sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Assembleia safada do Rio solta os ladrões

É o efeito Aecinho...

Conversa Afiada, 17/11/2017
Piccianis filho e pai: é Aécio na veia! (Reprodução)

Do G1:

Em sessão extraordinária realizada na tarde desta sexta-feira (17), os deputados estaduais revogaram as prisões dos colegas Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Paulo Melo - que também já presidiu a Casa - e Edson Albertassi, atual líder do governo.

Em votação aberta, 39 deputados votaram por soltar os três colegas presos, seguindo o parecer aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, enquanto a manutenção das prisões recebeu 19 votos. Um deputado se absteve.

Além de libertar os três, o parecer da CCJ - transformado em projeto de resolução para ir a votação - também determina que Picciani, Albertassi e Melo voltem ao exercício do mandato.

(...)

Temer e Parente obrigam o pobre a trocar gás por lenha

Gás ou comida: só dá pra comprar um dos dois...
Conversa Afiada, 17/11/2017

Do UOL:

No barraco onde vive o casal Maria Lúcia da Silva, 50, e Weverton dos Santos, 30, o botijão de gás vazio está guardado debaixo da cama.

A pequena moradia tem um vão só, onde se espremem sofá, eletrodomésticos e as duas camas, onde o casal dorme com os dois filhos.

Em cima do antigo fogão, não há nada a não ser poeira. Para cozinhar, a família improvisou dois tijolos e uma grelha. O fogo vem da madeira velha --ou de restos dela-- que Santos consegue catar na rua.

Há mais de um mês, os dois, que vivem na favela Sururu de Capote, na periferia de Maceió, não conseguem comprar um botijão de gás por conta do preço alto. Na região, não sai por menos de R$ 70.

"E já mandaram avisar que vai subir para R$ 80. Eu não tenho opção: ou compro o gás, ou a comida", conta Santos, que é catador de latinhas e não tem renda mensal fixa.

O último reajuste da Petrobras ocorreu no dia 4, quando foi anunciada uma alta de 4,5% no preço no botijão de 13 kg. Desde junho, quando a estatal mudou a forma de políticas de preço, foram cinco aumentos, que somaram 54% de alta.

(...)

Lula 42 x 34 resto

A guerra intestina dos tucanos não tem a menor relevância



Conversa Afiada, 17/11/2017


A revista Carta Capital que chega às bancas nesse 17/XI traz uma pesquisa CUT/Vox Populi com 2 mil brasileiros, em 118 municípios, entre 27 e 30 de outubro.

A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

No “voto estimulado”, Lula tem 42% dos votos contra 16 do Bolsonaro, 7% da Bláblárina, 5% do Santo do Alckmin, 4% do Ciro Gomes, 1% do Álvaro Dias e da Luciana Genro.

Quando a Vox inclui o Luciano Huck entre os candidatos, o Lata Velha não passa de 2 pontos.

A soma dos tucanos de raiz e sem raiz – Geraldo Alckmin, Doria, Luciano Huck e José Serra, o Careca, o maior dos ladrões, que aparentemente está com febre amarela (lamentavelmente, a Vox omitiu o Careca nesse levantamento...) - todos os tucanos somados não dão 8 pontos percentuais.

(Do Aloysio 500 mil, claro, nem se cogita...)

Portanto, amigo navegante, essa guerra nos intestinos tucanos, que tanto espaço ocupa no PiG não tem a mais remota relevância, na vida real.

Num segundo turno, Lula ganha:

• de 50 a 14 contra o Santo;
• de 51 a 14 contra o Prefake;
• de 48 a 21 contra a Bláblá;
• de 49 a 21 contra o Bolsonaro;
• de 50 a 14 contra o Huck.

E a rejeição maior a Lula vem do Sudeste: ou seja, de São Paulo, que tem a pior elite do Brasil, que tem a pior elite do mundo!

PHA

Alerj revoga prisões de Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi

Alguém esperava que fosse diferente? 

Os deputados estaduais do Rio de Janeiro decidiram nesta sexta-feira, 17, em sessão extraordinária, revogar as prisões do presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani, e dos deputados Paulo Melo e Edson Albertassi, atual líder do governo.

Em votação aberta, 39 deputados votaram por soltar os três colegas presos, enquanto a manutenção das prisões recebeu 15 votos. Um deputado se absteve.

