segunda-feira, 6 de junho de 2016

Nassif: Para staff, Dilma “está a um passo” de voltar ao cargo


De acordo com o jornalista Luis Nassif, a equipe da presidente Dilma Rousseff já discute as estratégias a serem adotadas caso o impeachment seja derrubado.

Os planos passam pela "necessidade de um amplo acordo nacional".

New York Times: Brasil leva ouro em corrupção


Jornal mais influente do mundo publica nesta segunda-feira 6 editorial intitulado "A Medalha de Ouro do Brasil para Corrupção", em que questiona a firmeza do compromisso do presidente interino Michel Temer com o combate à corrupção e pede que ele se posicione contra o fim da imunidade parlamentar para ministros e congressistas acusados.

"As nomeações reforçaram as suspeitas de que o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff no mês passado, por acusações de maquiar ilegalmente as contas do governo, teve uma segunda intenção: afastar a investigação (de corrupção)", escreve o jornal.

Janot diz que Henrique Alves, PMDB, ministro do Turismo se beneficiou da Lava Jato


Em despacho ao Supremo Tribunal Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, atuou para obter recursos desviados da Petrobras em troca de favores para a empreiteira OAS no Congresso, com a atuação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro.

Parte do dinheiro do esquema teria abastecido a campanha de Alves ao governo do Rio Grande do Norte em 2014.

O pedido de inquérito praticamente sacramenta sua queda do governo interino já que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que a posição de Michel Temer ‘é que a pessoa envolvida na Lava Jato deixe a equipe’.

Cerveró diz que maior propina ocorreu no governo FHC


Ex-diretor internacional da Petrobras Nestor Cerveró apontou em delação premiada na Lava Jato o pagamento de pelo menos R$ 564,1 milhões em propina envolvendo negócios da estatal e de uma de suas subsidiárias, a BR Distribuidora.


Segundo ele, o valor mais alto se refere à aquisição pela Petrobras, em 2002, da empresa petrolífera argentina Pérez Companc, que rendeu US$ 100 milhões em propina para integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Sem correção monetária, a cifra chega a R$ 354 milhões. Em nota, FHC defendeu o ex-presidente da estatal Francisco Gros: “pessoa de reputação ilibada e sem qualquer ligação político partidária”.

domingo, 5 de junho de 2016

Youssef é o carrasco da Torre de Londres

Entenda por que o Moro prende e solta o Youssef há muitos anos...

Fonte: Conversa Afiada, 05/06/2016
Do Twitter do Carlos Minc: Manifestação no Largo do Machado, no Rio, em defesa da Ciência e Tecnologia.

De arguto amigo navegante:
Pelo último levantamento que fiz na página da Lava-Jato: políticos indiciados, mesmo, não obstante o estardalhaço contra o PT desde o início, tem a seguinte distribuição:

PP = 32 indiciados;
PMDB (cujo presidente eterno é o Temer!) = 9;
PTB = 2;
SD = 1.

(Do PSDB, por enquanto só se fez menção a um morto... Precisa desenhar?)

O PT tem 10, mas descontando as óbvias provocações (Lula, Gleisi, Lindberg) e os condenados André Vargas, Delcídio, Vaccareza e o bode expiatório de sempre, o Dirceu, sobram 3 gatos pingados sem qualquer expressão e que, como André Vargas, não comprometem o partido: foi roubo solo, por assim dizer.

Mas, desde o início, a Lava Jato e a Globo jogaram a organização criminosa no colo do PT.

Ainda voltarei à verdadeira organização criminosa, cujo cabeça, reincidente, é o escroque Alberto Youssef, com pequeno estado maior de altos burocratas, e um pelotão de escoteiros, tipo Fernando Baiano.

Pois foi com este cabeça, o Youssef que o Sergio “Torre de Londres “ Moro negociou um acordo de delação premiada que lhe deu 4 anos de cadeia, mais 2 com tornozeleira em casa, e, depois, deixou livre para começar tudo outra vez.

