terça-feira, 8 de setembro de 2020

SBT demite Rachel Sheherazade, que vinha condenando o bolsonarismo

A medida parece fazer parte da aproximação da emissora com o governo de Jair Bolsonaro

Brasil 247, 08/09/2020, 17:13 h Atualizado em 08/09/2020, 18:03
      Rachel Sheherazade (Foto: Reprodução)

O SBT demitiu a apresentadora Rachel Sheherazade após nove anos ininterruptos no canal, informou Ricardo Feltrin no Uol. A jornalista que apoiou o golpe de 2016 vinha condenando o bolsonarismo recentemente. Ela disse que sofreu ameaças de mortes após passar a criticar o governo de Jair Bolsonaro.

Segundo Feltrin, a âncora do “SBT Brasil” foi avisada pela emissora que seu contrato, que vence no próximo dia 31 de outubro, não vai ser renovado.

A medida parece fazer parte da aproximação da emissora com o governo Bolsonaro. A emissora se beneficiou da medida provisória assinada pelo governo após reunião com diretoria do clube carioca Flamengo, que tirou da Globo a exclusividade da transmissão dos jogos de futebol no Brasil. 

Além disso, o genro de Silvio Santos, dono da SBT, Fábio Faria assumiu em junho o Ministério das Comunicações, algumas semanas depois da emissora cancelar a edição do SBT Brasil no dia 23 de maio após Faria, que é casado com Patrícia Abravanel, avisar que recebeu um telefonema do governo reclamando da abordagem negativa sobre o vídeo da reunião ministerial em reportagem edição do telejornal no dia anterior.

Reação adversa grave faz Oxford e AstraZeneca suspenderem testes com vacina anti-covid

A farmacêutica AstraZeneca e Universidade de Oxford suspenderam os testes para o estágio final da vacina contra Covid-19 após uma possível reação adversa séria em um participante do estudo, segundo o site de notícias de saúde Stat News

Brasil 247, 08/09/2020, 20:16 h Atualizado em 08/09/2020, 21:54
   
       EUA lideram o ranking global de infecções por Covid-19, com 6,2 milhões de casos (Foto: Reuters)
 
A Universidade de Oxford junto à farmacêutica AstraZeneca, que preparam uma aguardada vacina contra a covid-19, interromperam os testes em função de uma suspeita de reação adversa grave em um dos participantes da pesquisa

Segundo o site, um porta-voz da AstraZeneca afirmou em comunicado que o “processo de revisão padrão desencadeou uma pausa na vacinação para permitir a revisão dos dados de segurança”.

A reportagem do portal Exame destaca que “o porta-voz descreveu a pausa como “uma ação de rotina que deve acontecer sempre que houver uma doença potencialmente inexplicada em um dos testes, enquanto ela é investigada, garantindo a manutenção da integridade dos resultados”.

A matéria ainda sublinha que “o porta-voz também disse que a empresa está “trabalhando para agilizar a revisão do evento único para minimizar qualquer impacto potencial no cronograma do teste”. As suspensões clínicas não são incomuns e ainda não está claro quanto tempo pode durar.”

Chefe do Centro de Inteligência do Exército morre de Covid-19

General Carlos Augusto Sydrião faleceu na manhã desta terça-feira (8), em decorrência do novo coronavírus. Ele comandava o Centro de Inteligência do Exército e esteve com Michel Temer na missão brasileira ao Líbano

Brasil 247, 08/09/2020, 16:14 h Atualizado em 08/09/2020, 18:03
      (Foto: Eduardo Maia/Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte)

Do Metrópoles - O general do Exército Carlos Augusto Fecury Sydrião Ferreira faleceu, na manhã desta terça-feira (8/9), em decorrência do novo coronavírus. Ele comandava o Centro de Inteligência do Exército (CIE). O militar estava internado no Hospital das Forças Armadas, em Brasília.