Dilma diz que com "Menos médicos", Temer comete atentado contra a população



A presidente deposta Dilma Rousseff criticou o decreto de Michel Temer que proíbe a criação de novos cursos de Medicina no País por um período de cinco anos, atendendo a um lobby da corporação.

Em sua página na internet, Dilma lembrou que o Brasil tem no máximo a metade do número de médicos de que necessita e a maioria se concentra nos grande centros urbanos.

"Quando criamos o programa Mais Médicos, 700 municípios brasileiros não tinham nenhum médico, 1.900 municípios tinham apenas um médico e outras tantas cidades só contavam com um médico alguns dias por semana", diz Dilma.

"Nós fizemos o Mais Médicos, programa aprovado pela população atendida. O Governo golpista, fiel a sua vocação antipopular, coloca em prática o 'Menos Médicos'", criticou a petista.

O que eles disseram

Justiça que legisla: Ativismo judicial vinculativo não é bom O necessário equilíbrio do sistema exige que o Legislador somente promulgue leis, não exerça atos administrativos, ou do governo, ou profira sentenças; que o Executivo só proponha leis e as execute e que o Judiciário só aplique o direito e não crie disposições jurídicas.

Temer justifica golpe: “população” tem tendência ao autoritarismo Michel Temer viajou na maionese neste 15 de Novembro, Dia da Proclamação da República, ao dizer que a “população” tem tendência ao autoritarismo. Faltou Michel Temer se incluir no período autoritário, haja vista que ele não foi eleito para o cargo que ocupa após o golpe de Estado de 2016. 

A corrupção da Globo no mundo do futebol O momento é oportuno para lembrar que a Globo está em mãos de seus credores norte-americanos. O grupo entrou com um pedido de falência de suas dívidas internacionais no dia seguinte à vitória de Lula em 2002. A Globo tentou dar um beiço em seus credores nos EUA, mas não conseguiu.

Crise e violência no Brasil adiam assinatura de Acordo União Européia e Mercosul A globalização como realidade inconstestável , nem por isso permite que haja livre comércio como advogam os politicos e mercado financeiro à Direita porque a proteção comercial de alguns países ainda é maior do que os acordos. Esta é a síntese de um cenário de obstáculos vivido por países como o Brasil e Portugal. 

Não, Temer, o povo não é autoritário O golpe de 1964 representa uma das páginas mais tristes da nossa História republicana; o golpe de 1964 foi apoiado pelos avós ou país de diversos dos personagens que apoiaram o golpe contra Dilma Rousseff e contra a democracia, mas o povo não foi consultado. As decisões sobre os destinos do país hoje são tomadas na FEBRABAN e na FIESP, sem participação do povo.

Trajetória atualizada da maior inimiga dos brasileiros Com as recentes denúncias de pagamento de propina pela Globo, lembrei-me de que era preciso atualizar um texto que escrevi e postei aqui em março deste ano. Nele, fiz uma espécie de passo a passo da atuação militante das Organizações Globo contra o Brasil, os brasileiros e a democracia.

Alianças e palanque eletrônico Nas eleições em que o PT dialogou com o PSDB, o PMDB se manteve na oposição, reafirmando o perfil de esquerda em Minas, assim como com o apoio aos movimentos sociais, às lutas dos professores, pela terra e contra os danos da mineração, entre outras causas. Quem não perceber isso será engolido pelos fatos. 

Para além da indiferença contemporânea… Beyond Fordlândia (2017, 75min) está se fazendo notar entre os aficionados do cinema documental e aos expectadores que assistem ao documentário escrito, produzido e dirigido por Marcos Colón. O filme aborda um conjunto de representações da Amazônia e de seu destino como territórios de utopias, aqui entendido como território de possibilidades, de desejos, de interesses.

Nova pesquisa da Vox Populi aponta Lula com 42% e vencendo no primeiro turno

Os golpista procuraram sarna pra se coçar e encontraram

Pesquisa CUT/Vox Populi divulgada nesta sexta-feira, 17, mostram que o ex-presidente Lula segue na líder na preferência do eleitor brasileiro para voltar à Presidência, com 42% de intenções de voto; Jair Bolsonaro (PSC) aparece em segundo, com 16%, seguido de Marina Silva (Rede) com 7%, Geraldo Alckmin (PSDB), com 5%, Ciro Gomes (PDT) com 4% e Álvaro Dias (Podemos) e Luciana Genro (PSOL) com 1%.

