segunda-feira, 8 de junho de 2015

Pacote do Governo Federal deve garantir até 190 bilhões em investimentos

Por Tereza Cruvinel


O Programa de Investimentos em Logísticas – PIL, que o governo lança amanhã, deve garantir investimentos de R$ 130 bilhões a R$ 190 bilhões na economia, destacou hoje o líder do governo na Câmara, José Guimarães. A receptividade que o mercado demonstrar, dizem assessores palacianos, será um importante indicador do humor empresarial no momento em que o governo deflagra um conjunto de medidas que vêm sendo chamadas de "agenda positiva".

André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, diz que o pacote de concessões será mesmo um importante indicador das expectativas do empresariado e do mercado em relação à economia brasileira. Elas serão positivas se, na hora dos leilões, houver grande interesse pelas concessões anunciadas de portos, rodovias, ferrovias e aeroportos.

"Acredito que, embora a situação da economia brasileira hoje seja muito ruim, o mercado se moverá apostando em um quadro melhor em 2016. Vale dizer, em juros menores, em maior crescimento e em inflação mais baixa. O interesse nas concessões estará diretamente ligado a estas expectativas. Mas isso veremos não amanhã, no lançamento das concessões, e sim quando ocorrerem efetivamente os leilões, o que ainda levará algum tempo" – diz o economista.

As medidas serão lançadas amanhã às 10 horas, em um solenidade que o Planalto está produzindo com esmero para valorizar o início da agenda positiva. Espera-se por lá um grande afluxo de políticos da base governistas, empresários e executivos do mundo dos negócios. Em seguida Dilma viajará para a Bruxelas, para participar de encontro entre a Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos) com a União Europeia.

O plano de investimentos terá execução imediata, afirmou hoje o ministro de Comunicação Social, Edinho Silva. Confira reportagem da Reuters:

Plano de investimentos em infraestrutua terá execução imediata, diz ministro

BRASÍLIA (Reuters) - O plano de investimentos em infraestrutura a que o governo vai lançar na terça-feira deverá "sair do papel" no curto prazo, afirmou nesta segunda-feira o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva.

De acordo com o ministro, será o "maior plano de investimento na área de logística da história do país", editado pelo governo federal na tentativa de retomar o crescimento da economia de forma sustentável.

"Os projetos saem do papel", disse Edinho após reunião de coordenação com a presidente Dilma Rousseff, o vice-presidente Michel Temer, líderes do governo da Câmara e do Senado e outros ministros do núcleo político.

"Evidentemente que você tem todo um trâmite legal, tem as licitações... mas o plano é para ser executado a partir de agora," afirmou, ao ser questionado se as ações só seriam executadas no próximo ano.

Edinho explicou que os modelos de concessão previstos no plano devem respeitar "as especificidades de cada setor". Para o ministro, o conjunto de investimentos terá "muito impacto na economia brasileira", sem, no entanto, quantificar os efeitos do plano pode exercer no PIB.

AJUSTE

Segundo o ministro, a reunião de coordenação também tratou de medidas do ajuste fiscal que ainda aguardam votação no Congresso – caso de projeto que reverte parte das desonerações concedida a mais de 50 setores econômicos e ainda uma medida provisória que eleva a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de instituições financeiras.

O projeto que revê desonerações pode ter a votação iniciada ainda nesta semana na Câmara dos Deputados, enquanto a MP ainda depende de instalação de uma comissão mista que irá analisar previamente a medida antes de enviá-la para os plenários das duas Casas do Legislativo.

O governo pretende insistir no diálogo para conseguir aprovar essas propostas e dar impulso a sua agenda positiva, já iniciada na semana passada com o lançamento do Plano Safra 2015/2016.

Devem reforçar essa agenda o plano de investimentos em infraestrutura, a ser lançado na manhã da terça-feira no Palácio do Planalto, e ainda um plano para estimular as exportações, sem data para anúncio.

