sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Dirceu: Criar um, dois, três, mil comitês em defesa de Lula

Não podemos cometer o erro de não lutar, como no impeachment

Conversa Afiada, 10/11/2017

Lutar com as nossas armas!

O Conversa Afiada reproduz do Nocaute artigo do Ministro José Dirceu:
O ano de 2017 seguramente se encerra de forma tragicômica, com o espetáculo da Suprema Corte e do Senado fazendo justiça unicamente para Aécio Neves.

Antes valia tudo: ônus da prova cabendo ao acusado, condenação sem provas (por convicção ou pela literatura jurídica), domínio do fato (uma aplicação que nem o autor da teoria aprova) e trânsito em julgado parcial, com execução penal após condenação em segunda instância.

Paralelamente, o país assiste, bestificado, ao festival de compra de votos e de barganhas para livrar o usurpador de ser processado por denúncia apoiada em delações altamente suspeitas, forjadas a fórceps. À base de chantagem, fraude e escutas arquitetadas a quatro mãos, entre a Procuradoria Geral da República e investigados também suspeitos de tramarem nas sombras a montagem de falsas provas e flagrantes.

Tudo pode acontecer. Menos anular delações, por mais ilegais que sejam. Não importa se fraudadas e montadas por meios criminosos, sob a suspeita de colaboração com os delatores, inclusive de membros da própria PGR.

A ladainha é que ilegalidades e práticas condenáveis não contaminam as delações, como se elas se constituíssem em provas em si e de per si, por um sopro divino. Mas o que se constata é a interferência da mão um tanto demoníaca, vingativa e punitiva da PGR.

Enquanto isso, vende-se o país, violentam-se e extinguem-se direitos. Até o da liberdade do próprio trabalho, por meio de um decreto infame, restabelecendo a escravidão.

Nada detém a sanha dos que traíram o juramento constitucional e o pacto social e político que refundou nossa democracia. Por dinheiro e poder, não descartam o uso da força, como alertam seus apaniguados mercenários, pois há que proteger e sustentar o rentismo e a usura, em nome de promessas que jamais serão cumpridas. Como não foram no passado recente, seja na ditadura ou na era FHC.

Não satisfeitos com o golpe, praticam o poder sem limites, delegado por um Congresso Nacional submisso e vendido em praça pública. Não se inibem com a vizinhança de uma Suprema Corte entretida com discursos retóricos sobre a moralidade e os princípios constitucionais que os próprios ministros rasgaram ao darem passagem a um golpe parlamentar agora desmascarado, porque comprado com dinheiro da corrupção. Fato que se tornou público e notório e que todos os integrantes do STF estavam cansados de saber – é vedado a eles o direito de alegar desconhecimento, engano ou engodo.

E a força do poder real se manifesta no mercado, no capital financeiro bancário, nos interesses dos rentistas. Assim como na tecnoburocracia policial e judicial encastelada no Estado, ávida por ascender à faixa do 1% habitada pelos mais ricos, com seus estilos de vida luxuosos e faustosos, almejando ser celebridade. Manifesta-se também na mídia controlada pela família Marinho, uma das mais ricas do país – riqueza conquistada à sombra da ditadura, manchada pelo sangue dos torturados e assassinados, pela corrupção sistêmica e impune da era militar.

Essa tríplice aliança decretou que Lula não pode ser candidato, que nosso povo não pode ser nacionalista, que o Estado não deve e não pode ser de bem-estar social. E que o trabalho e sua renda, como toda renda, devem servir ao deus mercado – leia-se, ao interesse da minoria dominante.

A eleição acontecerá, apesar de desejo explícito das elites de acabarem com ela, seja pelo prolongamento do golpe parlamentar, com um quê de legalidade e moralidade via parlamentarismo e voto distrital.

Mas o medo do povo — afinal, os políticos têm que salvar a própria pele e precisam pensar nas próximas eleições — emperra as reformas “salvadoras” e já derrotou o distritão. E a reação dos trabalhadores das cidades e do campo e das classes médias, duramente atingidos pelas reformas, certamente irá colocar em risco a reeleição de centenas dos hoje servidores fieis do golpista – e que amanhã serão opositores desde sempre.

Tudo estava preparado para a eliminação civil e, se possível, física de Lula, com condenação de dezenas de anos de prisão, sem direito de responder em liberdade, após condenação em segunda instância. Mas eis que o povo não desiste e insiste em eleger Lula presidente pela terceira vez, incapaz de entender os desejos dos senhores da vez. Não por ignorância, mas por desconfiança, conhecimento e experiência passada.