Youssef tem o maior número de sentenças com base comprovada em todo tipo de roubo e penas somadas de mais ou menos cem anos.

Ele vai para casa no próximo mês.

E o Moro vai continuar com os processos abertos enquanto não prender o Lula e a Dilma.

Assinado, um professor de escracho

Quantas empresas (e bancos) o Moro quebrou?

O número de recuperações judiciais dobrou em cinco meses. Precisa desenhar?

Fonte: Conversa Afiada, 05/06/2016

Em nenhum lugar do mundo haveria um Moro, o Torre de Londres, um juiz que julgasse tudo!

Em nenhum lugar do mundo existiria uma Vara como a de Curitiba, que pratica o vazamento despudoradamente e quebra empresas e reputações ANTES de que o acusado saiba da acusação!

O jornal nacional sabe antes que o advogado do “ladrão“!

Em nenhum lugar do mundo um juizeco de província poderia quebrar uma empresa, onde - a provar-se! - teria havido corrupção, antes que a Justiça se pronunciasse irrecorrivelmente.

Em nenhum lugar do mundo, um juizeco e a Globo teriam o poder de destruir o parque industrial pesado do país, com seu acervo de conhecimento da tecnologia nuclear – em nome do combate à corrupção e para prender o Lula!

A Lava Jato está próxima do fim de suas atividades, nas diversas arenas de seu do circo mediático: com a delação (selecionadíssima) do Marcelo Odebrecht e a prisão do Lula (e da Dilma, logo após, segundo a bomba Caramuru do Merval! Quá, quá, quá!)

Quer prender os ladrões? Prende!  Mas não quebra as empresas e os bancos que as financiaram!

Por que os Procuradores que falam no wi-fi de Deus, aqueles Procuradores verticais combatem tanto os acordos leniência?

Porque não está em pauta fazer Justiça – mas, quebrar o Brasil (do Lula e da Dilma)!

O economista Paulo Leme, presidente do banco Goldman Sachs no Brasil, haveria de concordar com tudo o que acima se diz.

Ele viveu muitos anos nos Estados Unidos, a serviço do GS – um dos mais ativos na roubalheira dos derivativos que resultou no crash de 2008…

Ali, Leme combateu Lula com a fúria dos ventos que batem em Wall Street no inverno!

Agora, mais maduro e com mais responsabilidade, medita sobre o tamanho do rombo que o Moro praticou – em nome do Golpe!

O Brasil vive uma crise de insolvência – ou em Português claro: o Moro quebrou o Brasil.

As empresas e os bancos!

E cadê os acordos de leniência, o Chapter 11 americano? 

Não interessa! Dane-se o Brasil!  

Leme, você deveria ter ido para a Argentina!

Leia trechos da entrevista que deu a Alexa Salomão e Ricardo Grinbaum, do Estadão, ele próprio em comatoso estado:

(…) tem outra dimensão que não está sendo discutida e preocupa por não ser diagnosticada adequadamente: a situação do setor privado. Estou chamando a atenção para as recuperações judiciais, as falências de empresas. Isso exige uma coordenação que vai além da esfera econômica e entra pela esfera jurídica. É preciso pensar no equilíbrio geral. O fiscal e a solvência do Estado são parte fundamental, mas temos de discutir a solvência do setor privado.

O sr. fala que há risco de uma grande onda de recuperações judiciais?

Dobrou desde o ano passado para cá. Já é um fato, não é um risco.

