Política Economia Meio Ambiente Turismo Educação Comportamento Humor Sociedade Estado do Tapajós
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
Wanderley Guilherme: Bolsonaro não tem ideia do que seja governar um país

terça-feira, 27 de novembro de 2018
Descabido, diz ACM Neto sobre o Escola sem Partido

O prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, ACM Neto, afirmou ser contrário a implantação do projeto Escola sem Partido, uma das principais bandeiras de campanha do presidente eleito Jair Bolsonaro na área de educação".
"Você vai censurar, monitorar o que o proessor está falando em sala de aula? Isso é descabido", afirmou.
"Me preocupa muito que o overno queira apaar um passado equivocado de um viés ideológico de esquerda imprimindo um viés ideológico de direita", completou.
STF decidirá a liberdade de Lula no dia 4
O presidente da Segunda Turma do STF, ministro Ricardo Lewandowski, afirmou que o habeas corpus impetrado pela defesa do ex-presidente Lula, mantido como preso político em Curitiba, poderá ser julgado ainda em dezembro.
No despacho em que liberou o processo para julgamento, o ministro Edson Fachin pontuou que o pedido seja avaliado pela Segunda Turma na sessão marcada para o próximo dia 4.
General na Secretaria de Governo é como deputado comandar tropa
"Em novo movimento em direção a destruição da política e, portanto, da democracia, o presidente eleito nomeou o general Carlos Alberto dos Santos Cruz para a Secretaria de Governo, o ministério que cuida das relações com o Congresso Nacional".
"É uma aberração tão grande como designar um deputado para comandar tropas", avalia o colunista do 247 Alex Solnik.
"O militar é treinado para a guerra, não para a política. A vida política, que é essencialmente civil, tem por fundamento a negociação entre posições diferentes e até opostas, não a imposição de uma ordem de cima para baixo", observa.
"Nomear um eneral para ser interlucutor entre governo e os parlamentares é o mesmo que dizer que não haverá interlocução", afirma.
Azevedo: devemos ficar atentos com tantos generais no poder
O jornalista Reinaldo Azevedo afirma que o recém-eleito governo Bolsonaro, composto por tantos generais, deve exigir a atenção de todos; "o fato de nenhuma democracia do mundo ter essa configuração nos diz como é a coisa lá fora".
"Para levar adiante seu programa de governo, seja ele qual ffor, Bolsonaro considera mais importante contar com esses generais do que neociar com os partidos".
"É uma aposta arriscada", alerta Azevedo.
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Alô, alô, caminhoneiros, diesel vai ter reajustes diários!
Xi! Cago Boys seguem a linha do Pedro Malan Parente e da Míriam...
Conversa Afiada, 25/11/2018

