quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Os absurdos contra a Língua Portuguesa ( 6 )

"Burak" Obama: lá empossa, aqui em poça

Para pensar!!!

Por que as chuvas causam estragos consideráveis nas cidades?

A resposta está na falta de um trabalho de infraestruturação das cidades em obediencia a legislação vigente. Quando o Município - qualquer um dos cerca de 5.600 existentes no Brasil, p.e - não acompanha o crescimento de suas cidades, não exige a regularização das obras, não documenta suas áreas urbanas acontecem este tipo de coisa. É necessário que a fiscalização esteja de olho e cumpra de fato o seu papel.

Casas e prédios contruídos em morros, encostas, sujeitas a desabamentos constituem tragédias anunciadas. Em Miritituba, aos poucos a vegetação daquela encosta, está sendo retirada. Com as chuvas, a área sem vegetação, fica vulnerável e sujeita as enchurradas, que vão abrindo crateras, que podem provocar desabamentos de barreiras e as casas construídas na parte de baixo passam a correr riscos.

Por outro lado, a  própria população parece não ter uma noção do que seja certo ou errado, na relação diária com meio ambiente. Pneus , geladeiras, sofás e outros objetos são atirados em valas e esgotos, provocando entupimentos, que causam alagamentos, que levam o sofrimento de parte dos moradores de uma cidade, em épocas de chuvas torrenciais. 

Chuvas causam tragédia no RJ: 423 mortos e 13 mil desabrigados

Por Roberta Pennafort, Pedro Dantas e Solange Spigliatti, estadao.com.br, Atualizado: 13/1/2011 12:35

Número de mortos na Região Serrana chega a 423; há 13 mil fora de casa
                                                                                                   Fábio Motta/AE
"Imagem aérea mostra três grandes desabamentos em apenas uma região de Teresópolis"

RIO e SÃO PAULO - Em nota, a Polícia Civil do Rio informou que até às 17h30 de hoje os peritos já identificaram 423 mortos vítimas das chuvas na região serrana do estado. De acordo com a polícia foram identificados 199 corpos em Friburgo, 176 em Teresópolis, 13 em Sumidouro e 35 em Itaipava, distrito de Petrópolis.

Já o número de pessoas que estão fora de casa nas cidades castigadas pela chuva chega próximo aos 13 mil, segundo boletim divulgado nesta quinta-feira pela Defesa Civil estadual. São ao menos 7.780 desalojados (na casa de parentes ou amigos) e outros 6.050 que estão desabrigados (em abrigos do governo).
Há 3.600 desalojados e outros 2.800 desabrigados em Petrópolis; 960 desalojados e 1.280 desabrigados em Teresópolis; e 3.220 desalojados e 1.970 desabrigados em Nova Friburgo.
São José. Cerca de 20 mil moradores da cidade de São José do Vale do Rio Preto estão isolados. A afirmação é do deputado estadual Nilton Salomão (PT), que tenta acessar o município, localizado a 40 quilômetros de Teresópolis e mais de 72 km de Petrópolis.

'As águas que desceram por Teresópolis chegaram a cidade com uma força brutal e arrebentaram tudo. Tive informações que a delegacia foi totalmente destruída e nenhum telefone funciona desde ontem', disse Salomão. Segundo ele, ninguém fez uma estimativa do número de vítimas fatais na cidade. As imagens de uma mulher resgatada por uma corda vizinhos puxada por vizinhos foram registradas naquela cidade.

O prefeito de São José do Vale do Rio Preto, Adilson Faraco Brügger de Oliveira, se refugiou na prefeitura de Sapucaia, cidade vizinha. 'Ele conseguiu chegar até aqui por uma estrada de terra e retornou ontem mesmo. Perdemos o contato com ele, porque nenhum celular funciona por lá. A cidade está sem luz e água. A situação é preocupante. Ninguém sabe o número de mortos', disse o secretário de Comunicação Social de Sapucaia, Sérgio Campante.

Areal. No município de Areal, a 45 minutos de São José do Vale do Rio Preto, 1.200 pessoas estão desabrigadas e desalojadas. 'Não tivemos óbitos, porque soubemos da catástrofe em São José do Vale do Rio Preto e retiramos a população ribeirinha. Estamos agradecendo a colaboração nossa população e das cidades vizinhas, mas precisaremos de doações de água, alimentos e roupas', disse o prefeito de Areal, Laerte Calil de Freitas.

