domingo, 7 de agosto de 2016

Gilmar quer cassar registro do PT

Quá, quá, quá, reagiu o Dr Abdelmassih

Fonte: Conversa Afiada, 07/08/2016

 

Essa semana, o Dr Roger Abdelmassih, já condenado por 37 estupros a 181 anos de cadeia, recebeu uma condenação adicional: atentado violento ao pudor.

Como se sabe, o Dr Abdelmassih gozava a vida, numa boa, em Assunção, no Paraguai, e só foi preso por obra do produtor Leandro Santana do programa Domingo Espetacular.

O Dr Abdelmassih levava a vida na flauta graças a um Habeas Corpus concedido pelo Ministro (sic) Gilmar (PSDB-MT), a pedido do ilustre advogado Dr Marcio Thomaz Bastos.

(Pelo que o Dr Bastos cobrou R$ 500 mil do Dr Abdelmassih. Sem comentários...)

Provavelmente para tirar do foco essa nova condenação do Dr Abdelmassih, o Ministro (PSDB-MT), segundo o Globo Overseas Investment BV , "pede a cassação de registro do PT".

Já que há "indicativos" de que a sigla foi "indiretamente "sic" financiada pela Petrobras.

E o Traíra, que recebia em dinheiro vivo da Veja e da Odebrecht?

E a Odebrecht, que comprou o Cerra pela bagatela de R$ 34 milhões?

Mas, isso "não vem ao caso"!

E eles acham que o povo não está percebendo...

(Por falar nisso, ouça a vaia memorável, ao Temer, na tevê italiana, sem o abafa).

PHA

Odebrecht comprou Cerra por R$ 34 milhões

A propina era entregue aqui e "lá fora"...

Fonte: Conversa Afiada, 07/08/2016



Saiu na Fel-lha:

O Padim Pade Cerra recebeu da Odebrecht aqui e lá fora o que, em dinheiro de hoje, equivale a R$ 34,5 milhões!

É um guloso!

Recebeu para a campanha presidencial (e a derrota fulgurante) de 2010.

As doações "legais" eram a décima parte do "por fora".

Recebeu também uma mixaria pelas obras do "Roubanel Tungano", quando foi "governador" de SP.

Cerra está incurso na Lista de Furnas e nos múltiplos esquemas do metrô de São Paulo - em que os MPs e a Justiça não conseguem encanar ninguém.

O Conversa Afiada sustenta que Cerra deve ser um dos homens mais ricos do Brasil.

Entre outros motivos, porque ele é suspeito de roubar desde quando foi Secretário do Planejamento do Governo Montoro, em 1983, em São Paulo.

São 33 anos de militância suspeita, segundo a denúncia do então deputado Fábio Bierrembach.

Como se sabe, então, Bierrembach chamou Cerra de ladrão, Cerra o processou, o Juiz Walter Maierovitch concedeu a Bierrembach a "exceção da verdade" e Cerra impediu a Justiça de provar que ele não era ladrão...

Precisa desenhar, amigo navegante?

Ontem, a Veja - a Veja! - mostrou que o Temer e seu fiel escudeiro, aquele a quem o ACM se referia como o Eliseu "Quadrilha", também recebiam dinheiro (vivo!) da Odebrecht.

A denúncia da repórter Bela Megale, da Fel-lha, certamente provocará o primeiro fenômeno extra-terrestre dessa Olimpíada: o olho direito do Cerra sairá de órbita em direção ao espaço sideral!

Em tempo: ah ... é disso que ele vive!

(Em parte...)

PHA

Quem tem interesse em salvar Temer

 

"Num país onde acusações são apuradas ou abandonas seletivamente, conforme seu interesse político, a denúncia contra Michel Temer é muito mais grave do que qualquer acusação conhecida contra Lula ou Dilma mas não chega a ser novidade", diz o colunista Paulo Moreira Leite.
 
"Sob comando de uma articulação que assumiu o controle de nosso sistema político, envolvendo a grande mídia, uma parcela do Judiciário e o empresariado que manda nos grandes negócios, a acusação contra Temer será cozinhada em fogo brando, para que sua deposição, caso venha a se tornar inevitável, não implique em novas eleições, que poderiam dar oxigênio a forças populares que tem sido esmagadas após o golpe de abril-maio".

FHC rechaça eleição, mas pede ao PT que se habitue à competição democrática


 
Num tortuoso artigo publicado neste domingo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, um dos principais articuladores do impeachment, faz uma ode ao cinismo e à hipocrisia; depois de ver seu partido perder quarto eleições presidenciais, ele "lamenta" que o golpe tenha "ingloriamente culminado com quem talvez menos culpa tenha no cartório, a ainda presidente Dilma".
 