Edinho afirmou que no início do segundo semestre devem ser lançados ainda planos de investimento com foco no setor de energia, no de banda larga, e ainda a terceira fase do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

(Por Maria Carolina Marcello)

Brasil247, 08/06/2015


Dilma diz que "é preciso coragem" para fazer ajuste


Em entrevista ao jornal belga "Le Soir", publicada nesta segunda (8), a presidente Dilma Rousseff defendeu as medidas de ajuste promovidas pelo seu governo e rechaçou a teoria de que sua equipe econômica está usando uma cartilha conservadora para organizar as finanças.

"Tivemos que fazer esse ajuste, que não é nem de direita, nem de esquerda, nem de centro", afirmou; a presidente disse ainda que o ajuste fiscal "não é uma escolha".

"O ajuste é essencial. Não é algo que você pode ou não fazer: não há alternativa senão fazê-lo", ressaltou

Projeção dos EUA diz que o Brasil estará entre as seis maiores economias do mundo



Segundo reportagem do Blog Brasilianismo no portal UOL, projeção dos EUA diz que Brasil será a 6ª maior economia do mundo em 2030.

Segue descrição:

Uma projeção de um departamento do governo dos Estados Unidos indica que a economia brasileira vai ser a sexta maior do mundo em 2030, ultrapassando França e Reino Unido, que hoje estão à frente do país, mas sendo ultrapassado pela Índia.

Mesmo considerando o mau momento atual da economia brasileira, a projeção do USDA, Departamento de Agricultura dos EUA, indica quais serão as 20 maiores economias do mundo daqui a 15 anos. O estudo foi tema de uma reportagem do jornal inglês “The Independent” durante a semana.

Segundo o USDA, os EUA vão continuar sendo a maior economia do mundo, mas a China terá aumentado muito seu PIB e se aproximado da maior potência do mundo. A Índia também vai ter crescido muito e vai passar de 8º lugar para 3º.

A projeção indica que o PIB do Brasil em 2015 vai ser de US$ 3,95 trilhões.

O “Independent” destaca ainda a previsão de crescimento da Nigéria, que pode se tornar uma das maiores economias do mundo.


sábado, 6 de junho de 2015

"Moro se sente o salvador da pátria", diz Wadih Damous, ex-presidente da OAB/RJ


O advogado trabalhista e ex-presidente da OAB do Rio de Janeiro Wadih Damous, 59, recebeu a reportagem do Brasil 247 no último dia 29, duas semanas após ser empossado deputado federal. Damous é o primeiro suplente da coligação do PT no Rio de Janeiro, e assumiu o cargo após o deputado Fabiano Horta ir para a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário do Rio.

Mestre em Direito Constitucional pela PUC-Rio, Damous inicia seu mandato junto com a votação da reforma política no Congresso. Perguntado sobre ela, a qual chama de "contra-reforma política", afirma: "É uma vergonha o que está acontecendo no Congresso".

Damous tece fortes críticas à atuação do juiz Sérgio Moro, a quem chama de "fanático judicial", e à atuação dos procuradores da Operação Lava Jato: "Eles não têm qualquer discernimento quanto à repercussão social de seus atos como procuradores, como juiz". Wadih acredita que, para eles, não importa se suas ações quebrem empresas, gerem desemprego, paralisem a economia e desnacionalizem um setor estratégico. O deputado ainda critica os superpoderes do Ministério Público, o que acredita ser um erro da Constituição de 1988.

Wadih Damous está certo que Lula se elege para o terceiro mandato como presidente da República em 2018, mesmo sem aliança com o PMDB, e defende que, em 2016, o PT lance candidatura própria para disputar a prefeitura do Rio de Janeiro.