Sydrião, nascido em 29 de abril de 1967, era considerado pelos colegas um profissional de alta capacidade. A morte do general causou comoção na corporação. (...)

Sydrião fez parte da comitiva brasileira chefiada pelo ex-presidente Michel Temer (MDB-SP) que foi a Beirute em agosto. A equipe composta por 13 integrantes levou alimentos, medicamentos e insumos básicos de saúde ao país do Oriente Médio em decorrência da grande explosão ocorrida na capital libanesa e que deixou mais de 160 mortos e mais de 4 mil feridos.

Continue lendo no Metrópoles.

É preciso julgar caso da chapa Bolsonaro-Mourão 'o quanto antes', diz ministro que assumiu a Corregedoria da Justiça Eleitoral

O ministro Luís Felipe Salomão, que assumiu a Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral, afirmou ser necessário julgar "o quanto antes" as ações sobre a campanha de Jair Bolsonaro à Presidência em 2018

Brasil 247, 06/09/2020, 22:07

O ministro Luís Felipe Salomão, que assumiu a Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral, afirmou ser necessário prestar contas à sociedade e julgar "o quanto antes" as ações sobre a campanha de Jair Bolsonaro à Presidência em 2018. O ministro assumiu a relatoria dos processos que investigam, entre outros pontos, disparo de fake news em massa pelo WhatsApp.

"Estou bastante tranquilo em relação a essas ações. Ali vamos tratar de fatos e provas. Acho que devemos apreciá-las o quanto antes, porque é preciso dar uma resposta da Justiça Eleitoral para aqueles que propuseram a ação, para aqueles que figuram no polo passivo da ação (os investigados) e para a sociedade", disse ele ao jornal O Estado de S.Paulo.

"Já vamos aí para o segundo ano de mandato do presidente (Bolsonaro), é tempo razoável para a gente dar essa resposta. Não me assombro com essa responsabilidade porque, primeiro, será dividida entre o plenário, com homens bastante experientes e respeitados. Segundo, porque é um dado objetivo: tem prova, cassa. Não tem prova, não cassa", acrescentou.

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Independência de joelhos

Na realidade, um "novo normal" será repleto de DESIGUALDADE, afinal um novo proletariado "nadinha independente": não consegue fazer quarentena, para se proteger da sua morte e vida brasileira; e hoje neste 07 de setembro: ele está ajoelhado diante de um fascismo que avança

Brasil 247, 07/09/2020, 10:32 h

Segundo o filósofo Zygmunt Bauman, vivemos “Tempos líquidos”: mergulhados em uma rede de sociabilidade que privilegia uma casta de ditos “empresários criativos” que na realidade são apenas integrantes da espécie Homo sapiens digitalis, que buscam se apoiar na muleta da uma Revolução tecnológica que avança por mares navegáveis e exploratórios em busca de conquistar “terras na web”; para fincarem sua bandeiras ideológicas.


Observem o trecho a seguir: “Instrumento mediador, que pode da forma mais criativa possível transformar um cantor desafinado em um milionário de plantão”; ou ofensivamente um proficiente humorista em um "bobão". O que quero dizer é que realmente Zygmunt Bauman, está correto em sua filosófica "retórica" quanto aos tempos líquidos, através dos quais nadamos rumo ao subjetivismo e aniquilação do memorável. Se os séculos XIX e XX comunicavam suas marcas através do tripé: Terra, trabalho, e capital. Tenho certeza, que no oceano digital, existe uma tribo usando os remos da doutrinação neoliberal "pronta" para realizar a mágica da inversão dos valores. E isso é taxado de colaboração e inovação. Parece que o público não tem mais a chance de refletir e opinar. Será?

O coronavírus vai muito além da biologia, ele é ecológico, e filosófico; e por isto nos coloca na balança de um Deus, que se for capitalista, terá que escolher quem deve morrer. A coerção agora se faz on-line.