Em seguida, ele critica a tese de novas eleições defendida pela ampla maioria da população e afirma que se deve atravessar a "pinguela" com Michel Temer no poder.
 
Por último, manda um recado aos adversários: "Que se reconstruam, desistam das hegemonias e se habituem à competição democrática e à alternância no poder"; pelo jeito, FHC defende a conquista do poder sem voto.

Sabatella ao 247: “Esse governo traiu a pátria”



Em entrevista exclusiva ao 247, a atriz conta, em detalhes, tudo o que aconteceu quando foi alvo de um linchamento moral em Curitiba, por manifestantes favoráveis ao impeachment.
 
“Isso não é possível, isso não é sustentável, um apartheid... não é sustentável um país assim, esse nível de intolerância não é suportável”, diz.
 
“Eu acho que esse impeachment de alguma maneira é um golpe também por isso... ele não tem o intuito de melhorar a situação do nosso país, pelo que estou vendo ele acirra mais essa exclusão dos mais pobres, ele acirra as desigualdades”, analisa Letícia.
 
Para ela, “esse governo não é legítimo. Ele é traidor. É um governo que traiu a pátria com a mudança total do projeto do governo que foi eleito. Que não quer combater a corrupção, ao contrário... tem corruptos ali... e inelegíveis... acho que é uma hipocrisia”.

Cristovam atribui seu voto no impeachment a Fernando Morais

O senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que antes era tido como indeciso, hoje parece inclinado a votar a favor de Michel Temer no processo de impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff.

Mais do que isso, ele atribui sua decisão à polêmica com o escritor Fernando Morais, que decidiu devolver um prêmio recebido na gestão Cristovam no GDF, afirmando não aceitar nada "de golpista". "Depois disso, perdi as dúvidas que tinha", afirmou o senador.

Enquanto Dilma é acusada de "pedaladas", Temer aparece na delação de Marcelo Odebrecht numa operação de R$ 10 milhões em caixa dois.

Mello Franco denuncia o feirão de Temer na compra do senador Gambiarra

 

Colunista Bernardo Mello Franco relata como o interino Michel Temer comprou o voto do senador Hélio Gambiarra (PMB-DF), entregando a ele a Secretaria de Patrimônio da União em Brasília.
 
Dias depois, numa conversa gravada, Gambiarra disse que poderia até nomear "melancias" no órgão; segundo Mello Franco, Temer promove um feirão para se manter no poder.
 

O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) é um dos governadores delatados por Marcelo Odebrecht, em Curitiba.
 
Segundo o empreiteiro, o ex-governador de Minas também recebeu recursos de caixa dois durante sua administração.
 
O relator do impeachment, e braço direito do senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado na última disputa presidencial, Anastasia produziu um relatório que propõe a cassação da presidente Dilma Rousseff pelas chamadas "pedaladas fiscais".
 
Questionado, Anastasia se limitou a dizer que desconhece o teor da delação de Marcelo Odebrecht.

Odebrecht abate Serra: caixa dois de R$ 23 mi e corrupção internacional



Além do pedido de ajuda feito por Michel Temer em pleno Jaburu, que resultou num caixa dois de R$ 10 milhões em dinheiro vivo para o PMDB, a Odebrecht também delatou o chanceler interino José Serra.
 
De acordo com o depoimento de Marcelo Odebrecht, ele recebeu R$ 23 milhões, via caixa dois, em sua campanha presidencial de 2010.
 
Parte dos recursos, que, corrigidos pela inflação, hoje equivaleriam a R$ 34,5 milhões, foi paga no exterior, o que, em tese, poderia levar à cassação do registro do PSDB.
 
A Odebrecht também apontou corrupção no Rodoanel e supostos intermediários de Serra na arrecadação de propinas.
 
O chanceler interino nega irregularidades.

sábado, 6 de agosto de 2016

Veja e Odebrecht derrubam Temer!

Propina foi em dinheiro vivo!