Fonte: Brasil247, 06/06/2015


Polícia Federal desmente a revista Veja e nega atentado a sua sede

A Polícia Federal do Paraná emitiu uma nota à imprensa na tarde desta sexta-feira (5) desmentindo uma nova publicação da revita Veja sobre um atentado à sede da Superintendência de Curitiba, onde correm parte das investigações da Operação Lava Jato. Segundo a corporação, Veja mentiu ao afirmar que o local foi alvo de uma tentativa de explosão.

"Verificou-se que um fogão apresentava vazamento em apenas uma das bocas. Esse aparelho encontra-se localizado na copa do térreo do edifício, justamente no lado oposto ao que funciona os trabalhos da Operação Lava Jato e ao gabinete do Superintendente Regional." A Polícia Federal sequer abriu sindicância para investigar o ocorrido, e lamentou que Veja não tenha procurado a corporação antes de publicar o episódio com uma versão distorcida.

Não é a primeira vez que circula na mídia um boato sobre atentado ao local onde a Polícia Federal apura os esquemas de corrupção da Petrobras. Em outubro do ano passado, em meio ao segundo turno da corrida presidencial, uma imagem falsa foi publicada em um site tentando dar credibilidade à informação de que o doleiro Alberto Youssef teria sido envenenado na sede e morto no dia da votação final entre Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).

No mês passado, a imprensa também publicou que a Polícia Federal detectou a presença de grampos na escadaria de em um dos andares da sede da Superintendência. À época, a corporação chegou a explicar que não acreditava que as escutas eram uma tentativa de descobrir informações sobre a Lava Jato, mas sim frutos de uma disputa interna entre dirigentes.

Abaixo, a nota da PF sobre a publicação de Veja:

Nota à Imprensa - Esclarecimento em relação à matéria veiculada na imprensa

Curitiba/PR – Em referência à matéria "Suspeita de atentado" da Revista Veja, a Polícia Federal esclarece:

1. Não houve qualquer tentativa de atentado contra o prédio da Superintendência Regional no Paraná;

2. Ao contrário do que foi publicado, verificou-se que um fogão apresentava vazamento em apenas uma das bocas. Esse aparelho encontra-se localizado na copa do térreo do edifício, justamente no lado oposto ao que funciona os trabalhos da Operação Lava Jato e ao gabinete do Superintendente Regional;

3. A PF não instaurou sindicância ou qualquer outro procedimento investigativo, tendo em vista tratar-se de ato isolado que não teria condições de provocar qualquer dano;

4. A Polícia Federal lamenta não ter sido procurada pela Revista Veja para esclarecer o fato.

Fonte: Jornal GGN, 06/06/2015


FHC condena voto tucano contra o ajuste fiscal


Cético quanto ao fator previdenciário, criado em seu governo (em 1999), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso critica com veemência apoio de deputados e senadores do PSDB que se posicionam a favor da extinção da medida.

"Acabar com o fator previdenciário ou diminuir as exigências de idade e tempo de trabalho como foi feito ­agrava a situação fiscal e, a médio prazo, o custo cairá no bolso do povo. Na campanha de 2014, o PSDB prometeu substituir o fator previdenciário por outro mecanismo, o que seria razoável. O PSDB votar como votou abala seu prestígio, embora em camadas de menor peso eleitoral", diz o tucano.

Brasil247, 06/06/2015

Enfrente seus medos


Falou a voz da sensatez


Termina a greve na Educação estadual do Pará

Retorno será na segunda-feira, mas a luta continua!


O Sintepp informa que a categoria, reunida em assembleia geral na noite desta sexta-feira (5), deliberou pela suspensão da greve na Rede Estadual de ensino que chegou ao 51º dia letivo de paralisação no último dia 03.06.

Foram 73 dias de luta e resistência aos ataques do governo (...) e esclarece que o retorno à sala de aula na segunda-feira, 8, se dá com a certeza de que chegamos ao momento de buscar outra ferramenta de luta que garanta a mobilização.