Não podemos nos comportar como se nada tivesse ocorrido. Nem o golpe e nem a perseguição implacável a Lula e ao PT, com sistemática campanha de criminalização do ex-presidente e do nosso partido. Tampouco toda a violência estimulada pela mídia contra nós, desde as manifestações de 2013. Manifestações copiadas e manipuladas pela direita e pelos golpistas com apoio externo – hoje comprovado -, a serviço das privatizações e da entrega do patrimônio nacional. Indignação, revolta e protestos que desapareceram não só da mídia e dos tribunais, mas também das ruas, quando chegou a hora do PSDB, da mídia, dos bancos e da própria Justiça.

Nenhum de nós poderá, de boa-fé, alegar desconhecimento do que significa o golpe em marcha, até pela experiência histórica do caráter violento e da total ausência de qualquer compromisso moral por parte de nossos adversários, da nossa direita e da nossa elite. Eles jamais vacilam e são capazes de toda violência e do uso da força, como vimos várias vezes em nossa história e das quais estamos agora mesmo sendo vítimas.

Daí, a necessidade urgente de dizer em alto e bom som que é preciso se preparar para fazer Lula candidato, garantir seu registro, fazer sua campanha, vencer a eleição e garantir sua posse. Uma vez no governo, garantir o exercício do poder para fazer as mudanças estruturais que o país exige, sob pena de governamos para eles, para gerir sua crise e atender a seus interesses, não os da nação e do povo.

E só há uma forma, uma maneira de garantir a eleição de Lula e o exercício do governo: com poder. E o único que temos para garantir o poder é a consciência política e social de nosso povo, sua organização e mobilização, a luta nas ruas, bairros, fábricas, campos, escritórios, comércios, escolas de todo o país. Começando por organizar um, dois, três…centenas, milhares de comitês em defesa de Lula, com o povo, ao lado do povo e pelo povo trabalhador. Fora disso, vamos lançar nosso país e nosso povo numa aventura e, como sempre acontece, quem pagará o preço da reação dos de cima será o próprio povo trabalhador e seus filhos, incluindo seus legítimos líderes e condutores.

Não temos o direito de errar de novo, como no impeachment, quando não fomos capazes de defender a Constituição e o mandato popular soberano da presidente eleita em 2014.

Que a lição nos ensine que não há alternativa, a não ser a luta e o combate no nosso campo, com nossas armas. E não no campo e com as armas do adversário, ou inimigo – se formos tratá-los como eles nos tratam.

A hora é de definições, de escolher o lado e a luta, criar um, dois, três…muitos comitês, tantos quantos forem necessários para fazer Lula candidato, vencer a eleição, tomar posse e governar com o povo.

Com o fim da CLT, empresas já suprimem direitos dos trabalhadores


Empresas de vários segmentos da economia já definiram as primeiras retiradas de direitos dos trabalhadores amparadas pela lei da reforma trabalhista, patrocinada pelo governo de Michel Temer e que entra em vigor nesta sábado, 11, no País; na construção civil, um dos setores que mais geram empregos no País, as empresas decidiram ampliar a terceirização, acabar com o pagamento de horas extras em horários ociosos.

No comércio, poderão trabalhar mais de três domingo consecutivos, enquanto a área têxtil planeja reduzir o horário de almoço e implementar a demissão consensual.

Nesta sexta-feira, 10, milhares de trabalhadores estão nas ruas do País em protesto contra a reforma trabalhista.

Depois de golpear o Brasil, Aécio destrói o PSDB

O destruidor continua em ação

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) conseguiu uma proeza; depois de liderar, em 2016, um golpe que destruiu a democracia brasileira e permitiu que uma quadrilha se instalasse no poder, ele conseguiu agora implodir seu próprio partido.

Ao destituir o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), Aécio revoltou o governador Geraldo Alckmin e fez até com que a Globo, tradicional fiadora do PSDB, abandonasse o barco.

Para Miriam Leitão, a impunidade subiu à cabeça de Aécio e Merval Pereira diz que o político mineiro atirou seu partido no precipício.

Centrais votam greve geral contra a Reforma da Previdência


A manifestação mais numerosa desta sexta-feira (10), dia de protestos por todo o país, na Praça da Sé, região central de São Paulo, terminou com uma votação aprovando um dia nacional de paralisação, ou uma greve geral, se o governo insistir na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, de "reforma" da Previdência.

Na opinião dos dirigentes sindicais, é preciso eleger uma nova representação parlamentar aliada dos trabalhadores para reverter as medidas tomadas pelo governo Temer.

O que eles pensam

Homem que aparece ao lado de Waack é diretor da instituição que levou Moro aos EUA Paulo Sotero é diretor do Wilson Center de Washington, Estados Unidos, um dos mais poderosos think tanks do mundo e é também responsável por levar o juiz Sergio Moro para fazer palestras nos EUA.

Lula, a única saída democrática possível em 2018 Em relação à corrida presidencial de 2018, a direita liberal, que comandou o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff, está num “mato sem cachorro”, como diz o ditado popular. Se Lula for candidato, só conta com o fascista Bolsonaro para enfrentá-lo. Se Lula não for candidato, não tem nenhum nome que enfrente Bolsonaro.

