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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Com FHC, Delcídio roubou duas Pasadenas!
Mas, isso não vem ao caso, não é, Dr Moro?
Saiu na Fel-lha:
Usinas contratadas pelo senador Delcídio do Amaral (PT-MS), enquanto era diretor da Petrobras, causaram à estatal prejuízo superior ao escândalo de Pasadena.
Quatro termelétricas, contratadas no governo de Fernando Henrique Cardoso sob o regime do Programa Prioritário de Termeletricidade, custaram à Petrobras R$ 5 bilhões, segundo cálculos da companhia e do Tribunal de Contas da União (TCU).
(...)
Navalha
Segundo o Príncipe da Privataria, no governo dele,o Delcídio roubava sozinho.
Quá, quá, quá!
É porque ele não leu o "Operação Banqueiro", onde se prova que, sem o Gilmar, o Daniel Dantas não existiria.
Não leu o Príncipe da Privataria, onde se vê como o José Eduardo do Bamerindus lhe entregou uma mala cheia de dinheiro.
Nem o Privataria Tucana, onde o clã Cerra e deitou e rolou na privataria do Mendonça de Burros, do André Haras Rezende e do Persio Arida, que está na ante-sala de Bangu 8!
Como disse o Ciro, quando contou ao Fernando Henrique as piruetas do Padilha do Temer no Ministério dos Transportes, o Farol respondeu: sem fechar os olhos ao "patrimonialismo", você não governa!
"Patrimonialismo"!
Pobre Max Weber!
Quem gosta de "patrimonialismo" é o amigo do Preciado!
Mas, isso tudo vai aparecer, do tamanho de uma manchete do Globo, na próxima campanha eleitoral, a de 2018, quando vencerá o Lula ou quem o Lula apoiar!
Porque a Dilma vai sair mais forte desse impítim diaraque!, como previu o Fernando Morais.
Paulo Henrique Amorim
Fonte: Conversa Afiada, 10/12/2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Deputado do RJ protocola pedido de impeachment contra Temer
Daniel Marenco/Folhapress
Na petição, Daciolo pede que o pedido de impeachment de Temer apresentado por ele seja anexado ao pedido de afastamento de Dilma, acatado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na semana passada. "A participação do vice-presidente foi ativa e não tão somente omissiva, pois nas datas em que a presidente da República se ausentava em viagem ao exterior, na condição de presidente em exercício, o vice-presidente autorizou indevidamente e sem o aval do Congresso a liberação de créditos suplementares. Os respectivos atos administrativos foram publicados no Diário Oficial entre novembro do ano passado e julho deste ano", diz Daciolo no pedido.
Como mostrou o jornal "O Estado de S.Paulo" na última terça-feira (8), Michel Temer assinou pelo menos sete decretos que abriram crédito suplementar de R$ 10,8 bilhões, sem aval do Congresso, no exercício da Presidência da República. No mesmo dia, o líder da oposição no Senado, Álvaro Dias (PSDB-PR), anunciou que vai apresentar requerimento pedindo que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue os decretos. Caso o TCU confirme que o vice-presidente cometeu crime de responsabilidade fiscal, o tucano prometeu que vai pedir a inclusão do peemedebista no processo de impeachment.
De acordo com a Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, a petição de Cabo Daciolo foi o primeiro pedido de impeachment de Temer apresentado na Casa. Após ser protocolado, o pedido seguirá para a fila de análise de Cunha, a quem cabe deferir ou indeferir o pedido. O Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, apurou, contudo, que a petição do parlamentar deve ser indeferida, pois não tem embasamento jurídico suficiente. Daciolo está atualmente sem partido, pois foi expulso pelo PSOL em maio deste ano, sob alegação de ter assumido posições contrárias ao estatuto do partido.
Leia mais em: http://zip.net/bkswvD
Dilma exonera vice-presidente da Caixa indicado por Cunha
Ele era responsável pelas loterias federais e por fundos como o FGTS
De Rose Andrade no face do C Af
Em retaliação ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a presidente Dilma Rousseff exonerou nesta quinta-feira (10) o vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Fábio Cleto.
O aliado de Cunha era responsável pelas loterias federais e por fundos como o FGTS.
