domingo, 3 de março de 2019

Policial que escoltou Lula com metralhadora usa símbolo da polícia dos EUA


O policial que escoltou Lula na ida e na volta do cemitério com uma metralhadora neste sábado 2, quando o ex-presidente se despediu do neto Arthur, que morreu vítima de meningite, usava o símbolo da polícia dos EUA em seu uniforme.

"Miami Police - S.W.A.T.", diz o escudo em seu peito; a foto que mostra Lula, preso sem provas e com o sofrimento no olhar, escoltado por homens fortemente armados, já revelou o Brasil que hoje envergonha a civilização.

sábado, 2 de março de 2019

O netinho de Lula e o ódio fascista


"Qualquer ser humano com um mínimo de dignidade ficou triste e abatido com a morte prematura do menino Arthur Araújo, de 7 anos, neto do ex-presidente Lula. 

Mas os fascistas, os que cultivam o ódio e a violência, não são seres humanos. Não dá nem para chamá-los de vermes, já que estes têm função na natureza. 

Cínicos, eles berram 'Deus acima de todos'. No fundo, eles veneram o demônio, a morte. Para estes psicopatas deveria servir a lição do Papa Francisco: 'Quando você comemora a morte de alguém, o primeiro que morreu foi você mesmo'", aponta o colunista Altamiro Borges.

sábado, 9 de fevereiro de 2019

Ex-ministro da Justiça diz que Lula é a cereja do bolo e que condená-lo dá status para o Judiciário


O ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão comenta as últimas arbitrariedades jurídicas promovidas contra o presidente Lula, que dessa vez foi vítima de mais uma sentença sem fundamentos legais, condenado a cumprir mais 12 anos e 11 meses de prisão.

Em análise à TV 247, Aragão expõe que o tanto o Judiciário e o Ministério Público estão tomados pelo "corporativismo" e que "condenar Lula dá status" para ambos.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Reinaldo Azevedo: pacote de Moro estimula a violência


O jornalista Reinaldo Azevedo afirma que o pacote 'anticrime' de Sérgio Moro é um estímulo à violência; ele diz: "faço aqui um desafio: que alguém explique como o tal pacote apresentado por Sergio Moro pode resultar na queda da violência. O que está lá é a diminuição da interdição para matar. O plano tenta ainda dirimir questões constitucionais por meio de projeto de lei e transferir para o Ministério Público competências que, nas boas democracias do mundo, pertencem ao Judiciário".

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Disputa por impunidade

Enquanto isso...

Após expulsar cubanos, governo Bolsonaro vai encerrar o Mais Médicos

Quais médicos irão atender nos lugares distantes, de dificil acesso? Ninguem

Após expulsar médicos cubanos do País, o governo Jair Bolsonaro decidiu encerrar o Programa Mais Médicos e substituí-lo por um plano de carreira que torne as regiões vulneráveis mais atrativas aos profissionais.

A informação é de Mayra Pinheiro, secretária de gestão no trabalho e educação em saúde do Ministério da Saúde, cargo responsável pelo programa.

Depois de eleito, Bolsonaro afirmou ser contra o programa, que, segundo ele, submete médicos ao trabalho escravo.

Governo acabará com férias, 13º e FGTS para trabalhadores jovens

A maioria do povo brasileiro votou contra si mesmo

O governo Jair Bolsonaro pretende acabar com alguns dos mais importantes direitos trabalhistas, atingindo diretamente os trabalhadores e trabalhadoras jovens.

O governo acabará com o direito a férias, ao 13º salário e ao FGTS para os jovens que ingressarem no mercado de trabalho; plano está pronto e será executado.

Reinaldo Azevedo: juíza que condenou Lula admite falta de nexo com Petrobrás

Evidenciando uma condenação politica

Jornalista destaca que "essa não é uma questão irrelevante"; "Se ela mesma admite que inexiste nexo entre os contratos da Petrobras e o imóvel, então o caso não deveria estar na 13º Vara Federal de Curitiba", observa.

Reinaldo diz ainda que há menos vínculos entre o sítio e contratos da Petrobrás do que entre Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz.

Moro: “os políticos que me perdoem, mas caixa dois é trapaça, é crime”

Como fica Bolsonaro e Lorenzoni?

O ministro da Justiça fez nesta quinta-feira 7 uma defesa enfática da criminalização do caixa dois, um dos pontos do projeto anticrime apresentado por ele no começo da semana.

"Os políticos que me perdoem, mas caixa dois é trapaça, é crime. Não tão grave quanto a corrupção, mas tem de ser criminalizado", afirmou o ministro.

Três meses atrás, antes de ser ministro, ao ser questionado sobre Onyx Lorenzoni ter confessado caixa dois, Moro foi mais brando; "Ele já admitiu e pediu desculpas".