Göring ou Goebbels, o PSDB em foco Para gáudio de todos, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) promoverá eleição para Presidente do Partido. Não se sabe se em torno de um Château Pétrus ou de algum renomado Grand Cru de Bourgogne. Mas, certamente, limitada à "massa cheirosa".

Novas e jovens candidaturas ocupam vácuo político e animam esfera pública para 2018 Tanto Manuela quanto Boulos podem animar a esfera pública e o debate político no Brasil com a apresentação de novas narrativas que superem o crescente discurso conservador. Ademais, a simples presença desses nomes na corrida eleitoral pode contribuir para inserir temas invisibilizados na agenda política.

Ciro Gomes e Manuela D'Ávila O Brasil precisa virar a página. Necessita avançar em um novo paradigma político e uma chapa Ciro Gomes-Manuela D’Ávila é capaz de proporcionar uma nova era para o bem do Brasil e da Democracia.

Dia de lutas e paralisações. Reajamos! Nesta sexta-feira, dia 10, faremos muitas manifestações em todo o Brasil, sobretudo aqui em São Paulo, contra as políticas de retirada de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários que se alastrou pelos três níveis de governo, Federal, Estadual e Municipal. Será um ato de cidadania contra a quadrilha de Temer, Padilha e Moreira Franco.

Alckmin arrocha os trabalhadores e agrada Temer A população pobre, que mais depende da rede de serviços públicos, será a parcela mais afetada pelas medidas defendidas por Alckmin. Diante de uma situação de estagnação econômica, altas taxas de desemprego e queda nos rendimentos reais dos trabalhadores, as demandas sociais crescem. Entretanto, o Estado fecha os olhos para essa realidade e aprofunda ainda mais os efeitos da crise.

Escola sem Partido, sem partido Um procurador do estado de São Paulo, coincidentemente (ou não), é o líder fundador do Movimento Escola Sem Partido. Falamos aqui de sua excelência, o Dr. Miguel Nagib. O procurador Nagib conta-nos sua saga de defensor das criancinhas ameaçadas pelos poderes do mal, representados pelos inescrupulosos professores.

Racismo de âncora da Globo simboliza racismo da mídia brasileira Alguém está surpreso? Não, mas não é por supormos todos que esse sujeito é racista, apesar de que sempre achei que seria. Não estou surpreso porque a grande mídia e a publicidade brasileiras são racistas.

A Justiça dos "3 TS" "Há dez, 15 anos atrás, todo mundo dizia: a Justiça brasileira é a Justiça dos '3 Ps'. Quem é mais velhinho aqui vai lembrar disso. É pobre, preto e prostituta", disse ele. Janot até poderia ter razão se a Justiça do "3 Ps" não tivesse se transformado na Justiça dos '3 Ts' – traição, totalitarismo e trambiques.

Se condenar Lula, Justiça será implacavelmente julgada pela História O Judiciário - considerando-se o que indicam as pesquisas de opinião - a reboque de uma parcela do Ministério Público parcial, partidária e irresponsável - não apenas entregará o país ao fascismo em 2019, aceitando alterar conscientemente o curso da História, impedindo a sagrada, livre, democrática, manifestação da soberania popular por meio do voto, como será, por isso, implacavelmente julgado, e, com certeza, condenado pela própria História no futuro.

O DF que a gente quer! O DF é hoje um enorme desafio! Combina uma intricada rede institucional de divisão de responsabilidades e atribuições; com uma enorme população residente ou usuária da sua estrutura econômica e de serviços.

A classe golpista vai ao paraíso (fiscal) Eu acho meio estranho que o Ministro da Fazenda, que é também o chefe da Receita Federal, Henrique Meirelles, sacerdote-mor do culto dos adoradores do deus mercado, tenha dinheiro no paraíso fiscal, nas Bermudas, onde, inclusive, você pode ter mil meios legais, lá, de escapar de imposto.

As lições do chavismo à esquerda brasileira Duvido que na Venezuela os governos chavistas engordem a mídia golpista com montanhas de dinheiro de publicidade como aconteceu aqui. As consequências do erro estratégico de renunciar aos instrumentos de poder a cada dia se tornam mais dramáticas diante da voracidade com a qual a Casa Grande do nosso país avança sobre os direitos do povo e o patrimônio público.

Elites escravocratas Entre 1995 e 2015, 50 mil trabalhadores foram resgatados de situação análoga à escravidão por meio da fiscalização integrada pelo Ministério do Trabalho. Entre 2011 e 2015, foram 10 mil resgatados. Esses números mostram como o combate a essa terrível prática, no meio rural e nas cidades, foi evoluindo neste período e o Brasil se tornou referência mundial na ação contra o trabalho escravo.