Fonte: Conversa Afiada, 06/08/2016


Do site do detrito sólido de maré baixa:

VEJA teve acesso a um anexo da delação premiada mais esperada do escândalo do petrolão. A Odebrecht mobilizou mais de uma centena de advogados para assessorar a delação de seu presidente, Marcelo Odebrecht, e de cerca de cinquenta executivos da empresa. No trecho a que VEJA teve acesso consta a informação de que em maio de 2014 houve um jantar no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República. Nele, estavam o próprio vice Michel Temer e o então deputado Eliseu Padilha, atual ministro-chefe da Casa Civil. Do lado da empreiteira, Marcelo Odebrecht. Segundo os termos do anexo, Temer pediu “apoio financeiro” ao empresário. Marcelo Odebrecht, um campeão em contratos com o governo federal e um financiador generoso de políticos e campanhas eleitorais, prometeu colaborar. Afinal, estava diante do vi­ce-presidente da República e comandante em chefe do PMDB, o maior partido do país, que controlou desde a redemocratização cargos estratégicos da máquina pública, como diretorias da Petrobras e de estatais do setor elétrico.

A Lava-Jato já sabe que empreiteiras repassaram propinas a partidos na forma de doações eleitorais. Ou seja: que usaram a Justiça Eleitoral para lavar dinheiro sujo. No caso da negociação no Jaburu, o anexo da empreiteira promete provar, caso a delação seja homologada, que se deu uma operação distinta: o pagamento do “apoio financeiro” aconteceu em dinheiro vivo, entre agosto e setembro de 2014. A Odebrecht repassou 10 milhões de reais ao PMDB. Do total, 4 milhões tiveram como destinatário final o próprio Eliseu Padilha. Já os 6 milhões de reais restantes foram endereçados a Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Skaf tem boa relação com Marcelo Odebrecht e é apontado como o mentor do jantar entre o empreiteiro e os peemedebistas, do qual não participou. Em 2014, ele disputou o governo de São Paulo pelo PMDB graças ao apoio de Temer. O repasse dos 10 milhões de reais em dinheiro vivo está, segundo o anexo, registrado na contabilidade do setor de operações estruturadas da Odebrecht, também conhecido como “departamento da propina”.

Em nota, o presidente interino confirmou o jantar e afirmou que ele e o empresário conversaram “sobre auxílio financeiro da construtora Odebrecht a campanhas eleitorais do PMDB, em absoluto acordo com a legislação eleitoral em vigor e conforme foi depois declarado ao Tribunal Superior Eleitoral”. Segundo dados do TSE, a Odebrecht repassou 11,3 milhões de reais à direção nacional peemedebista em 2014. Seria a mesma doação? Para evitar fraudes, a Justiça Eleitoral exigia que os recursos doados legalmente pelas empresas fossem depositados na conta do partido. Na delação da empreiteira, os 10 milhões saíram em dinheiro vivo e foram contabilizados em seu “caixa paralelo”.

Temer não esclareceu se foi ele quem pediu a ajuda financeira, conforme relatado à força-tarefa da Lava-Jato, ou se a iniciativa partiu de Marcelo Odebrecht. Consultado por VEJA, Eliseu Padilha enviou uma nota. Diz: “Lembro que Marcelo Odebrecht ficou de analisar a possibilidade de aportar contribuições de campanha para a conta do PMDB, então presidido pelo presidente Michel Temer”. Padilha negou que tenha recebido os recursos da Odebrecht. Sua assessoria escreveu: “Como Eliseu Padilha não foi candidato, não pediu nem recebeu ajuda financeira de quem quer que seja para sua eleição”. Paulo Skaf também declarou que a empreiteira não doou para a sua campanha e que recebeu apenas 200 000 reais da Braskem, petroquímica controlada pela Odebrecht. A empreiteira não comenta o assunto sob a alegação de que está negociando uma delação premiada e tem o compromisso de manter a confidencialidade.


Por que a Veja detonaria o Traíra?

Por instinto de sobrevivência.

A Veja ja sabe que o Traíra não dura.

O placar indica 31 votos contra o impítim, mesmo com o Cristóvam Buarque do lado golpista.

Especialmente depois dessa vaia de dois bilhões de espectadores o Traíra não chega ao Senado...

Cai antes...

A Veja também sabe que, se não publicasse, amanhã os outros vazadouros preferenciais, a Mônica Bergamo, o Elio Gaspari e o Fausto Macedo, o vencedor do Troféu Conexóes Tigre, publicariam.

E, hoje, a Veja é a única publicação que sustenta (sic) a árvore bichada da Abril.

Como dizia o Conversa Afiada na campanha de 2010, Cerra, bye-bye!

Porque, se o Gilmar (PSDB-MT) acha que vai dar um Golpe para o Cerra é porque ele acha que o Brasil se concentra no circuito Diamantino-DF, que ele provincialmente controla...

Ele foi ao Maracanã e não percebeu nada...

PHA