realização dos dois plebiscitos representará um custo acima de R$ 8,5 milhões - um gasto do Tesouro antes mesmo que a criação dos dois esteja aprovada.

Falsa ideia. Um argumento apresentado com ênfase pelos defensores do desmembramento, o de que a separação deu certo nos casos de Tocantins e Mato Grosso do Sul, parece infundada para o professor. "É preciso levar em conta que o País melhorou econômica e socialmente, em sua história recente, e isso ocorreu de forma generalizada. Não dá pra garantir que, no caso desses dois Estados, foi a divisão que os fez progredir."

Luciana Gross reforça essa análise: "Mato Grosso do Sul e Tocantins tinham características geográficas que justificariam uma administração diferenciada. Tocantins, por exemplo, é um lugar muito diferente do Sul, onde está Goiás. Nada disso ocorre no Pará, onde há uma marcante homogeneidade geográfica."

Pesquisa. Contra essas avaliações, políticos paraenses - a começar pelo deputado Giovanni Queiróz (PDT) - mencionam uma pesquisa feita no Estado, pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e divulgada pelo Diário do Pará segundo a qual 90% da população que vive na região oeste do Estado apoia a criação de Tapajós.

Outra pesquisa, reunindo eleitores do Sul e do Sudeste do Estado, revelou que 60% dos consultados também concordavam com a criação de Carajás. "Carajás e Tapajós têm potencial, mas predomina nessas regiões a ausência de Estado", justifica o deputado Queiróz.

Brasil pode ganhar mais dois Estados
07/05/2011 - 00:00:00 - Da Redação Esta notícia foi lida 7.835 vezes
A População do Pará vai decidir se aceita ou não que a unidade federativa vire dois novos estados.

É que a Câmara aprovou dois projetos de decreto legislativo para a convocação de plebiscito que vai decidir sobre a criação dos Estados Carajás e Tapajós.

A proposta aprovada sobre o Carajás será promulgada. Já a do Tapajós ainda terá de passar pela avaliação do Senado.

Se Tapajós se tornar Estado, terá 29 municípios das regiões Baixo Amazonas e do Sudoeste Paraense.

Será o quarto maior estado do país, superando Minas Gerais. Em seu território, morariam cerca de um milhão e 700 mil pessoas, algo em torno de 20% da atual população do Pará. A capital deve ser a cidade de Santarém.

Já o estado do Carajás vai ter municípios localizados no Sul e no Sudeste do Pará, onde vivem quase um milhão e meio de pessoas.

A maior cidade é Marabá. De acordo com o projeto, o plebiscito será realizado em novembro.