(…)

A geração de receita delas não consegue cumprir o serviço da dívida, que está em CDI (Certificados de Depósito Interbancário, título que praticamente tem a variação da taxa básica de juros) mais um spread altíssimo. Elas tiveram de consumir capital próprio. A contração do estoque de capital foi da ordem de 30%. Então, a destruição de capital e de trabalho – que é capital humano – é imensa. A característica particular desse momento é que temos uma crise de solvência. Se fosse possível reverter a situação da economia real em três meses, elas dariam uma volta nisso e se recuperariam. Mas, mesmo resolvendo a crise macroeconômica, a recuperação só viria no ano que vem e uma taxa de crescimento sólida, expressiva, só ocorreria em dois anos. Não havendo uma reversão do quadro, será preocupante. Mas ainda dá para reverter. Esperar que essa situação se revolva por si só é uma alternativa, eu diria, arriscada. É por isso que eu volto ao começo: ter um setor privado capaz de investir e crescer é essencial. 

(…)

O bloco da Lava Jato tem comprador, mas algumas operações se dissipam quando passam pelo compliance (avaliação mais rigorosa dos ativos). A complexidade da legislação e o tempo gasto com temas jurídicos interferem. É preciso aperfeiçoar a questão jurídica. As empresas precisam pagar o que devem, ser punidas, mas num prazo mais rápido. É preciso agilizar a tramitação do acordo de leniência.

O sr. diz mudar a lei anticorrupção?

Precisamos de uma versão brasileira do americano chapter eleven (capítulo 11 da lei de falência americana que concede um prazo para a empresa reorganizar pendências, pagar as contas e voltar à ativa). Precisamos proteger o capital e o trabalho. Hoje, a lei não protege. Há compradores para essas empresas, mas quando eles se debruçam sobre a empresa e sobre a lei identificam vários riscos. Quem adquirir pode ficar com uma herança aí. 

Muitos advogados têm questionado a aplicação da lei e os procedimentos em relação a essas empresas e chegam a dizer que eles mais facilitam a liquidação do que a recuperação. O sr. concorda com eles, então? 

A primeira coisa que é necessária para resolver um problema é ter a consciência de que ele existe. Nesse caso, acho que ainda não existe essa consciência. A Lava Jato trouxe muitos benefícios, mas não podemos fazer as coisas a qualquer custo. Eu penso como economista. As coisas têm custo e benefício. Eu vejo o benefício. O custo não está sendo imputado. E qual é ele? A destruição de empregos e de capital em empresas com grande qualidade profissional e de engenharia. É preciso ter gente preparada e processos ágeis em diferentes órgãos do governo – Banco Central, Fazenda – e no Judiciário para agilizar soluções. O Brasil precisa de capital externo. Para colocar num número muito simples. Com o desemprego e a queda real dos salários, o consumo continua caindo. Não vai gerar atividade. Num ajuste fiscal, espera-se que o consumo e o investimento do governo sejam contracionistas. Também não vai gerar atividade. As duas fontes de crescimento que restam são exportações, que vão bem, e o investimento privado. Para gerar um crescimento no ano que vem, de 1%, precisa ter um crescimento de pelo menos 10% no investimento em termos reais. Os últimos números são de queda de 17%. Para virar isso, primeiro, é preciso mudar expectativas. Hoje, temos muito mais boa vontade do que mudança de expectativas. As pessoas querem que dê certo. Segundo, as empresas precisam ter capital. Os bancos estão com uma exposição muito grande ao setor privado. É muito difícil que haja uma fonte de financiamento privado via crédito dos bancos. O financiamento precisa ser externo. E há interesse muito grande do investidor estrangeiro. 

E para as empresas fora do bloco da Lava Jato, o que poderia ser feito?

Primeiro, é preciso fazer o ajuste macroeconômico. Segundo, dar um empurrãozinho, como aquele que se dava no fusquinha 1.300. Você empurrava, ele pegava e ia bem. A política fiscal, coordenada com a monetária, pode funcionar (uma boa política fiscal para as contas públicas permite que a monetária reduza a taxa de juros). Não estou aqui apoiando almoço grátis. Não é para sair cortando taxa de juros. Mas é preciso uma taxa de juros menor, apoiada numa política fiscal melhor. Isso daria mais espaço para a rolagem da dívida. Rolar uma dívida a 14,25%, mais um spread, é muito diferente de rolar 5 pontos porcentuais a menos. Para algumas empresas, essa é a diferença entre sobreviver ou não. Insisto no ponto. Precisamos de uma visão geral. Se formos comparar com um jogo de futebol, estamos nos primeiros cinco minutos. Vimos coisas positivas, mas não dá para prever como serão os demais 85 minutos. 

