segunda-feira, 5 de junho de 2017

TSE decide nesta semana que tribunal quer ser

Josias de Souza/Uol, 05/06/2017

O Tribunal Superior Eleitoral retomará nesta terça-feira (6) o julgamento sobre as irregularidades na campanha da chapa Dilma-Temer.

Há no processo uma montanha de evidências de que o comitê vitorioso na disputa presidencial de 2014 utilizou verba roubada da Petrobras para se financiar.

A despeito disso, o TSE flerta com a possibilidade de instalar no seu plenário um forno de assar pizzas.

Neste julgamento, o TSE não decidirá apenas contra ou a favor de Temer e Dilma. Decidirá que tribunal deseja ser perante a história.

Pimenta cria verbo 'Dalanhar': “ato de acusar sem provas”


Deputado federal Paulo Pimenta utilizou sua conta no Facebook para criar o neologismo relacionado ao procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato e autor do powerpoint contra o ex-presidente Lula.

"DALANHAR: ato de acusar sem provas, tentar condenar por convicção.

O ato de misturar fatos com crenças. 'provar é argumentar'.

A fé como prova, sinônimo de acusação autoritária, perseguição, 'julgar é um ato de fé' - vou enviar como sugestão para o Aurélio", ironizou o deputado.

Que mais será preciso para o PSDB soltar a pinguela e livrar o Brasil de Temer

A continuar essa relação o PSDB mostra que é igualzinho a Temer

"Depois de tanto batom na cueca, que mais será preciso para convencer os tucanos de que Temer perdeu completamente as condições morais para governar o Brasil, e de que cada dia de sua permanência no cargo tem um custo elevadíssimo para os brasileiros?", questiona a colunista Tereza Cruvinel.

"FHC e os tucanos também sabem que a outra via da remoção, a do julgamento de Temer pelo STF, vai demorar quase tanto quanto um impeachment. FHC sabe que o afastamento de Temer, pelo qual o Brasil inteiro clama, só acontecerá no curto prazo se ficar evidente sua falta de sustentação parlamentar. Ou seja, se o PSDB fizer uma opção pelo povo, que não suporta mais Temer, e romper oficialmente com o governo, dele retirando os ministros e levando suas bancadas para o campo da oposição. Só assim, a pinguela desabará e o Brasil poderá construir outra forma de travessia".

Temer faz ofensiva contra Janot após prisão de seu homem da mala


A prisão do homem da mala de Michel Temer, o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), mexeu com o peemedebista, que deu aval para sua equipe de defesa desferir ataques públicos contra o Ministério Público Federal neste domingo (4).

O objetivo é tentar blindar Temer do efeito político que a prisão de Rocha Loures pode ter em seu julgamento no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Planejado há alguns dias nos bastidores e tornado público após a prisão de Loures, o discurso da defesa de Temer é o de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, atua com intenções políticas e tenta "constranger" a Justiça Eleitoral à cassação de Temer; julgamento será retomado nesta terça (6).

Presidente do BNDES diz que recessão acabou. IBGE desmente

Além de golpista esse governo é mentiroso

Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, afirmou que a recessão econômica do Brasil chegou ao fim; "Essa recessão não tem mais para onde ir", disse.

Até poucos dias atrás, ele era presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e desmentiu as declarações de Michel Temer e de vários de seus ministros que afirmaram que recessão havia chegado ao fim.

domingo, 4 de junho de 2017

Charge do Dia


Fonte: Conversa Afiada, 04/06/2017

O mistério de Erika Santos, a psicóloga que denunciou Temer no caso da propina no porto de Santos

Esta reportagem é parte da série sobre o envolvimento de Michel Temer nos escândalos do Porto de Santos e do Aeroporto de Guarulhos. É resultado de campanha de crowdfunding do DCM.. As demais matérias estão aqui 

DCM, 02/06/2017
Erika Santos, que denunciou a caixinha no Porto de Santos em 2000 (reprodução do Instagram)

Um mistério ronda a vida da hoje psicóloga Erika Santos. Ela, em 2000, denunciou a caixinha existente na administração do porto de Santos que, segundo disse em juízo, abastecia o então presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer.