Paris: coletes amarelos se tornaram símbolo dos recentes protestos contra o governo
O novo presidente da Petrobras, Castello Branco, um dos ilustres Xi! Cago Boys que vão governar a Economia (do Chile de Pinochet) "é crítico da política que segurou artificialmente os preços dos combustíveis, adotada durante os governos do PT", informa o moribundo Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção).
A política, aliás, é a mesma do presidente ladrão, depois que uma greve dos caminhoneiros o depôs.
A greve foi contra a política de reajustes diários dos derivados do petróleo que o então presidente da Petrobras Pedro Malan Parente adotou em parceria com a co-presidente da empresa, a Míriam Lúcia.
(Não deixe de ver que a Míriam é a mais vista e a mais valiosa jornalista do mundo! Nem na China há jornalista tão poderoso(a) quanto ela!).
Vamos ver se o general Mourão concorda.
Porque, como se sabe, o general Mourão já passou com um trator por cima do Ônyx e, segundo o Janio de Freitas, Bolsonaro recebeu um conselho que ele não pôde recusar: Mourão é o teu vice!
Convém lembrar aos caminhoneiros brasileiros e aos castellos brancos o que aconteceu ante-ontem, 23/novembro, nas ruas de Paris, por causa do aumento do preço dos combustíveis:
PHA
A polícia francesa usou gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar manifestantes reunidos no centro de Paris neste sábado (24/11) para protestar contra o aumento dos impostos sobre combustíveis promovido pelo governo do presidente Emmanuel Macron.
Cerca de 3 mil de policiais foram alocados para conter a manifestação na capital. Usando coletes amarelos, que já se tornaram símbolo dos protestos contra a alta de combustíveis, manifestantes seguravam cartazes com dizeres como “morte aos impostos”. Nos últimos dias, manifestantes também bloquearam estradas pelo país.
Milhares se reuniram pela manhã na famosa avenida parisiense Champs-Élysées, onde houve confrontos com policiais, que tentavam impedir que os manifestantes seguissem para a Place de la Concorde, próxima ao Museu do Louvre.
A polícia disse que alguns participantes do protesto tentaram repetidamente romper um cordão policial, o que fez com que gás lacrimogêneo fosse usado. Ninguém ficou ferido, mas 18 pessoas foram presas na capital.
"Estávamos protestando pacificamente e fomos alvo de gás lacrimogêneo”, disse um dos manifestantes, que viajou da região de Isere, no leste do país, para a capital. "Vê-se como somos bem-vindos em Paris.”
A polícia disse que os incidentes deste sábado estiveram ligados à "presença de membros da extrema direita, que hostilizaram as forças de segurança”.
A adesão às manifestações, que contaram com a participação de 81 mil pessoas pelo país, foi menor que a de uma semana atrás, quando 124 mil protestaram, segundo o ministro do Interior francês, Christophe Castaner. O número de feridos também foi bem menor: oito, em comparação com 106 mno último fim de semana. Cerca de 300 mil pessoas bloquearam estradas e depósitos de combustíveis neste sábado.
Segundo Castener, 8 mil pessoas saíram às ruas de Paris, tendo 5 mil delas se reunido na Champs-Élysées. Ele também culpou a extrema direita e Marine Le Pen, líder do Rassemblement National (Agrupamento ou Comício Nacional, a antiga Frente Nacional), pelos confrontos registrados na avenida.
A polícia de Paris usou gás lacrimogêneo para conter manifestantes que tentavam violar um cordão policial
A polícia se deparou com grupos que "responderam ao chamado de Marine Le Pen e querem atacar as instituições e os legisladores do país”, disse o ministro. Le Pen rejeitou as acusações, afirmando nunca ter feito um chamado à violência e acusando o governo de querer transformá-la em bode expiatório.
As manifestações foram motivadas por um recente aumento do imposto sobre o diesel, apontando pelo governo como uma medida de combate à poluição e que se transformou numa frente de oposição a Macron.
Ao longo da última semana, duas pessoas morreram e mais de 750 ficaram feridas, incluindo 136 policiais, durante manifestações contra a medida, que evidenciam uam insatisfação popular com a estagnação do poder aquisitivo e o retrocesso dos serviços públicos em algumas áreas da França.
Macron foi eleito em maio do ano passado com a promessa de colocar mais dinheiro no bolso dos trabalhadores, mas até agora os efeitos das reformas promovidas por seu governo foram limitados.
Especialmente a parcela mais pobre da população tem manifestado descontentamento com a decisão de Macron de elevar impostos antipoluição sobre o diesel e a gasolina e, ao mesmo tempo, eliminar um imposto sobre a fortuna dos mais ricos.
Sob pressão para combater a poluição antes das eleições para o Parlamento Europeu do ano que vem, nas quais o meio ambiente deve ser destaque, Macron vem se recusando a voltar atrás em relação aos impostos sobre os combustíveis poluentes.
O presidente insiste que o aumento dos impostos é um mal necessário para reduzir a dependência da França de combustíveis fósseis e investir em energia renovável, um dos principais pontos de suas reformas.
Com gás lacrimogêneo e canhões d'água, 3 mil policiais enfrentaram manifestantes reunidos no centro de Paris para protestar contra o aumento da tributação de combustíveis decretado por governo Macron. "Coletes amarelos" portavam cartazes com dizeres como “morte aos impostos”. Nos últimos dias também houve bloqueios de estradas pelo país
Choque liberal de Paulo Guedes não deu certo em país algum

'Já que Krugman pode ser tudo, menos petista ou comunista, é melhor prestar atenção no que diz', ressalta Solnik.
Assinar:
Postagens (Atom)