E como o sr. viu a largada, que em duas semanas incluiu a queda de dois ministros?

A largada foi complicada. Parecia um grande prêmio da Austrália, em que alguns pilotos já sobram. Mas, numa primeira etapa, vimos em que direção geral o governo Temer quer ir em termos de tamanho do Estado, de ajuste e de crescimento. Foi bem recebido. Na segunda parte, a de liderança, fez excelentes escolhas: profissionais com experiências, vivências nos setores em que vão atuar. Mas o tempo é curto. O capital inicial de boa vontade se evapora facilmente. É fundamental passar para a terceira fase, a de formulação mais ampla. Não basta dar uma medida pontual. A consolidação da credibilidade – um dos insumos para gerar expectativas positivas e crescimento – depende de previsibilidade. O empresário não investe sem isso. A fixação do teto de gastos é uma excelente medida, mas não me diz muito sem informações como onde estamos, qual o tamanho do problema, qual a velocidade em que vou avançar, para onde quero reduzir a dívida pública e, o mais importante de tudo, quem vai pagar a conta? Estão dizendo, mas de forma muito velada. Precisam deixar mais claro ainda. Não dá para tentar proteger a sociedade. Se eu sou um paciente com problemas graves, não quero que o médico passe a mão na minha cabeça. O programa vai ser muito penoso, há um custo, que vai ser alto, mas o custo de não fazer é maior ainda. Para todos. Aí, será preciso passar para a quarta etapa, a da implementação. Só depois vai ser possível destravar o processo decisório dos investidores. É só aí que eles vão saber com o que trabalhar, com qual taxa de juros, qual câmbio, o valor dos ativos, a projeção de demanda e fazer o investimento sabendo qual é o retorno esperado. Ainda não há informação suficiente para o investidor tomar decisões. Eu sei que são apenas três semanas. 

Quais informações trariam mais clareza? 

Falta um diagnóstico mais abrangente do tamanho do problema. No setor público, como está a dívida, qual o tamanho dos passivos contingentes. No setor privado, quantas empresas estão com problemas? São 10, 50, 300? Qual o tamanho das empresas? As dívidas são externas ou domésticas? Outra coisa que é fundamental é quantificar. Para onde eu quero ir? No crescimento, estou em -5,7%. Para onde quero ir: 3%, 4%? A dívida bruta está perto de 70%, deve ir a 80%, mas eu quero baixar para 55% em cinco anos. O governo precisa de receitas extraordinárias nessa transição, vai fazer um programa de privatização, de concessões. Mas quais são as empresas? Tudo isso indica qual é a velocidade que quero ir e quem paga o que: o que paga o contribuinte, o trabalhador, o acionista? 

Tem um prazo para o governo apresentar esse diagnóstico? Um mês? 

Precisa ser rápido. Não temos meses. Estamos falando de semanas e já se passaram três semanas. 

O governo parece acreditar que já fez o diagnóstico. Projetou um rombo, lançou medidas. Mas o sr. está dizendo que são insuficientes. 

Sim. Muito. Sei que é colocar pressão, mas é uma pressão saudável. Na coletiva de Temer (quando empossou os presidentes de estatais na semana passada), ele abordou de maneira elegante, suave, que os desafios são grandes. Ora, eu já sei disso. Precisa ser mais claro. Evitar o debate político com a maturidade que a sociedade exige para poder se preparar e tomar as suas decisões é um erro. A sociedade teve uma participação grande no processo decisório. Está amadurecida. E o governo precisa de capital estrangeiro. A boa notícia é que ele está interessado, mas precisa saber qual o programa para dimensionar os riscos e os retornos.

