Em um acordo de delação premiada não concretizado com o Ministério Público Federal, o sócio da Engevix José Antunes Sobrinho já apontava o coronel da reserva José Baptista Lima Filho, amigo de Temer, como recebedor de propinas destinadas a Temer.
O contador da JBS Florisvaldo Caetano de Oliveira detalhou aos procuradores como entregou uma "caixa grande", com R$ 1 milhão em propina", ao coronel Lima, cujo destinatário final seria Michel Temer.
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