Foi quando brigou com seu ex-companheiro, Marcelo de Azeredo, apadrinhado de Temer que presidiu a Companhia de Docas do Estado de São Paulo – CODESP e, como tal, também beneficiário das propinas.

Para provar o que dizia, juntou documentos na Ação de Reconhecimento e Dissolução Estável, Cumulada com Partilha e Pedido de Alimentos ajuizada na 3ª Vara de Família, Órfãos e Sucessão, de São Paulo. Eles, segundo disse, foram retirados do computador do ex-companheiro.

Por essa contabilidade, Temer, só naquele período, teria embolsado da caixinha das empresas que operavam no porto R$ 2.726.750,00.

Como já mostramos aqui em outras reportagens, Temer jamais foi investigado por isso. Contou com a benevolência de dois procuradores-gerais da República: Geraldo Brindeiro (em 2001) e Roberto Gurgel (em 2011).

Mas, na última reportagem desta série sobre a influência de Temer no porto de Santos, mostramos que a Receita Federal confirmou as denúncias. Uma investigação fiscal provou aumento patrimonial a descoberto (sem origem declarada) de Marcelo e sua irmã, Carla.

O que aconteceria se Michel Temer também fosse investigado?

Em 2007, ele não quis esclarecer à Polícia Federal, quando convidado, sobre sua relação com Marcelo de Azeredo e as acusações feitas por Erika. Em 2001, da tribuna da Câmara, negou ter recebido propinas e falou que a então estudante de psicologia negara tudo o que estava escrito na ação, da qual ela desistiu. Surge daí o mistério.

Erika, através de um novo advogado, José Manuel Paredes, desistiu da ação. Ninguém sabe ao certo, nem mesmo Paredes, os motivos que a levaram a tal gesto. Acredita-se que, após ameaçar cobrar judicialmente uma partilha de bens e uma pensão mensal do ex-companheiro, tenha conseguido um bom acordo, financeiramente falando.

Não é impossível supor que, diante das denúncias que tiveram repercussão imediata com uma reportagem da revista Veja, o próprio deputado Temer tenha pressionado seu afilhado político para resolver a questão longe do tribunal e da opinião pública.

Erika, como expôs na ação, queria manter o status quo adquirido na convivência à qual dedicou cerca de três anos de sua vida. Aparentemente conseguiu, mas alguns dados levantados recentemente mostram que não deve ter sido tão fácil assim.

Desde então ela desapareceu do mapa. Nunca mais falou a respeito e ainda hoje não comenta o assunto, como deixou claro no dia 19 de julho quando procurada, por telefone, por nós. Foi gentil e educada, na única ligação das muitas que lhe fizemos, mas não aceitou falar:

“Eu não falo nem por telefone, nem pessoalmente sobre isso, tá? Esse assunto para mim já não converso mais a respeito. Tudo o que foi feito está registrado, então você pesquisa, por favor, tá? Agradeço seu contato, mas eu não posso falar agora”.

Ao pesquisar, descobre-se que, ao conhecer Marcelo, em 1997, em Brasília, com 20 anos (nasceu em abril de 1977), ela provavelmente morava em Sobradinho, cidade satélite da capital, onde ainda hoje reside sua mãe, com 67 anos. Na época, ela se preparava para o vestibular de psicologia. A partir do encontro, viveu uma espécie de “conto de fada”.

“Como sói acontecer em filmes e livros, apaixonaram-se à primeira vista”, relataram os advogados Martinico Izidoro Livovschi e seu filho Sérgio, na inicial da ação na Vara de Família, que antes de ser ajuizada foi lida, remendada e aprovada pela própria autora.

Esse detalhe – de que ela leu o documento antes de ele ser protocolado —, desmente-a quando, segundo Temer, a ação apresentava os documentos da CODESP por iniciativa de seus advogados sem o seu consentimento.

A peça judicial dá um breve relato do “conto de fadas”. Ainda em 97, segundo o documento, “foram passar uma verdadeira ‘lua de mel’ em Nova Iorque, passando por Boston”. O vestibular acabou sendo feito em São Paulo para atender o desejo dele: “um verdadeiro pedido de casamento informal”. Foi nas Faculdades Metropolitanas Unidas, FMU, que ela cursou psicologia. Estava no terceiro ano em 2000.

