segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Manuela: não há prova contra Lula e eleição sem ele agrava crise política


Confirmada oficialmente neste fim de semana como pré-candidata à Presidência pelo PC do B, a deputada estadual Manuela D'Ávila (RS), 36, defendeu a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Para ela, o juiz Sergio Moro o condenou sem "nenhuma prova"; "O que acho é que a eleição sem o Lula seria um episódio de agravamento da crise política", resume.

Manuela destaca em sua campanha a questão da violência e critica a abordagem de Jair Bolsonaro sobre o tema, que para ela se resume a "jargões de internet".

Paradoxo na economia: “a gente sabe o que funciona e estamos fazendo exatamente o contrário”


Na avaliação do professor titular de Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Ladislau Dowbor, o neoliberalismo repousa sobre "balelas" e a concentração de renda e de riqueza no planeta atingiu níveis obscenos.

"Muito curiosamente, o teto de gastos paralisa as atividades próprias do Estado em educação, saúde, segurança, etc., mas libera a continuidade da transferência de recursos públicos para os bancos". 

"O Brasil tem, hoje, cerca de 40 milhões de adultos que estão negativados. Essas pessoas não conseguem pagar suas contas relativas a comprar anteriores e, muito menos, efetuar novas compras. E as empresas também estão endividadas", diz ele.

Alckmin defende que Lula dispute a eleição presidencial


Governador Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu nesta segunda-feira, 20, que o ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva (PT) deve participar da eleição presidencial de 2018.

"Não tenho nenhuma razão para não querer que Lula participe", afirmou o tucano no Recife, em entrevista à Rádio Jornal.

Alckmin disse também que sua candidatura em 2018 tem chance de vitória, pois "minha diferença para Lula na última eleição não foi grande e o momento é outro".

Moro cita influência política de Cunha para negar transferência para Brasília

Negar a transferência é uma decisão acertada. Errada é a ideia de que é possível ressocializar Cunha

O juiz federal Sérgio Moro negou nesta segunda-feira (20) o pedido do deputado cassado Eduardo Cunha para ser transferido para Brasília ou para o Rio de Janeiro.

"Sua influência política em Curitiba é certamente menor do que em Brasília ou no Rio de Janeiro. Mantê-lo distante de seus antigos parceiros criminosos prevenirá ou dificultará a prática de novos crimes e, dessa forma, contribuirá para a apropriada execução da pena e ressocialização progressiva do condenado", diz o magistrado.

FUP quer apuração imediata da negociata da Shell


A Federação Única dos Petroleiros irá à Justiça para que a mudança da lei do pré-sal, promovida após o lobby da Shell junto ao governo brasileiro que tomou o poder com o golpe de 2016, seja investigada.

"Para nós, não é surpresa, mas agora veio a confirmação", diz Zé Maria, presidente da (FUP).

Segundo ele, a entrega das riquezas nacionais começou com o "projeto entreguista" do senador José Serra (PSDB-SP) e se aprofundou com as decisões de Pedro Parente na Petrobras.

No fim de semana, a imprensa inglesa revelou que a isenção fiscal, o fim da política de conteúdo nacional e a flexibilização ambiental foram exigências da Shell; "apuração já", diz Zé Maria.

Requião: imprensa safada abafa o escândalo da Shell


O senador Roberto Requião (PMDB-PR) postou novo vídeo e também um artigo, nesta segunda-feira, em que detalha como o lobby da Shell mudou as regras do pré-sal no Brasil, garantindo isenção fiscal, flexibilização ambiental e o fim da política de conteúdo nacional. 

"O governo inglês fez lobby, com sucesso, junto ao governo golpista de Temer, apelidado de Misshell, para mudar as regras de exploração do pré-sal em favor das inglesas Shell, BP e Premier Oil". 

"O operador externo do lobby foi o ministro do Comércio inglês, Greg Hands, que veio ao Rio de Janeiro onde se reuniu com o operador interno, Paulo Pedrosa, secretário do Ministério de Minas e Energia", diz ele.

Segundo Requião, a "imprensa safada" brasileira se cala por ser entreguista e também parte do golpe.

Mala de dinheiro não é prova contra Temer, diz novo chefe da PF

A Polícia Federal de agora é diferente da Policia Federal anterior

O novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, criticou a investigação da Procuradoria Geral da República sobre a prática de corrupção por parte de Michel Temer no caso da JBS.

"A gente acredita que, se fosse sob a égide da Polícia Federal, essa investigação teria de durar mais tempo porque uma única mala talvez não desse toda a materialidade criminosa que a gente necessitaria para resolver se havia ou não crime, quem seriam os partícipes e se haveria ou não corrupção", afirmou.

Temer foi denunciado por Rodrigo Janot, então procurador-geral, por corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização criminosa em decorrência da delação de Joesley Batista e da mala entregue a Rodrigo Rocha Loures, assessor de Temer .

Exclusivo: Documento comprova como Temer trabalha para a Shell


Um documento oficial da chancelaria britânica revela como o governo brasileiro, que assumiu o poder após o golpe de 2016, passou a servir aos interesses das multinacionais do petróleo – em especial, da Shell.

No memorando, o ministro de Comércio Greg Hands relata como o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, estaria fazendo lobby no governo brasileiro para servir à Shell, que teve todos os seus pedidos atendidos: menos impostos, menos conteúdo nacional e menos exigências ambientais.

Lula começa a desmascarar o mercado


Além de apontar a hipocrisia do mercado, ele precisa começar a refrescar a memória dos que começam a fazer terrorismo com seu favoritismo. 

Mas Lula colocou o dedo na ferida. O que eles temem não é uma política econômica “populista” ou irresponsável. O que eles sabem é que Lula não se entregará à fúria privatizante de Temer, que faz a alegria do mercado e do capital internacional, diz a colunista Tereza Cruvinel, que lembra que os resultados de Lula na economia foram os melhores já registrados na história do País.

Me engana que eu gosto

Novo diretor da Polícia Federal assume cargo e fala em "combate incansável a corrupção!"
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