A contaminação virótica é igual para todos? Ou o "isolado endinheirado", beneficiado pela voracidade do capital que o abraça de forma milenar: proporciona-lhe ganho fácil, através da antiga expropriação?

Somos todos orgânicos, claro. Mas, na realidade, apesar de alguns esforços científicos para detectar o genoma do "dito cujo" SARS-COV-2 e sua maléfica ação; no sentido de entender sua aspiração à categoria de ser “reinante", que devasta o organismo: obviamente que teremos atendimento diferenciado em vacinas e/ou (outras profilaxias) para ricos e pobres, ou seja, qualquer resultado positivo será vendido a peso de ouro. E certamente, as famílias mais abastadas e dominadoras do planeta irão receber a primazia, para se manterem vivazes.

O vírus não é democrático, ele atinge os menos adaptados ao Ecossistema social, que com sua pirâmide de base alargada: atira milhões de brasileiros na arena do trabalho pelo trabalho, ou seja, se efetua com base servil contemporânea. 


Fora as subnotificações. “Oficialmente” temos 127 mil mortos no Brasil pela CODIV-19. E tal estatística já é uma nova conjuntura, “um novo normal”. Na Finlândia, até a data de hoje morreram 10 pessoas. E dos 2.000 casos, quase a totalidade, se recuperou.

O “nosso novo normal” é neocolonial. Ele segrega e espanca. Tanto que centenas de lives atapetadas geralmente por desafinados sertanejos universitários, ou o que o valha, continuam engordando suas contas bancárias, enquanto seus milhares de incautos fãs: já pereceram.

Na realidade, um "novo normal" será repleto de DESIGUALDADE, afinal um novo proletariado "nadinha independente": não consegue fazer quarentena, para se proteger da sua morte e vida brasileira; e hoje neste 07 de setembro: ele está ajoelhado diante de um fascismo que avança…

Valéria Guerra Reiter, Escritora, historiadora, atriz, diretora teatral, professora e colunista

Weisbrot: Governo Biden deve revelar papel dos EUA no impeachment de Dilma

Mark Weisbrot, pesquisador e co-diretor do Centro de Pesquisa Econômica e Política em Washington, defende que caso Joe Biden vença a eleição presidencial norte-americana, o seu governo deve revelar qual foi a participação dos EUA no golpe contra Dilma Rousseff

Brasil 247, 07/09/2020, 13:36 h Atualizado em 07/09/2020, 15:14
       Mark Weisbrot (Foto: Roberta Namour)

Clarissa Carvalhaes, na Carta Capital - Co-diretor do Centro de Pesquisa Econômica e Política em Washington, um dos thinks thanks mais influentes dos Estados Unidos, Mark Weisbrot se dedicou nos últimos anos a entender também a política e a economia da América Latina.

Na entrevista a seguir, Weisbrot discorre sobre as chances de reeleição de Trump, os reflexos do movimento “Vidas Negras Importam” no resultado das urnas e o que o governo Bolsonaro pode esperar se o candidato do Partido Democrata, Joe Biden, vencer a disputa.

CartaCapital: Entre Donald Trump e Joe Biden, quem tem o plano mais convincente para recuperar a economia dos EUA?

Mark Weisbrot: Os democratas claramente têm um plano melhor. É muito difícil prever o que Trump faria, pois ele vai além até mesmo do mais oportunista dos presidentes anteriores ao não ter nenhum objetivo político discernível ou crenças além de seu próprio autoengrandecimento. Então, temos de considerar as ideias do Partido Republicano. E, no momento, o partido prevalece sobre a disposição anterior de Trump de violar o conservadorismo fiscal neoliberal convencional, muitas vezes inconsistente. O governo Trump promoveu déficits fiscais de 4,9% do PIB anualmente, quando o desemprego estava no menor nível em 50 anos, algo que nenhum presidente “normal” faria.

CC: E como os republicanos se comportam neste caso?

