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sábado, 19 de outubro de 2019
Bolsonaristas fazem nota de 3 reais com rosto de Joice e deputada ameaça: “eu sei o que vocês fizeram no verão passado”
“Olha só mais um “presentinho” da milícia digital para mim. Anota aí: NÃO TENHO MEDO DA MILÍCIA, NEM DE ROBÔS! Meus seguidores são DE VERDADE, orgânicos. E não se esqueçam que eu sei quem vocês são e o que fizeram no verão passado”, reagiu, um dia depois de ter sido retirada da liderança do governo no Congresso
18 de outubro de 2019, 19:18 h

247 - A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) foi alvo de chacota nas redes sociais nesta sexta-feira 18 pela milícia bolsonarista, que fez uma montagem com seu rosto em uma nota de três reais para espalhar nas redes sociais.
“Olha só mais um “presentinho” da milícia digital para mim. Anota aí: NÃO TENHO MEDO DA MILÍCIA, NEM DE ROBÔS! Meus seguidores são DE VERDADE, orgânicos. E não se esqueçam que eu sei quem vocês são e o que fizeram no verão passado”, reagiu no Twitter.
O episódio acontece pouco tempo depois de a deputada ter sido retirada do posto de líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso. Antes, ela havia votado contra o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, para líder do PLS na Câmara, no lugar do Delegado Waldir.
Desde então, a guerra interna no PSL só se intensifica entre as alas bolsonarista e aliada ao presidente da sigla, Luciano Bivar. Nesta sexta, também houve discussão pública entre Joice e Eduardo.
Shell é acionada na Justiça sobre desastre ambiental no litoral do Nordeste
ONG ambiental Redemar, da Bahia, e o Sindicato dos Petroleiros da Bahia ajuizaram, nesta sexta-feira (18), ação na Justiça Federal requerendo à Shell que forneça informações relacionados aos barris de lubrificantes da empresa, que foram encontrados na Praia do Formosa, em Sergipe, e em outros estados
Brasil247, 18/10/2019, 21:51 h Atualizado em 18/10/2019, 21:59

(Foto: Adriano Machado)
Revista Fórum - A ONG ambiental Redemar, da Bahia, e o Sindicato dos Petroleiros da Bahia ajuizaram, nesta sexta-feira (18), ação na Justiça Federal requerendo à Shell que forneça documentos e informações relacionados aos barris de lubrificantes de propriedade da empresa, que foram encontrados na Praia do Formosa, em Sergipe, e em outros estados.
A ação também inclui pedido para que o Ibama forneça documentos e estudos que possam estar relacionados aos fatos. Análises realizadas pela Universidade Federal do Sergipe constataram que esses barris com a logomarca da Shell conteriam o mesmo petróleo cru, que vem poluindo o litoral nordestino desde o final de agosto.
Segundo o advogado Maximiliano Garcez, da Advocacia Garcez, “caso a ação seja julgada procedente, a Shell, maior empresa petroleira privada do mundo, será obrigada a fornecer os documentos requeridos, e estes podem ser subsídios importantes para o ajuizamento de ações que responsabilizem os culpados pelos enormes danos ambientais, sociais e econômicos decorrentes do derramamento de petróleo, cuja causa ainda é desconhecida, e que tem impactado diversos pontos do litoral do Nordeste”, revela.
Continue lendo na Fórum.
Financial Times diz que Brasil pode 'entrar em colapso'
Uma das principais vozes do "mercado internacional", o jornal britânico Financial Times se mostrou preocupado nesta sexta-feira (18) com as confusões recentes do governo Bolsonaro e diz que o Brasil pode "entrar em colapso"
18 de outubro de 2019, 18:48 h

Jair Bolsonaro e matéria do Financial Times (Foto: Carolina Antunes/PR)
247 - Reportagem publicada nesta sexta-feira (18) pelo jornal britânico de economia Financial Times mostra que o chamado "mercado" está preocupado com os rumos do governo Bolsonaro, informa o Uol.
"No espaço de dois dias desta semana, o líder brasileiro rompeu os laços com dois legisladores do Partido Social Liberal, potencialmente enfraquecendo sua capacidade de aprovar legislação por meio de um Congresso já fraturado e problemático", diz o texto.
Segundo o FT, a Câmara e o Senado consideram o governo confuso e inseguro, e políticos de oposição não levam o presidente a sério, o que pode levar o Brasil a "entrar em colapso".
A disputa política, segundo o Financial Times, é especialmente problemática por conta da proximidade da votação da Reforma da Previdência, que é defendida pelo mercado internacional.
Bolsonaro extinguiu comitês sobre acidentes com petróleo

A extinção dos conselhos pode ser parte da explicação para a demora e a desorganização do governo no combate às manchas de óleo.
Leia a matéria, na íntegra, aqui Bolsonaro extinguiu comitês sobre acidentes com petróleo
PSL deve destituir Eduardo Bolsonaro da Comissão de Relações Exteriores

O filho 03 já perdeu a vaga na embaixada dos Estados Unidos e pode ficar sem a vaga numa das comissões mais importantes da Câmara
Leia a matéria, na íntegra aqui PSL deve destituir Eduardo Bolsonaro da Comissão de Relações Exteriores
#Bolsolão indica risco de impeachment de Bolsonaro
A hashtag #Bolsolão está “implodindo” Jair Bolsonaro no Twitter e nas demais redes sociais, indicando que há risco concreto de impeachment no horizonte, escreve o jornalista Esmael Morais
Brasil247, 19 de outubro de 2019, 05:09 h