A exoneração ocorre 15 dias após a deflagração do processo de impeachment por Cunha. Há apenas dois dias, Cleto havia sido reconduzido para representar a Caixa no comitê que avalia os investimentos do FI-FGTS (Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
Fonte: Conversa Afiada, 10/12/2015
Márcio Lacerda, do PSB, articula frente de prefeitos das capitais contra o golpe a democracia
247 - O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, do PSB, articula uma frente dos prefeitos das capitais brasileiras contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ele, inclusive, já preparou um documento favorável à manutenção de Dilma no Planalto.
Lacerda tem atuado em conjunto com o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), nas sondagens dos dirigentes das capitais. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), já foi um dos consultados. Ele disse que ainda não há data para que o documento seja divulgado.
O prefeito de BH sugere que Dilma deixe o PT e que o partido também desista de concorrer à eleição presidencial de 2018. "Ela poderia assumir um papel de magistrada em todo o processo", disse.
Aécio agora quer golpe sem direito de defesa a Dilma
Será que no lugar dela ele ficaria calado?
247 – O PSDB quer impedir a presidente Dilma Rousseff de defender-se das acusações que fundamentam o pedido de seu impeachment durante suas atividades como presidente. O presidente do partido, senador Aécio Neves (MG), informou no Senado que nesta sexta-feira 11 a legenda vai entrar com ação na Procuradoria Geral da República neste sentido.
"O PSDB amanhã entra com ação na PGR para impedir que a presidente continue a utilizar estrutura do governo para defender-se das acusações que a ela são feitas em relação ao impeachment. O PT sempre teve enorme dificuldade de diferenciar aquilo que é publico daquilo que é privado, aquilo que é publico daquilo que é partidário", disse o tucano.
"É uma ação na qual solicitamos à Procuradoria Geral que se manifeste sobre a legalidade da utilização de espaços públicos, de eventos públicos, porque isso está vindo em um crescente e sequer iniciamos ainda a discussão do processo de impeachment no Congresso Nacional. Queremos deixar claro que, a nosso ver, essa defesa não pode ser feita instrumentalizando, mais uma vez, o Estado, utilizando a estrutura do Estado, os eventos públicos do Palácio do Planalto. Deve ser feita, obviamente, por ela, do ponto de vista pessoal e também pelo seu partido", acrescentou.
Dilma vem falando contra o impeachment nos eventos de que participa, como fez nesta quarta ao entregar unidades do Minha Casa, Minha Vida em Roraima. Outro fato criticado por Aécio nessa semana foi a transmissão pela NBR, a TV do governo federal, da reunião entre Dilma e 30 juristas que se posicionaram contra o impeachment no Palácio do Planalto.
Às 19 horas, o PSDB reúne toda sua tropa sob o comando do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em Brasilia. Estarão presentes os membros da Executiva, os governadores e os líderes na Câmara e no Senado para discutir o andamento do impeachment. Mais cedo, Aécio e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), se reuniram para debater o mesmo tema.
Aécio minimizou as manobras do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), contra o andamento do processo de sua cassação no Conselho de Ética da Casa, alegando que agora ele deixou de ter "protagonismo central" no andamento do impeachment.
O senador tucano também disse desconhecer oficialmente o fato de o vice-presidente, Michel Temer, com quem conversou ontem no jantar na casa do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), ter assinado três decretos orçamentários sem número, que integram a mesma série dos assinados por Dilma, pelos quais está sendo acusada de crime de responsabilidade.
Movimentos sociais se unem contra golpe na democracia
Em outras palavras, ocupar a Presidência da República sem ter votos, nem pensar!
Centrais sindicais e diversos movimentos sociais se uniram para convocar a população a protestar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff no próximo dia 16 em São Paulo.
"É a maior unidade da esquerda brasileira desde o impeachment de Fernando Collor", destacou o presidente da CUT, Vagner Freitas, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira 10.
Segundo ele, o afastamento da presidente nesse momento significa a retirada de direitos dos trabalhadores.
O ato também será contra o ajuste fiscal e em defesa do fora Cunha: "Entendemos que ser contra o impeachment não significa necessariamente defender as políticas adotadas pelo governo", diz trecho da convocatória.
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