A partir de agora a prioridade do sindicato será a organização por local de trabalho, com a escolha dos representantes por escolas, para manter o mesmo nível de denúncia da precariedade do ensino a que nossa comunidade escolar vem sendo submetida por este governo irresponsável e ilegítimo.

A Seduc tenta impor calendário de reposição sem negociação com a categoria através da Instrução Normativa 001/2015-SAEN/SEDUC. A referida Instrução prevê, entre outras coisas, que o calendário seja discutido em cada Unidade Escolar, que deve ser aprovado pelo respectivo Conselho Escolar, levando em consideração os dias paralisados. Este calendário impõe aulas em todos os sábados, indo até o dia 15/07. Aponta para que o ano letivo de 2015 deve ser encerrado até fevereiro de 2016. Ainda informa que estas aulas serão pagas aos professores como Hora Extra.

Fica a cargo das direções encaminhar o calendário das reposições, a ser aprovado pelo Conselho Escolar, para as USE’s, URE’s e SAEN, que homologará o calendário. As direções também notificarão pais e alunos da necessidade da reposição e acompanharão a mesma em conjunto com os gestores de USE’s E URE’s.

O governo só não explica como garantirá esta reposição sem a participação efetiva de nossa categoria. Jatene/Helenilson sabem que ao descontar salários, impedem a garantia deste direto aos alunos, visto que nossa categoria se negará a repor as aulas.

Nossa leitura é a de que o governo não está nem um pouco preocupado com o prejuízo das medidas por ele adotadas até aqui.

Devemos dizer de forma bastante clara e precisa que se o governo não negociar o não desconto dos dias paralisados, nós não reporemos as aulas, com um incalculável prejuízo aos educandos e à educação no Pará.

Fonte: Sintepp, 06/06/2015

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Romanholi, prefeito afastado de Novo Progresso convoca coletiva de imprensa e faz esclarecimentos



Romanholi realizou coletiva para imprensa de Novo Progresso

Pediu desculpa pelo silêncio e deixou claro que gosta da cidade de Novo Progresso e não vai embora. 

O câncer de Novo Progresso são os vereadores.

Romanholi começou narrando sobre a denuncia que o afastou e teceu criticas aos vereadores que segundo ele estão querendo julga-lo de forma politica e não administrativa.

Para o Prefeito afastado nunca na história de Novo Progresso foi apresentado tanto processo de ordem administrativa na Câmara Municipal em desfavor a um prefeito, eu apresentei denúncias de desvio de recursos. Isto é inédito, ser afastado por processo administrativo. Sei que é perseguição, pois não havia necessidade de afastamento, mesmo sendo cabíveis de punição, declarou.

“O que os vereadores querem e desestruturar o município. Estas pessoas que fizeram estas denúncias não tem compromisso com o município Elas querem a desordem”.

A forma que a Câmara me afastou, se vocês observarem, foi formado uma quadrilha para afastar o prefeito Osvaldo Romanholi. Foi formada uma quadrilha para impedir que 57 milhões de reais sejam aplicados no Município. Estas pessoas terão que se explicar na Policia Federal, porque impediram esse investimento, defendeu.

Osvaldo criticou o primeiro ato do prefeito em exercício Joviano de Almeida, que assinou um decreto desafetando uma área onde serão construídas as casas populares. Para Romanholi "este ato demonstra que as pessoas que estão comandando o município hoje é (...) uma quadrilha. Esta quadrilha é contra o município", acusou.

Este afastamento não foi somente uma ilegalidade, existiu um planejamento e vou provar na justiça que foi está quadrilha que me afastou.

Então eu chamo atenção da sociedade que não estamos sendo julgado por processos administrativos, mas por uma quadrilha formada para desestabilizar o governo e o município.