Presidente Bolsonaro (Foto: ADRIANO MACHADO - REUTERS)
Por Esmael Moraes, em seu blog – O líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), denunciou nesta sexta-feira (18) que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) tentou comprar deputados para removê-lo da liderança e substituí-lo por seu filho, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), cuja operação final deu errado.
Waldir minimizou a ameaça de implodir o presidente da República, em entrevista a jornalistas, após a convenção do PSL em Brasília, afirmando que ele se referia ao áudio do próprio Bolsonaro vazado ontem (17). Segundo o parlamentar, era uma clara tentativa de o presidente comprar deputados com cargos e controle partidário para quem votasse para seu filho na liderança.
A hashtag #Bolsolão está “implodindo” Jair Bolsonaro no Twitter e nas demais redes sociais, indicando que há risco concreto de impeachment no horizonte.
O deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), por exemplo, disse que irá protocolar um pedido de afastamento do presidente da República nos próximos dias. De acordo com o parlamentar que se elegeu no PSL, há elementos de sobra para o impendimento.
Na segunda-feira (21), todos os olhos se fixarão na entrevista da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), no Roda Viva. Ela foi defenestrada ontem da liderança do governo no Congresso Nacional. A ex-líder se queixa que foi avisada da “demissão” pela imprensa e, também, pode revelar ao vivo coisas da campanha de 2018 que deixariam até o “Véio da Havan” de cabelo em pé.
Portanto, #Bolsolão é primo-irmão do mensalão e sinônimo de impeachment.
Ou seja, o k-suco ainda vai ferver muito mais em Brasília.
PSDB chama Joice ao Roda Viva para implodir Bolsonaro
“Aos que pediram: Roda Viva’ de segunda (21) trará entrevista com a deputada Joice Hasselmann, um dos pivôs da crise dessa semana no PSL. Quem fez campanha para que o assunto fosse abordado no programa agora precisa ajudar a divulgar!”, publicou a jornalista Daniela Lima, âncora da atração
Brasil247,19 de outubro de 2019, 05:12 h

Dep. Joice Hasselmann (PSL/SP) (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
Da revista Fórum – A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) é a próxima convidada do programa Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira (21). Joice foi destituída do posto de líder do governo no Congresso após apoiar a continuidade do Delegado Waldir (PSL-GO) na liderança da bancada do PSL contra Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho 03 do presidente Jair Bolsonaro.
“Aos que pediram: Roda Viva’ de segunda (21) trará entrevista com a deputada Joice Hasselmann, um dos pivôs da crise dessa semana no PSL. Quem fez campanha para que o assunto fosse abordado no programa agora precisa ajudar a divulgar!”, publicou a jornalista Daniela Lima, âncora da atração.
A parlamentar se colocou ao lado da ala bivarista do PSL, contra os desmandos do presidente Jair Bolsonaro, e foi punida com a destituição da liderança. Em resposta, ela "agradeceu". “Estava cansada de fazer discursos para consertar as trapalhadas desse governo”, disse.
Moro determinava buscas sem pedido do MP e a PF ajeitava, revela Vaza Jato
“Russo deferiu uma busca que não foi pedida por ninguém…hahahah. Kkkkk”, escreveu Luciano Flores, delegado da PF alocado na Lava Jato. “Como assim?!”, respondeu Renata Rodrigues, outra delegada da PF trabalhando na Lava Jato. O delegado Flores, em resposta, avisou ao grupo: “Normal… deixa quieto…Vou ajeitar…kkkk”
Brasil247, 19 de outubro de 2019, 05:05 h

Sérgio Moro, durante coletiva de imprensa (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência)
Por Glenn Greenwald e João Felipe Linhares, no Intercept – O ex-juiz Sergio Moro não somente conspirou com os procuradores e comandou a força-tarefa da Lava Jato, conforme revelado pelo Intercept, mas também, desde o começo da operação, capitaneou operações da Polícia Federal. Chats de grupos da Lava Jato no Telegram indicam que o atual ministro da Justiça de Jair Bolsonaro inclusive ordenou busca e apreensão na casa de suspeitos sem provocação do Ministério Público (o que é irregular).
“Russo deferiu uma busca que não foi pedida por ninguém…hahahah. Kkkkk”, escreveu Luciano Flores, delegado da PF alocado na Lava Jato, em fevereiro de 2016, no grupo Amigo Secreto — se referindo a Moro pelo apelido usado pelos procuradores e delegados. “Como assim?!”, respondeu Renata Rodrigues, outra delegada da PF trabalhando na Lava Jato. O delegado Flores, em resposta, avisou ao grupo: “Normal… deixa quieto…Vou ajeitar…kkkk”.
Desde o início da Vaza Jato, foram documentados inúmeros casos do então juiz conspirando em segredo e de forma ilegal com os procuradores na construção dos casos que ele depois dizia julgar de maneira imparcial. Durante os anos em que Moro esteve à frente da Lava Jato, ele chegou inclusive a influir na agenda de operações, conforme mostram as reportagens do Intercept e seus parceiros, realizadas a partir das mensagens secretas trocadas por meio do aplicativo Telegram e entregues ao Intercept por uma fonte anônima. Os diálogos a seguir, que ocorreram dias antes da Condução Coercitiva para depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva e da tentativa fracassada da ex-presidente Dilma Rousseff de transformá-lo em ministro-chefe da Casa Civil, demonstram que Moro não conspirou somente com os procuradores, mas também com a Polícia Federal.
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