MW: Os republicanos rejeitaram um pacote de ajuda de 3 trilhões de dólares aprovado em maio pela Câmara, controlada pelos democratas. O resultado imediato foi retirar um benefício de seguro-desemprego federal de 600 dólares semanais, que constituía a maior parte da renda de dezenas de milhões de desempregados. Os democratas, por outro lado, apoiaram o projeto de lei de alívio de 3 trilhões, que inclui uma extensão do seguro-desemprego e cerca de 900 bilhões para governos estaduais e locais. Isso indica, no momento, uma grande diferença entre as duas partes. De certa forma, esse é um momento muito importante para a política macroeconômica dos Estados Unidos, mas os democratas no poder têm uma chance muito melhor de fazer o que é necessário para a recuperação econômica. Qualquer recuperação, claro, dependerá do caminho da pandemia Covid-19. Também está claro que o governo Trump administrou mal o problema, desde o início. Seria outro motivo para esperar uma chance melhor de recuperação econômica com os democratas.

CC: Biden seria o melhor nome para derrotar Trump?

MW: Como velho conhecido dos norte-americanos, tanto por servir seis mandatos consecutivos como senador quanto por ser vice-presidente na chapa com Barack Obama, a imagem de Joe Biden é difícil de desconstruir. Não por acaso, Trump e seus estrategistas de campanha decidiram que o alvo a ser atacado é Kamala Harris, que atualmente sofre ataques racistas e sexistas, estratégia que funcionou no passado. Trump repete os ataques sexistas que usou contra Hillary Clinton, combinados com uma dose de racismo que faz parte de seu modus operandi, contra Kamala Harris. Não está claro, porém, se a estratégia terá muito impacto. Em uma pesquisa Gallup do ano passado, 94% dos entrevistados disseram que votariam em uma mulher para presidente, mas isso não quer dizer que os republicanos não tentarão usar o sexismo e o racismo contra Kamala Harris, ou que tais tentativas sejam irrelevantes.
Leia a íntegra na Carta Capital.  

7 de setembro tem bandeiras dos EUA e de Israel em frente ao Planalto

Manifestantes bolsonaristas levantaram no Planalto até cartaz em defesa da reeleição do presidente dos EUA, Donald Trump. Em São Paulo, um trio elétrico estendia a bandeira dos EUA (vídeo)

Brasil 247, 07/09/2020, 13:14 h Atualizado em 07/09/2020, 15:14
      Manifestantes pró-Bolsonaro no 7 de setembro (Foto: Metrópoles)

Manifestantes bolsonaristas levaram bandeiras dos Estados Unidos e de Israel, além da do Brasil, para celebrar o 7 de setembro no gramado do Palácio do Planalto nesta segunda-feira.

O gesto é um sinal da submissão do Brasil a uma outra nação, tão bem representada pelo governo Bolsonaro, e repercutida pelos seus apoiadores. Um dos manifestantes chegou a levar um cartaz em defesa da reeleição do presidente dos EUA, Donald Trump, como mostrou a galeria de imagens do site Metrópoles.

Mais cedo, em uma cerimônia promovida pelo Planalto, Bolsonaro se aglomerou sem máscara, em meio a crianças e centenas de apoiadores, sem respeitar qualquer regra de isolamento social durante a pandemia de coronavírus.

Em São Paulo, na Avenida Paulista, o jornalista e pré-candidato a vereador William De Lucca postou o vídeo de um trio elétrico mostrando cartazes de Trump e a bandeira dos Estados Unidos. Assista:






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Projeto de perdão de dívida das igrejas foi apresentado pelo filho de RR Soares

Emenda que perdoa dívidas no valor de cerca de R$ 1 bilhão das igrejas junto à Receita Federal foi apresentada pelo deputado federal Davi Soares, filho do missionário R. R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus. Pai do parlamentar tem R$ 37,8 milhões inscritos na Dívida Ativa da União

Brasil 247, 07/09/2020, 14:15 h Atualizado em 07/09/2020, 15:14
    Deputado federal Davi Soares (DEM-SP) (Foto: Agência Câmara)

247 - A emenda ao projeto de lei (PL) 1581/2020, que perdoa dívidas no valor de cerca de R$ 1 bilhão das igrejas junto à Receita Federal, foi apresentada pelo deputado federal Davi Soares (DEM-SP), filho do missionário R. R. Soares. A proposta já foi aprovada em agosto pelo Congresso Nacional e agora aguarda sanção de Jair Bolsonaro.