O levantamento mostrou também que Lula é o que tem a menor rejeição, com 39%, enquanto os tucanos, Geraldo Alckmin e João Doria, são os mais rejeitados, com 72% da população declarando que não votariam neles de de modo algum.

No segundo turno, Lula vence todas as simulações, contra Bolsonaro e Marina.

Lula está consolidado na preferência dos brasileiros, mas continua sendo alvo de uma perseguição sem precedentes na história da Justiça, que corre para julgar o recurso contra sua condenação e inabilitá-lo para a disputa.

Mulher é agredida por apoiador de Bolsonaro ao dizer que votaria em Lula

Grande parte dos apoiadores e pretensos eleitores de Bolsonaro, tem uma identidade muito forte com o perfil do pré-candidato: são reacionários e homofóbicos

Revista Fórum - O ódio propagado pelo pré-candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSC-RJ) já está fazendo vítimas nas ruas. Viralizou, nesta quarta-feira (15), a postagem de uma mulher que foi agredida em uma padaria por um apoiador de Bolsonaro simplesmente por ter dito que, entre o deputado e o ex-presidente Lula, votaria em Lula nas próximas eleições.

R* contou, no relato que postou no Facebook, que parou com uma amiga na madrugada de quarta-feira para comer na padaria Bologna, na rua Augusta, em São Paulo, antes de ir para casa. No local, dois homens que comiam no mesmo balcão que ela começaram a incomodá-la e, em dado momento, um deles perguntou se em um segundo turno nas eleições de 2018 ela votaria em Lula ou Bolsonaro. Bastou ela dizer que votaria no petista para que o homem começasse a destilar uma série de ofensas de cunho racista e classista.

"Começaram a nos chamar de petistas e dizer que odiavam o PT e todos os petistas, porque o PT os havia roubado, que tinha acabado com a vida de pessoas como eles, de classe média alta. Que agora o dinheiro deles era roubado para sustentar esse monte de pobre, preto e preguiçoso, que não queria saber de estudar e sim de ganhar dinheiro de graça dos outros. E usaram mais diversos outros argumentos preconceituosos em todos os sentidos, racistas, apontando para os funcionários da padaria, como se eles fossem menos e dizendo que "ó lá, esse tipo de gente só pode ser petista também"", relatou R*.

A princípio, R* conta que ignorou as ofensas e se dirigiu ao caixa para pagar a conta e ir embora mas, diante da ofensiva dos dois homens, resolveu rebater. Um funcionário da padaria, então, teria entrado entre eles para intervir e, em um momento de distração, um dos apoiadores de Bolsonaro desferiu um soco em seu olho.

A polícia foi acionada mas os agressores fugiram de carro antes da chegada da viatura. Quando finalmente conseguiu parar uma viatura de polícia na rua, os policiais se recusaram a fazer um boletim de ocorrência pois ela não tinha nenhum dado do agressor.

"Na hora, a sensação foi de pleno abandono e impotência, já que os próprios representantes da lei me disseram que não havia nada a ser feito. Voltei para casa ferida, física e psicologicamente", contou.

À Fórum, R* disse que depois que postou o caso no Facebook, recebeu inúmeros apoios, inclusive de uma defensora popular, que a auxiliou a registrar um boletim de ocorrência na 4ª DP. Ela também solicitou as imagens do circuito interno de segurança da padaria para tentar identificar o agressor.

Josias: campanha de Temer critica os benefícios que ele mesmo recebe


"Michel Temer decidiu torrar R$ 20 milhões do contribuinte numa campanha publicitária sobre reforma da previdência. A campanha é cínica, inútil e desrespeitosa. O cinismo está no fato de que a peça critica privilégios dos quais Temer é beneficiário". 

"A inutilidade decorre da evidência de que os parlamentares não condicionam seus votos a nenhuma propaganda, mas a tenebrosas transações. O desrespeito salta da constatação de que, sob Temer, o governo queima verba pública como se fosse dinheiro grátis", escreve o jornalista Josias de Souza.

Temer cede a lobby e suspende novos cursos de medicina no Brasil


Numa medida que vai contra o interesse da população brasileira, que tem carência de médicos, Michel Temer decidiu atender ao lobby da categoria, que pretende manter sua reserva de mercado e o preços abusivos no atendimento.

O governo de Michel Temer vai decretar uma moratória para impedir a abertura de novos cursos de medicina no país pelo prazo de cinco anos; o ministro Mendonça Filho (DEM-PE), da Educação, confirma a informação e diz que o decreto já está na mão do peemedebista.