sábado, 15 de junho de 2019

Filho de Teori Zavascki pede investigação sobre emails de Moro e Dallagnol


"Respeitosamente, porém, faço uma provocação: tendo em vista o manifesto interesse da coletividade na Operação Lava Jato, por uma questão de coerência, não seria o caso de a íntegra das caixas de e-mails corporativos das autoridades colocadas sob suspeição (sejam do Poder Judiciário, sejam do MPF) serem remetidas independentemente de ordem judicial aos órgãos de fiscalização", publicou Francisco Prehn Zavascki em seu perfil no Facebook.

VazaJato: 'Dá para arranjar uma entrevista na Globo?', perguntou Santos Lima


Minutos depois da conversa com o então juiz Sergio Moro, em que ele orienta a Lava Jato a promover ataque midiático contra o ex-presidente Lula, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, envia uma mensagem aos assessores de imprensa do MPF do Paraná: "Será que não dá para arranjar uma entrevista com alguém da Globo?"

Haddad: Moro não pode ficar impune


Em artigo publicado neste sábado, Fernando Haddad defendeu uma reforma institucional para que "um juiz com pretensões políticas que perpetre crime contra chefe de Estado, por exemplo, nunca mais fique impune".

"Lei é clara", diz Lewandowski, ao ser questionado sobre crimes de Moro


"O relacionamento de juízes com as partes está bem fundamentado no artigo oitavo do Código de Ética da Magistratura. É só olhar e procurar entender", disse o ministro do Supremo Tribunal Federal.

Precisa desenhar?

Greenwald: A cada mentira, nós publicaremos a prova de que Moro está mentindo

 

Após as novas revelações, Glenn respondeu a Moro no Twitter: “Como eu disse antes, Sergio Moro deveria parar de mentir quando tenta se defender, porque nós temos as evidências e os fatos".

Na prática, ele revelou que seu método será encurralar o ex-juiz que usou seu poder para forjar uma acusação contra o ex-presidente Lula e abrir espaço para a chegada da extrema direita ao poder.

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Glenn: quero ver Moro se segurar na cadeira depois das próximas revelações


O jornalista Glenn Greenwald fez uma afirmação bombástica na manhã desta sexta-feira: "quero ver Moro se segurar na cadeira depois das próximas revelações".

Ele não antecipou quais serão as próxima revelações da Vaza Jato do site Intercept, mas a frase é uma resposta à afirmação de Moro de que não renunciará e ao desafio do ministro: "Se quiserem publicar tudo, publiquem. Não tem problema".

Procuradores, que dizem ser alvo de hackers, não entregaram celulares para perícia da PF


Os procuradores da Lava Jato não entregaram os celulares para a perícia na investigação sobre a invasão dos aparelhos; eles passaram a semana afirmando que foram alvo de ataque de hackers que invadiram seus celulares e adulteraram conversas, para tentar explicar o conteúdo das conversas com o ex-juiz Sergio Moro.

Educadores aderem à greve geral em todo o Brasil


Escolas e faculdades estiveram paralisadas em todo o país durante o dia; educadores e técnicos administrativos cruzaram os braços na rede pública e privada desde o ensino básico até o superior.

Em São Paulo, segundo a Apeoesp, mais 70% dos professores do Estado paralisaram as aulas e realizaram atos regionais em 52 cidades do interior.

Em Natal, 80 mil marcham em apoio à Greve Geral


Centrais Sindicais, movimentos populares, trabalhadores e trabalhadoras realizaram atos, em todo o Rio Grande do Norte, durante a tarde desta sexta-feira (14), em decorrência da Greve Geral.

As manifestações ocorrem em resposta ao projeto de Reforma de Previdência, proposto pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL).

Além da capital potiguar, houve atos em outras cidades do estado.

No Recife, 130 mil se manifestam contra a reforma da Previdência : O ato público se caracterizou como um grande ponto de confluência das mobilizações da Greve Geral que parou o Brasil nesta sexta-feira (14); "Paramos dia 15, paramos dia 30 e, agora, a Greve dá essa sintonia do momento que estamos vivendo", avalia o dirigente do MST Jaime Amorim

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O ato público se caracterizou como um grande ponto de confluência das mobilizações da Greve Geral que parou o Brasil nesta sexta-feira (14).

"Paramos dia 15, paramos dia 30 e, agora, a Greve dá essa sintonia do momento que estamos vivendo", avalia o dirigente do MST Jaime Amorim.