Além da mesada de R$ 5 mil para os gastos, possuía um cartão de crédito dependente do companheiro. Juntos conheceram a Itália (Roma, Florença e Veneza), com direito a caríssimos presentes das grifes Louis Vuitton e Chanel e jantares nos mais sofisticados restaurantes. Estiveram nos Estados Unidos (Miami e Nova York), México (Cancún), França (Paris) e nas Ilhas Gregas. O Dia dos Namorados em 2000 foi em Buenos Aires.

O sonho, porém, ruiu quando o exagero na bebida levou Marcelo a agredi-la com violência. Não houve registro na polícia. Mas o pedido judicial narra três agressões, embora ela diga que tenham sido mais.

A última foi em julho de 2000, quando decidiu sair da casa, sem mesada, nem cartão de crédito. Os pertences que ficaram só lhe foram devolvidos depois, quando retirados do apartamento por um amigo em comum, aos poucos, em sacos de lixo.

Acostumada a esse luxo e conhecedora do esquema de propina que proporcionava os ganhos dissimulados do companheiro, na Vara de Família ela cobrava uma mesada de R$ 10 mil e a partilha de alguns dos bens. Eram imóveis e carros de luxos adquiridos enquanto os dois estavam juntos.

Como alertou, alguns deles foram colocados em nome de parentes de Marcelo. Esse é mais um detalhe da denuncia que a Receita Federal constatou, pelo menos com relação a uma Mercedes Benz e um Porsche.

Dezesseis anos depois, Erika é “psicóloga por formação, com especialização em Tendências e Comportamento de Consumo”, como descreve seu blog. Desde maio de 2007, possui a uma agência.

Para chegar aonde chegou, ela teve que correr atrás. Apesar do acordo financeiro que se suspeita ter sido negociado em 2000 com o ex-marido/agressor, em dezembro de 2002 ela passou a trabalhar como vendedora de loja.

Daí surge o mistério do por que da necessidade de trabalho se ela tinha fechado um acordo com o ex-marido. Teoricamente, significa necessidade de sobrevivência.

Em dezembro de 2002, trabalhou na T.F. Indústria e Comércio de Modas Ltda., uma cadeia com 120 lojas, segundo descreveu um dos seus proprietários, Tufi Duek. Ele não guarda a menor ideia de quem seja Erika, que deixou a empresa nove meses depois.

O mesmo já não ocorre com Neusa Maria Sabino, a “Nega”, ex-proprietária da Nere Modas Ltda., onde Erika ficou apenas seis meses, entre setembro de 2003 e março de 2004. Com alguma dificuldade, lembrou-se da ex- funcionária. “Ela trabalhou na minha loja no shopping Iguatemi. Encontrei com ela há uns três meses e ouvi: ‘Nega, tudo bem? Você não lembra de mim? Trabalhei na sua loja do Iguatemi’, relembra Neusa.

Logo em seguida, no mesmo Iguatemi, ela trabalhou na Tríduo Modas Feminina Ltda., onde ficou de maio de 2004 a junho de 2005 e se destacou como a melhor da loja. É o que recorda a sua ex-proprietária Marly Ribeiro de Carvalho: “Era uma super vendedora. Nunca mais tive contato. Mas era uma super profissional. Não lembro se ela estudava, mas sei que era a melhor vendedora. Foi rápido, infelizmente. Para nós foi uma perda, ela era a melhor”.

Em nenhum desses empregos, comentou qualquer coisa sobre seu antigo relacionamento ou mesmo sobre as denúncias que fez contra o então deputado federal Temer. Também é mistério se Erika foi ouvida em alguma investigação policial sobre as denúncias que fez.

Graças à Procuradoria Geral da República, como dito acima, Temer não poderia mais ser investigado. Mas, quando o Supremo decidiu isso, devolveu o inquérito policial para São Paulo, pois deveria prosseguir com relação a Marcelo de Azeredo e outros diretores da Companhia Docas do Estado de São Paulo.

Possivelmente, se a investigação prosseguisse poderiam surgir os “indícios” que tanto Brindeiro como Gusmão alegaram inexistir para propor o arquivamento da investigação contra o deputado.