O general Mourão e o pensamento militar brasileiro Falando "como o Exército pensa", o general declarou que seus companheiros do alto comando da sua força entendem a possibilidade de uma intervenção militar no Estado nacional se "as instituições" não derem um tratamento devido à corrupção dos políticos. Neste caso, os militares iriam impor a desejada solução: a retirada da vida pública de todos os envolvidos.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Moro, e o Juiz Paula que não quer penduricalhos?

Ministro Fux, que juiz exemplar, não?

Conversa Afiada, 09/11/2017

O Judge Murrow tem um salário que engorda com os penduricalhos.

Como diz a professora Virgínia Fontes, Lava Jato, como diz o próprio nome, só lava por fora: deixa o salário do Moro sequinho lá dentro.

Quá, quá, quá!

Ah, esses moralistas sem moral!

Foi o Ministro Fux, que matou o Lula no peito, quem legalizou um dos melhores penduricalhos: a moradia!

Agora, vejam o que fez o Juiz Carlos Alberto Gomes de Oliveira Paula:

Juiz Oliveira Paula: que tal obedecer à Constituição?

Fachin pede que Dodge se manifeste sobre denunciante dos R$ 51 milhões de Geddel

Por que Geddel quer saber quem é o denunciante?  Quais providências Geddel tomará quando souber quem o denunciou?

Ministro do STF Edson Fachin deu um prazo de 48 horas para que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se manifeste sobre o pedido do ex-ministro Geddel Vieira Lima, que está preso em Brasília no âmbito da Lava Jato, para ter acesso ao telefone do denunciante do apartamento onde foram encontrados R$ 51 milhões que pertenceriam ao peemedebista segundo investigações da Polícia Federal.

Aécio dá o Golpe em Tasso!

E entrega o poder a um ministro de Temer: José Serra!

Conversa Afiada, 09/11/2017
Aécio (D) ao Tasso: vamos conversar? (Reprodução)

Tasso Jereissati, como se sabe, é o Pinochet do Ceará.

Mas, não foi por isso que o Mineirinho, o que chama o Ministro Gilmar de "Gilmar", apunhalou Tasso pelas costas:

Pressionado por ministros tucanos, o senador Aécio Neves (MG) destituiu o senador Tasso Jereissati (CE) da presidência interina do PSDB nesta quinta-feira (9).

Depois de conversar com tucanos governistas, Aécio foi pessoalmente ao gabinete de Tasso comunicar sua decisão.

Aécio argumentou que queria "isonomia" na disputa pela presidência do PSDB. Tasso disputa o cargo com o governador de Goiás, Marconi Perillo.

Tasso assumiu interinamente o comando do partido em maio, após Aécio se licenciar do cargo por ter sido gravado pedindo R$ 2 milhões ao empresário e delator Joesley Batista.

Na Fel-lha: para o lugar do senador cearense, o mais chato indicou o ex-governador de São Paulo Alberto Goldman, que deve ocupar o posto até 9 de dezembro, quando se realiza a convenção nacional do partido.

Goldman é o Careca e o Careca é Goldman.

Logo, o maior dos ladrões acaba de assumir a presidência do PSDB.

PHA

Voam penas no PSDB: Aécio destitui Tasso


O senador Aécio Neves amplificou a divisão no PSDB faltando um mês da reunião que elegerá o novo comando do partido e destitui o senador Tasso Jereissati do comando interino da sigla.

Em seu lugar assume o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman.

Depois de uma conversa rápida, Aécio pediu que o colega entregasse o cargo, mas Tasso disse que preferia que a decisão partisse do próprio Aécio.

Nesta quarta-feira (8), Tasso se lançou candidato à presidência do partido, com um discurso forte de combate à corrupção, reconhecimento de erros e anunciando a adoção de regras de governança para os filiados.

O líder do golpe parlamentar que arruinou o País e sua democracia, Aécio dá um golpe agora no próprio partido.

Zanin: Lula ja comprovou que aluguéis foram pagos e MPF reforça "Lawfare"

Isso é ou não é uma molecagem do MPF?

Advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula, criticou o pedido feito nesta quinta-feira, 9, pelo MPF para ouvir novamente o empresário Glauco da Costamarques e o contador João Leite mesmo depois da entrega dos recibos originais dos pagamentos de alugueis do imóvel vizinho ao do ex-presidente em São Bernardo do Campo.

"O pedido agora formulado pelo MPF para ouvir novamente o Sr. Glaucos, que já confirmou ser o proprietário do imóvel, revela mais uma tentativa de mudar o foco da ação ao invés de reconhecer a improcedência da acusação veiculada na denúncia", diz Zanin.

"Essa nova iniciativa do MPF reforça o mau uso das leis e dos procedimentos jurídicos para perseguir o ex-Presidente Lula, fenômeno que definimos como 'lawfare'".