Plano Temer/Anastasia é fulminar Dilma antes do calor da Lava Jato


Uma nota publicada neste domingo pelo jornalista Elio Gaspari informa que, em agosto, a Lava Jato explodirá caciques do PMDB e do PSDB, partidos que se associaram para promover o impeachment da presidente Dilma Rousseff; isso explica a pressa do presidente interino Michel Temer e do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator da comissão de impeachment no Senado, para acelerar a deposição definitiva da presidente Dilma Rousseff, encurtando os prazos para a defesa; manobra, no entanto, esbarra no rito definido pelo Supremo Tribunal Federal e na posição do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL) .

Efeito Lava Jato: Odebrecht demite 50 mil empregados


Maior empreiteira brasileira, e com seu presidente preso há quase um ano e prestes a fazer delação premiada, a Odebrecht, de Marcelo Odebrecht já demitiu 50 mil pessoas desde o início da Operação Lava Jato.

Além disso, a dívida da companhia foi a R$ 110 bilhões, acendendo o sinal amarelo entre seus credores.

O que preserva a empresa é sua diversificação por atividades e também por países. Cerca de 61% das receitas vem do exterior. Com isso, a receita foi de R$ 107 bilhões em 2014 para R$ 132 bilhões em 2015.

Dilma vai viajar!

Quem decide é o Renan e, não, o Padilha ("Quadrilha", segundo ACM)

Fonte: Conversa Afiada, 05/06/2016
Créditos: Roberto Stuckert Filho/PR


Com FAB ou sem FAB presidente Dilma vai viajar

E rebatendo o Planalto, que resolveu impor restrição a voos oficiais para a presidente eleita Dilma Rousseff, uma voz se faz ouvir no meio de tantos ruídos: "Eu vou viajar". E quem disse foi a própria presidente em resposta direta ao governo provisório de Michel Temer.

Temer fez um pacote completo contra a presidente eleita Dilma Rousseff. Além de proibir a utilização de avião da FAB para outros roteiros que não seja entre Porto Alegre e Brasília, ele também cortou "provisoriamente" despesas com alimentação do Planalto.

O governo provisório deu tal passo, cortando provisoriamente essas despesas, como uma resposta às recepções calorosas que a presidente eleita Dilma Rousseff recebe em todos os eventos a que tem comparecido.

A presidente eleita contestou. "Houve uma decisão da Casa Civil ilegítima, provisória e interina, cujo objetivo é proibir que eu viaje. É um escândalo que eu não possa viajar para o Rio, para o Pará, para o Ceará... Isso é grave. Eu não posso, como qualquer outra pessoa, pegar um avião. Tem de ter todo um esquema garantindo a minha segurança, pela Constituição. É a Constituição que manda. Estamos diante de uma situação que vai ter de ser resolvida. Eu vou viajar!", disse a presidente Dilma Rousseff.

Depois da proibição de voo foi que Michel Temer, o interino, resolveu cortar as despesas do Palácio do Planalto com alimentação. Isso contraria, inclusive, decisão do Senado Federal definindo as prerrogativas da presidente eleita porém afastada. Vale lembrar que Dilma foi afastada, não foi destituída. Daí o Planalto interino declarou que era temporário só para acalmar a onda de indignação provocada no Brasil e no mundo.

Em tempo: Segundo Esmael Morais, Ricardo Melo recontratou o Nassif, que entrevistou a Dilma e o resultado se verá, breve, no ar. Quá, quá, quá! - PHA

A fraude da Odebrecht e a turma do Temer

Renan, Sarney e Jucá - e cadê o Temer que estava aqui?