A investigação não voltou mais para Santos, onde foi presidida pelo delegado Cássio Nogueira. Foi ele quem convidou Temer a prestar esclarecimentos e não obteve resposta. Diante disso, propôs o pedido de autorização ao Supremo para ampliar a investigação.

Quando retornou de Brasília, o caso não voltou mais para a Justiça Federal em Santos. Aportou na 2ª Vara Federal Criminal da capital, tombado com o n° 0002518-52.2006.403.6104. Em 19 de janeiro último, ele foi remetido à Procuradoria da República da capital, mas há três semanas nossas buscas por ele foram infrutíferas. A Polícia Federal diz que não está com ela e na Procuradoria ainda não o encontraram.

Na verdade, não se sabe bem porque esse inquérito ainda está em andamento. Afinal, foi aberto para investigar corrupção, fraude em licitações e lavagem de dinheiro, supostamente ocorridos na gestão de Marcelo de Azeredo (entre junho de 1995 e maio de 1998).

Portanto, são crimes com cerca de 20 anos que podem muito bem estar prescritos. A impunidade tende a prevalecer não apenas no caso de Temer, se o seu envolvimento fosse provado, mas também dos demais envolvidos. Tudo por conta da lerdeza da Polícia Federal, da Procuradoria da República e do Judiciário. O que só ocorre – ou deixa de ocorrer – quando há outros interesses em jogo.

Nelson Jobim: quando Lula será preso?

Viomundo, 10/04/2017
Foto: Reprodução


É pergunta recorrente.

Ouvi em palestras, festas, bares, encontros casuais, etc.

Alguns complementam: “Foste Ministro de Lula e da Dilma, tens que saber…”

Não perguntam qual conduta de Lula seria delituosa.

Nem mesmo perguntam sobre ser, ou não, culpado.

Eles têm como certo a ocorrência do delito, sem descrevê-lo.

Pergunto do que se está falando.

A resposta é genérica: é a Lava-Jato.

Pergunto sobre quais são os fatos e os processos judiciais.

Quais as acusações?

Nada sobre fatos, acusações e processos.

Alguns referem-se, por alto, ao sítio de … (não sabem onde se localiza), ao apartamento do Guarujá, às afirmações do ex-Senador Delcidio Amaral, à Petrobrás, ao PT…
Sobre o ex-Senador dizem que ele teria dito algo que não lembram.

E completam: “está na cara que tem que ser preso”.

Dos fatos não descritos e, mesmo, desconhecidos, e da culpa afirmada em abstrato se segue a indignação por Lula não ter sido, ainda, preso!

[Lembro da ironia de J.L. Borges: “Mas não vamos falar sobre fatos. Ninguém se importa com os fatos. Eles são meros pontos de partida para a invenção e o raciocínio”.]

Tal indignação, para alguns, verte-se em espanto e raiva, ao mencionarem pesquisas eleitorais, para 2018, em que Lula aparece em primeiro lugar.

Dizem: “Essa gente é maluca; esse país não dá…”

Qual a origem dessa dispensa de descrição e apuração de fatos?

Por que a desnecessidade de uma sentença?

Por que a presunção absoluta e certa da culpa?

Por que tal certeza?

Especulo.

Uns, de um facciosismo raivoso, intransigente, esterilizador da razão, dizem que a Justiça deve ser feita com antecipação.

Sem saber, relacionam e, mesmo, identificam Justiça com Vingança.

Querem penas radicais e se deliciam com as midiáticas conduções coercitivas.

Orgulham-se com o histerismo de suas paixões ou ódios.

Lutam por “uma verdade” e não “pela verdade”.

Alguns, porque olham 2018, esperam por uma condenação rápida, que torne Lula inelegível.

Outros, simplesmente são meros espectadores.

Nada é com eles.

Entre estes, tem os que não concordam com o atropelo, mas não se manifestam. Parecem sensíveis a uma “patrulha”, que decorre da exaltação das emoções, sabotadora da razão e das garantias constitucionais.

Ora, o delito é um atentado à vida coletiva.

Exige repressão.

Mas, tanto é usurpação impedir a repressão do delito, como o é o desprezo às garantias individuais.

A tolerância e o diálogo são uma exigência da democracia – asseguram o convívio. Nietzsche está certo: As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras.