Perguntado porque não requereu na justiça a sua volta ao cargo, Osvaldo Romanholi, comentou que o ato do Legislativo foi irregular e "não busquei a justiça porque ela não resolve o problema de Novo Progresso. Eu não estou com pressa para voltar, eu preciso acabar com o câncer que tem em Novo Progresso, a liminar não resolveria o problema, porque essas pessoas entrariam com outras denuncias e voltaria ser afastado, os vereadores uma boa parte deles não estão a favor do desenvolvimento do município", argumentou.

Denuncia em desfavor dos Vereadores

"Esta circulando na imprensa que denunciei vereadores. Quero deixar claro que a mesma responsabilidade do prefeito e dos secretários é a dos vereadores também, para eles receberem as diárias é necessário antes justificar a saída e os benefícios que trouxeram para o Município". 

"O dinheiro da Câmara é do povo eles tem que prestar contas, também. Eu sei que nenhum deles que pegou diária para Brasília esteve em Brasília, acusou. Eles não me deram o direito de defesa isto é inconstitucional, eu não quero ser julgado de forma politica, aonde quatro ou seis vereadores toma a decisão e afasta o prefeito , é isto que estão fazendo".

"Quero ressaltar que o afastamento gerou uma instabilidade na sociedade, o comércio, o povo está inseguro, as pessoas tem que entender que eu precisava primeiro organizar as funções administrativas para depois concluir meu trabalho", comentou. 

"Nosso governo estava administrando a coisa pública com honestidade, não deixamos bagunçar. Quem senta naquela cadeira tem que ser administrador. O gestor tem que saber tampar três garrafas com duas tampas, sei que é difícil, mas eu sei tampei, justificou.

Contas Públicas

"Nós deixamos as contas dos servidores públicos em dia, estavam sendo pagos de forma regular, nos fazíamos da tripa ao coração para pagar, primeiro os servidores depois o fornecedor, disse".

"Sempre pedi para Secretária de Finanças (Filha Grasieli), que priorizasse primeiro os servidores depois o comércio".

"Se nós temos dividas, temos serviços prestados, temos as máquinas todas recuperadas e prontas para trabalhar".

Vice – Prefeito

Julgamento politico

"Numa me procurou para saber como anda o munícipio, em nenhum momento Joviano (o vice-prefeito) me procurou para saber da situação do Município, somente reclamava, mas nunca participou do governo, criticou".

Criticas

"Aquele serviço que fizeram ali na lateral da rodovia na Avenida Isaías Antunes está errado. Ali tem que ser asfaltado novamente; estamos voltando para trás com este serviço", reclamou.

Em seguida o prefeito afastado, Osvaldo Romanholi, abriu espaço para as perguntas, diante de um cadastramento que foi organizado pela APIN (Associação Progressense de Imprensa) que coordenou a coletiva.

Sintepp

Perguntado pelo Repórter José Barros (SBT), sobre ameaça de greve da categoria de trabalhadores da educação, Romanholi respondeu que "quando estava lá (no mandato) já tinha preparado o dinheiro para não deixar isto acontecer, que agora o SINTEPP tem que reivindicar mesmo. Está no direito".

Quando perguntado pelo Repórter do Jornal Folha do Progresso porque motivo denunciou somente seis vereadores, Romanholi respondeu que "os outros vereadores não estão na relação porque não usaram do dinheiro publico. Foi feito um estudo minucioso e os demais vereadores não cometeram irregularidades".

Osvaldo Romanholi conclui a entrevista dizendo que está lutando para voltar ao cargo, mas antes precisa curar o câncer. Depois disto ele volta.

"Independente desta situação eu acredito no futuro de Novo Progresso, eu conheço o potencial da cidade. A crise está passando e vai passar. Novo Progresso tem uma capacidade de superação mais que qualquer cidade deste país, eu sou o prefeito e vou voltar para contribuir com minha cidade. O meu projeto tem uma demanda muito grande em todas as áreas, sei que a capacidade de investimento é pequena, é preciso correr atrás", finalizou.

Fonte/Fotos: Redação Jornal Folha do Progresso/Blog do Gilson Vasconcelos