Sumidouro. As vítimas de Sumidouro eram moradores dos distritos de Campinas e Vila Dona Mariana, na zona rural. Os bombeiros estão tendo dificuldade de acessar a área, por isso não há exatidão quanto à quantidade de mortos e de desalojados. Na cidade, como nas vizinhas, começou a chover na segunda-feira. Uma tromba d'água teria descido da área de Vila Dona Mariana, segundo moradores contaram, e subido o nível do Rio Paquequer, afluente do Paraíba do Sul e o principal de Sumidouro. A 175 quilômetros da capital e com cerca de 15 mil habitantes, a cidade é vizinha de Nova Friburgo e de Teresópolis e tem a maior cachoeira do Estado, que atrai muitos turistas. Teresópolis. Até agora, Teresópolis foi o município que registrou o maior número de mortes. A prefeitura decretou estado de calamidade pública e informou que mais de 2 mil pessoas tiveram que deixar suas casas. 'É a maior catástrofe da história do município', declarou o prefeito Jorge Mário Sedlacek. Segundo a Defesa Civil, 17 bairros foram atingidos por enchentes e deslizamentos. A área mais afetada foi a periferia da cidade, nas regiões conhecidas como Caleme, Poço dos Peixes, Posse e Granja Florestal.

Nova Friburgo. No município de Nova Friburgo, três bombeiros que tentavam resgatar moradores de um prédio que havia desabado foram soterrados. A cidade ficou praticamente sem comunicação durante todo o dia de quarta-feira, com linhas de telefonia fixa danificadas e sistema precário de telefonia celular. Uma encosta do município desmoronou e a lama invadiu a Igreja de Santo Antônio. O teleférico de Nova Friburgo, um dos pontos turísticos da cidade, também foi tomado pela terra.

Petrópolis. Em Petrópolis, a região mais atingida foi o Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava. Condomínios de classe média-alta, pequenas casas e pousadas foram invadidos rapidamente pela água dos rios Santo Antônio e Cuiabá, que subiram até 4 metros acima do nível normal. Nesta região, só em um sítio, 14 pessoas morreram. A força da enxurrada derrubou construções e, segundo a prefeitura, o número de vítimas pode passar de 40 apenas no Vale do Cuiabá. Mata Atlântica. A região serrana é formada por montes cobertos pela Mata Atlântica, onde os solos são mais instáveis e mais propensos a deslizamentos. A construção de casas e prédios em vales, próximos a rios, também facilita as formação de enchentes. Em 1988, um temporal havia deixado 171 mortos em Petrópolis, na maior tragédia provocada pela chuva na região serrana até hoje.

(Com Priscila Trindade, Ricardo Valota, Bruno Boghossian, Márcia Vieira, Felipe Werneck, Marcelo Auler, Wilson Tosta e Kelly Lima) Texto atualizado às 18h28.



Muita chuva no Sudeste do Brasil

Um dos pontos da cidade de Franco da Rocha, que faz parte da Grande São Paulo, totalmente alagado

A situação de boa parte da região sudeste do Brasil neste momento é muito crítica. Chove muito e há muitas cidades com grandes áreas alagadas.

Na região serrana, no Rio de Janeiro já são mais de 400 mortos e 13 mil desabrigados por causa das fortes chuvas, que atingem as chamadas áreas de risco, que se tornaram assim em virtude da ação humana

Na cidade de Franco da Rocha, que faz parte da região metropolitana de São Paulo, não há registro oficail de perdas de vidas humanas mas tudo particamente parou em função das chuvas que caem desde domingo, com intervalos.

Vanda Silva, moradora de Franco da Rocha, em contato conosco disse que a aparte da cidade onde estão os prédios que funcionam os serviços públicos, encontra-se alagada. Portanto os maiores colégios, a prefeitura e várias outras repartições públicas deixaram de funcionar em função deste alagamento decorrente das chuvas que persistem a uma semana.

Para refletir

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É o amor...


A importância da valorização do outro

A cumplicidade

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Para refletir

Poemeditando

A função do medo

A vida é preciosa demais para permitir que o medo a detenha.
A função do medo é preparar você, e não segurá-lo.
O medo aguça seus sentidos, direciona sua mente, afia seu julgamento
e aumenta seu nível de energia.

O medo lhe dá condições de aceitar desafios.
Conheça seu medo, extraia dele forças e vá em frente com o poder
que ele lhe dá.
No medo do fracasso estão os instrumentos para o sucesso.
No medo da humilhação está a energia para expressar-se com eloqüência.

No medo da rejeição você achará a energia para perseverar.
Mas apenas se você não permitir que o medo o detenha.
Em muitas ocasiões, o medo vai ajudá-lo a fazer mudanças positivas
em sua abordagem.

Mas o medo pode ser desperdiçado se você permitir que ele o detenha.
Use o seu medo para agir com mais rapidez e inteligência,
e não para fugir.