Nelson Jobin foi ministro dos governos Dilma, Lula e Fernando Henrique, quando foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)

SP pede Diretas Já!

Conversa Afiada, 04/06/2017
(Crédito: Jornalistas Livres)

O Conversa Afiada acompanha, na tarde deste domingo, 04/VI, a manifestação no Largo da Batata, zona oeste da capital paulista, por Diretas Já:

16:19 - Via Brasil de Fato:




@paulomiklos do Titãs é mais um artista presente no #SPDiretasJa que acontece agora no Largo da Batata

16:01 - Com o Largo da Batata lotado, Paulo Miklos sobe no palco!

Diretas Já

15:50 - A cantora Tulipa Ruiz sobe em instantes no palco:

15:44 - Péricles no palco da manifestação no Largo da Batata:


15:29 - Emicida discursa na manifestação:

15:19 - Edgar Scandurra, guitarrista do Ira, dá o seu recado:

15:15 - O povo não esquece:
Brasil de Fato

14:55 - Ao contrário do que aconteceu na última grande manifestação em São Paulo, há duas semanas, o tempo é firme. E o Largo da Bata segue lotado!

Mídia Ninja

14:51 - Via Mídia Ninja:


O @wsimoninha e a força do Acadêmicos do Baixo Augusta! 

Acompanhe a transmissão #SPDiretasJá: http://bit.ly/2qUPY4J 
Foto: Diretas Já

14:48 - Douglas Martins Izzo, da Frente Povo Sem Medo: "Não podemos deixar que o Congresso vote quem vai ser o Presidente da República":

Reprodução/Twitter

14:45 - Trecho do discurso de Carina Vitral:

14:37 - Carina Vitral, presidenta da UNE, em discurso feito há pouco:

Diretas Já

14:35 - A atriz e poetisa Elisa Lucinda está no Largo da Batata:

14:28 - Boulos: "tomar as ruas deste país de norte a sul: este é o único caminho!”

Jornalistas Livres

14:10 - Carina Vitral, presidenta da UNE, também marca presença:
Twitter/Mídia Ninja

14:05 - Guilherme Boulos, do MTST, fala para milhares de pessoas no Largo da Batata:

13:55 - Laura Carvalho: "a gente não quer menos direitos, a gente quer uma Democracia com mais participação, com mais voz para os movimentos" 

Diretas Já

13:45 - Protesto também contra o PiG:

UJS

13:26 - Povo na rua para enfrentar o Golpe!

Diretas Já

13:22 - Largo da Batata agora. Diretas Já!

Diretas Já

13:10 - UJS: "tchau, Temer, tchau!"

13:07 - Concentração no Largo da Batata

Diretas Já

12:47 - Mulheres na luta por Diretas Já!

Mídia Ninja

12:36 - Reivindicações do povo:

UJS

12:34 - Manifestação ainda está no início, mas Largo da Batata já está lotado! #SPDiretasJá

Mídia Ninja

12:27 - Chico César: "isso que está acontecendo é reflexo da ilegitimidade do sistema que derrubou a democracia"

12:16 - Início da concentração para a apresentação de Chico César:

Brasil de Fato

12:13 - Chico César canta no Largo da Batata:

12:09 - Chico César já marca presença na mobilização!

Reprodução: Twitter

12:05 - Leo Madeira: é o grito do povo!

12:03 - Guilherme Boulos, líder do MTST, já está no Largo da Batata:

Empresário quebra silêncio e pede renúncia de Temer


O bilionário Guilherme Paulus, dono da CVC, maior operadora de turismo da América Latina, quebrou o silêncio da classe empresarial e pediu explicitamente a saída de Michel Temer.

Segundo ele, o Brasil se transformou numa "empresa à deriva" e Temer precisa sair.

"Quando a pressão é grande e você não tem... tem que renunciar. É aquela história: o povo não quer, tem um monte de denúncias... vamos esclarecer tudo isso aí, está prejudicando o país", diz ele.

"O problema do país hoje é político, é a credibilidade dos nossos políticos. E o envolvimento de empresários que encontraram outros meios de tentar burlar... e serem oportunistas de mercado. Mas está provado que o oportunista chega e vai embora".