A Igreja Internacional da Graça de Deus, fundada pelo pai do parlamentar, possui débitos da ordem de R$ 37,8 milhões inscritos na Dívida Ativa da União, além de outras pendências milionárias em fase de cobrança administrativa, de acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

O perdão das dívidas das igrejas teria sido discutido em abril, quando Bolsonaro promoveu um encontro entre David Soares e o secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto. O assunto interessa diretamente a Bolsonaro, já que a bancada evangélica é um dos pilares de sua base política no Congresso.

Pronunciamento de Lula neste 7 de setembro

Em discurso pelo Dia da Independência, ex-presidente faz um diagnóstico da situação brasileira, denuncia crimes cometidos por Bolsonaro e se coloca à disposição do povo brasileiro para reconstruir o País

Brasil 247, 07/09/2020, 15:31 h Atualizado em 07/09/2020, 16:04
   Ex-presidente Lula em pronunciamento de 7 de setembro (Foto: Reprodução)

“Minhas amigas e meus amigos.

Nos últimos meses uma tristeza infinita vem apertando meu coração. O Brasil está vivendo um dos piores períodos de sua história.

Com 130 mil mortos e quatro milhões de pessoas contaminadas, estamos despencando em uma crise sanitária, social, econômica e ambiental nunca vista.

Mais de duzentos milhões de brasileiras e brasileiros acordam, todos os dias, sem saber se seus parentes, amigos ou eles próprios estarão saudáveis e vivos à noite.

A esmagadora maioria dos mortos pelo Coronavírus é de pobres, pretos, pessoas vulneráveis que o Estado abandonou.

Na maior e mais rica cidade do país, as mortes pelo Covid-19 são 60% mais altas entre pretos e pardos da periferia, segundo os dados das autoridades sanitárias.

Cada um desses mortos que o governo federal trata com desdém tinha nome, sobrenome, endereço. Tinha pai, mãe, irmão, filho, marido, esposa, amigos. Dói saber que dezenas de milhares de brasileiras e brasileiros não puderam se despedir de seus entes queridos. Eu sei o que é essa dor.

Teria sido possível, sim, evitar tantas mortes.

Estamos entregues a um governo que não dá valor à vida e banaliza a morte. Um governo insensível, irresponsável e incompetente, que desrespeitou as normas da Organização Mundial de Saúde e converteu o Coronavírus em uma arma de destruição em massa.

Leia o discurso de Lula, na íntegra, acessando: Pronunciamento de Lula neste 7 de setembro

Jessé: reforma administrativa vai milicianizar o serviço público

Escritor e sociólogo afirma que o projeto de Paulo Guedes e Jair Bolsonaro é criminoso

Brasil 247, 07/09/2020, 09:41 h Atualizado em 07/09/2020, 12:03
      Jessé Souza, Jair Bolsonaro e Paulo Guedes (Foto: Brasil 247 | Reuters)

“A ´reforma´ administrativa tem apenas dois objetivos: destruir o que resta do Estado para o saque do mercado; e a ´milicianização´ do funcionalismo público. Um projeto criminoso construído por justiça e imprensa corruptas e pela ascensão de uma clique de canalhas ao poder”, postou o escritor e sociólogo Jessé Souza, em seu twitter.

A reforma apresentada ao Congresso retira a estabilidade dos futuros servidores, subtrai benefícios e torna mais fácil demissões.