Fonte: Conversa Afiada, 05/06/2016


O Brasil assiste aos derradeiros efeitos da fraude da Lava Jato.

Breve, a lona do circo se recolherá, com a prisão do Lula e da Dilma.

Moro terá cumprido seu papel histórico.

Nesse domingo, a Odebrecht do PiG implica o Mantega e o Palocci.

Não sobrará um único petista vivo nas mãos do Moro: até a neta do Lula, ainda na barriga da mãe, será inscrita na categoria de "possíveis" criminosos.

A Odebrecht, pelo jeito, corrompeu todo mundo, desde Pedro Álvares Cabral e a construção das naves.

Mas, na Lava Jato, ladrões são só os petistas - ou o Sérgio Guerra, que já não está mais entre nós.

O Dr. Moro - em sua infinita e maringuenta provincianice pedante - talvez ignore o que aconteceu com as farsas jurídicas cometidas na Bósnia e em Ruanda.

A Corte Internacional de Haia refez todos os processos botou os verdadeiros criminosos na cadeia - e execrou os "juízes".

Ou a Corte dos Direitos Humanos da OEA talvez o convoque para prestar alguns esclarecimentos...

A fraude seletiva e exemplar da Lava Jato e o Golpe no Brasil - de tão despudorados - serão tema de estudos minuciosos, incansáveis, estudos de verdadeiros historiadores aqui e no mundo.

O que ocorre aqui é uma "Bósnia", uma "Ruanda" - sem mortos, por enquanto!

A História se encontrará com o Moro, breve!

E a mais recente denuncia do Sergio Machado, que joga farofa no ventilador do Temer?

É fascinante - se não provocasse vômitos - como se usa o Sérgio Machado para implicar o Renan, o Jucá “Essa porra” Machado e o Sarney - cujo Governo a Globo sustentou com fúria e os dentes falsos do Dr Roberto - e se deixa o Temer de fora.

O Machado vai ao covil do PMDB e não acha lá dentro o Temer, seu eterno presidente.

Mas, assim como o Gilmar (PSDB-MT) vai dizer no Tribunal (sic) Eleitoral que o Temer não era vice da Dilma, mas candidato a presidente interino, o Moro vai dizer que o Temer não era presidente do PMDB, mas seu "vice decorativo".

Que a cúpula do PMDB roubava descaradamente enquanto o presidente do Partido escrevia poesias...

O Moro pensa que o povo não está prestando atenção!

PHA

Em tempo:

NOTA À IMPRENSA

São mentirosas e infundadas as informações veiculadas pela imprensa neste sábado, 4 de junho, noticiando que a Presidenta Dilma Rousseff teria pedido pessoalmente ao empresário Marcelo Odebrecht a doação de R$ 12 milhões para a campanha da reeleição presidencial em 2014.

A base desta calúnia seria a suposta delação feita pelo empresário ao Ministério Público Federal. Mais uma vez são veiculadas informações de maneira seletiva, arbitrária e sem amparo factual.

A Presidenta da República Dilma Rousseff reitera: JAMAIS intercedeu pessoalmente junto a qualquer pessoa ou empresário buscando benefícios financeiros para si ou para qualquer pessoa.

A ofensiva de setores da mídia com o objetivo de atacar a honra pessoal da Presidenta Dilma Rousseff não irá prosperar. Está fundada numa calúnia. Cabe aos acusadores provarem as várias denúncias, vazadas de maneira seletiva, covardemente trazidas por veículos da imprensa que não têm compromisso com a VERDADE.

A Presidenta Dilma Rousseff anuncia que irá tomar as medidas judiciais cabíveis para reparar os danos provocados pelas infâmias lançadas contra si. Ela se mantém firme porque sabe que não há nada que possa incriminá-la. Sua trajetória política mostra seu sincero compromisso com as práticas republicanas, o combate à corrupção e a defesa da democracia brasileira.

ASSESSORIA DE IMPRENSA
PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF