sábado, 18 de abril de 2015

Viva intensamente


Reticências...

A edição do Salão do Livro deste ano vai ter como país homenageado o Japão. O evento deve desembarcar no mês de agosto em Santarém.

Após votar a favor do Projeto de Terceirização das relações trabalhistas, o deputado federal Francisco Chapadinha (PSD) sofreu retaliação de trabalhadores santarenos que fizeram um protesto em frente a sua loja no centro comercial.  Aliás, Chapadinha não apareceu na audiência pública do PPA. Bem que ele poderia dizer para onde iriam os seus R$ 10 milhões em emendas que seu mandato tem direito.

O Governo do Pará anuncia hoje o percentual de reajuste referente à data-base.###O aumento é concedido aos servidores estaduais - exceto os que possuem leis específicas ou que recebem como teto da remuneração base um salário mínimo. 

O percentual será anunciado em reunião com 15 entidades sindicais e a participação de representantes da Secretaria de Administração, Casa Civil da Governadoria, Secretaria de Planejamento e Instituto de Gestão Previdenciária do Estado (Igeprev).

A Defesa Civil do Estado continua monitorando a situação dos municípios do interior paraense impactados pelas chuvas e pelas erosões durante o inverno amazônico.

Em Belterra, continua o clima de instabilidade administrativa e política. Os dois grupos, um liderado pela prefeita afastada Dilma Serrão e o outro pelo Dr. Macedo, não estão nem aí para a população. Querem o poder pelo poder e a qualquer custo.

O atendimento diferenciado na Peixaria Raiana, torna o local um dos melhores ambientes de Santarém quando o assunto é a culinária regional.

O PTN está ganhando musculatura em Santarém e pretende alçar voos mais altos na eleição de 2016. Anderson Augusto é o presidente do partido e está incumbido de fortalecer a legenda nas próximas eleições municipais.

O Ministério da Saúde iniciou esta semana a distribuição da dose tripla combinada composta pelos medicamentos Tenofovir (300 mg), Lamivudina (300 mg) e Efavirenz (600 mg), aos pacientes com HIV e Aids dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta é a última etapa da implantação do novo medicamento que irá beneficiar mais de 5 mil pacientes, que usam esta combinação, na Região Norte. 

Até a próxima semana!

Fonte: Blog do Jeso, 18/04/2015

sexta-feira, 17 de abril de 2015

O PL, partido "novo" que nasce "velho"

O PL, o partido que o Ministro das Cidades Gilberto Kassab (PSD) está buscando criar, antes mesmo de obter seu registro formal já vê sua imagem vinculadas as velhas práticas de corrupção ou seja o "novo" que já nasce "velho", sem falar que a Presidenta Dilma Rousseff (PT) estará abrigando em sua base aliada, cobras que lá na frente fatalmente irão morde-la. 

Isso porque em todos os estados o PL abrigaria o PSD e políticos com mandatos vindos de todas as agremiações partidárias. Acredita-se que ele ficaria do mesmo tamanho do PMDB, o que levou o partido de Renan Calheiros a ficar bravo com a Presidente Dilma, que no seu entendimento estaria facilitando a criação do novo partido.

Com o ressurgimento do PL, a presidenta Dilma quer se contrapor a outro partido da base, o PMDB, do qual ela está sendo refém.

Greves na Educação do Pará

Neste momento o município de Itaituba tem a ocorrência de duas greves; a da Rede Municipal de Educação que atinge todo o município e a da Rede Estadual de Educação, que atinge quase todo o estado do Pará.

O pessoal da rede municipal, deliberou em assembléia, ontem, de manhã, que não aceita os 3% de reajuste salarial ofertado pela Prefeitura de Itaituba e que a greve continua. 

Já o SINTEPP Estadual recorreu contra a ilegalidade da greve sentenciada pela Justiça. Está marcada uma audiência com as partes, para o dia 22 de abril que pode resultar em conciliação. Até lá a greve continua na Rede Estadual de Educação.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

A escolha é sua!


Professores ignoram ordem da Justiça e mantêm greve no Pará

Ação determinou que os professores retornassem ao trabalho em 24 horas. Sintepp informou que ainda não foi notificado

Do G1 PA, 15/04/2015


Os professores da rede estadual de ensino não retornaram às salas de aula na manhã desta quarta-feira (15), em Belém. A categoria reivindica o pagamento do piso salarial nacional, reforma das escolas e reajuste no valor do vale alimentação. Uma decisão judicial, dada pelo Tribunal de Justiça do Pará à pedido da Procuradoria do Estado, deferiu a ação pois considerou a greve abusiva.

A ação determinou que todos os professores retornassem ao trabalho em um prazo de 24 horas e proibiu os professores de fecharem vias e órgãos públicos , como aconteceu na manifestação em frente a Secretaria de Educação do Estado, na última quarta-feira (8). Em caso de descumprimento da determinação judicial o Sintepp terá que pagar R$ 20 mil de multa, além de um valor de cinco mil reais por dia sem aula .

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Pará(Sintepp) informou que ainda não foi notificado sobre a determinação, mas considera a liminar da justiça precipitada .

“Vamos recorrer pois achamos que a juíza se equivocou ao expedir a liminar, até porque ela não ouviu todas as partes envolvidas. Judicializar um conflito trabalhista não é a melhor forma de resolver o problema, devemos resolver com diálogo”, disse o Secretário de Comunicação do Sintepp, Eloi Borges. Ainda segundo o Sindicato, a paralisação deverá continuar até a próxima quinta feira (16), quando será realizada uma assembléia geral da categoria. Enquanto isso, muitas escolas continuam sem aula.

A greve dos professores já dura 21 dias e 80% dos municípios paraenses aderiram à greve , com 26 mil servidores grevistas. A Seduc informou que a adesão é menor que isso, mas não informou o número exato de docentes.

Os principais impasses, afirma o Sintepp, são o pagamento do piso salarial e a extrapolação da jornada de trabalho. “O governo afirma que paga o piso salarial desde abril e que o retroativo começa a ser pago em maio e parcelado. Mas a categoria não quer dessa forma. Outro ponto discutido foi a extrapolação da carga horária. A gente entende que diminuir a carga horária é importante para o bem da saúde dos professores, no entanto o governo não pode fazer isso de forma abrupta. O certo é que seja gradual. Até porque muitos vão ter grandes perdas salariais com essa diminuição da carga horária. Nós vamos levar as propostas do governo para a assembleia e a categoria vai decidir se aceita ou não”, informou o diretor de Comunicação do Sintepp, Eloi Borges.

A paralisação atingiu 700 mil alunos matriculados na Rede Estadual de Ensino.

Assista a notícia divulgada pela TV Liberal acessando: Noticia divulgada na Tv Liberal

Só a categoria decide quanto a greve acaba

O Comando de greve (CG), presente ao ato nacional, informa que em Belém a atividade principal foi cumprida com caminhada da praça da República até o Centro Integrado de Governo (CIG).

Uma comissão aguarda posicionamento sobre a proposta entregue ao líder do governo em reunião ontem (14) na Alepa. Cerca de 10 deputados na Casa estiveram com o sindicato, durante o ato público na praça Dom Pedro II.

Sobre o pedido da PGE de abusividade da greve, o Sintepp até o início da manhã não havia recebido nenhuma notificação, por isso não tem como se posicionar. Assim que tiver acesso ao processo, a assessoria jurídica do sindicato irá recorrer a justiça porque entende que a greve é justa, pois as medidas reducionistas do governo Jatene (PSDB) deixaram e deixarão milhares alunos sem aulas em todo o estado do Pará.

As lideranças do movimento ressaltam ainda que somente a categoria em assembleia geral poderá definir sobre a continuidade ou não da paralisação. A orientação geral é de mobilização da comunidade e nova rodada de assembleias. Em Belém, a categoria se reúne amanhã, pela manhã, na EE. Cordeiro de Farias.

Só avança quem luta!

Fonte: Sintepp, 16/04/2015

Aécio Neves defende parlamentarismo, fim da reeleição e sistema eleitoral misto

Também serão ouvidos os presidentes do PT, Rui Falcão, e do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer. 

Por Agência Câmara, 16/04/2015 

Resultado de imagem para imagem de Aécio NevesO presidente do PSDB, Aécio Neves, defendeu nesta quinta-feira (16) o fim da reeleição e o parlamentarismo, em audiência pública na comissão especial de reforma política. No debate, Aécio e o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), defenderam o sistema distrital misto para a eleição de deputados e vereadores e o financiamento misto – público e privado – das campanhas eleitorais.

O relator da comissão, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), informou que a comissão deve ouvir ainda os presidentes do PT, Rui Falcão, e do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, antes de apresentar seu relatório, no fim de abril. Ele acredita que a proposta poderá ser votada até o dia 15 de maio no colegiado, para que possa ser votada no dia 26 de maio pelo Plenário, como anunciado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

Parlamentarismo e reeleição
Segundo Aécio, o PSDB considera o parlamentarismo o sistema de governo mais estável. Embora a população brasileira já tenha decidido pelo presidencialismo, em plebiscito realizado há mais de 10 anos, ela acredita que o tema deve ser rediscutido pelo Congresso Nacional.

Ele também defendeu o fim da reeleição, lembrando que foi o próprio PSDB que propôs o instituto. O partido apoia mandatos de 5 anos para todos os cargos eletivos, inclusive para senadores. “Se alguém tinha alguma dúvida sobre o efeito nefasto da reeleição, essa última eleição presidencial mostrou que ela não pode continuar. A atual presidente da República desmoralizou o instituto da reeleição.”

Já o líder do DEM se declarou pessoalmente favorável à possibilidade de reeleição e à manutenção dos mandatos de quatro anos. Segundo Mendonça Filho, o DEM não tem uma posição fechada sobre a reforma política, mas sua opinião pessoal representa a visão de grande parte da legenda.

Sistema eleitoral e financiamento
Tanto o presidente do PSDB quanto o líder do DEM defenderam o sistema distrital misto – no qual parte das cadeiras do Poder Legislativo seria ocupada pelo sistema distrital (com a eleição dos mais votados em cada região dos estados), e parte pelo sistema proporcional de lista fechada (com os votos distribuídos entre os partidos). “Isso equilibraria o jogo político, com mais identificação do parlamentar com sua base, e, ao mesmo tempo, não privaria o Parlamento de representantes de segmentos variados da sociedade”, disse Aécio.

O líder do DEM destacou que esse modelo misto é o aplicado na Alemanha, por exemplo. “Com modelo próximo do alemão, o País poderia ter melhora na qualidade de representação política, com mais acompanhamento por parte dos eleitores”, disse. Ele lembrou que boa parte do eleitorado esquece em quem votou para deputado federal, estadual e distrital. “Isso mostra a forte deficiência do modelo brasileiro”, apontou.

Tanto o PSDB quanto o DEM defendem o financiamento misto das campanhas eleitorais. Para Mendonça Filho, o financiamento público exclusivo não é factível e estimularia a formação de caixa-dois. De acordo com Aécio, deve haver limites para as doações de pessoas físicas e de empresas, e estas só devem poder doar para partidos políticos, proibindo-se as contribuições a candidatos específicos. Além disso, ele defendeu limite de custo para os programas partidários de TV.

Cláusula de desempenho
Os representantes dos dois partidos também defenderam a chamada cláusula de desempenho, com percentual de votos mínimo no âmbito federal e dos estados como requisito para funcionamento dos partidos no Parlamento.

“O tempo de TV e o fundo partidário devem ser distribuídos a partidos que representem segmentos significativos da sociedade”, afirmou Aécio. Ele criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) contrária à cláusula de barreira, destacando que houve uma proliferação de partidos após a decisão. “Vinte e oito partidos com representação no Parlamento é disfuncional e não há nada parecido em nenhum país no mundo”, acrescentou Mendonça Filho.

O presidente do PSDB defendeu, também, o fim das coligações nas eleições proporcionais, já aprovado pelo Senado.

Milhares de trabalhadores protestam contra terceirizações

© Fornecido por Deutsche Welle
 Manifestação no Largo do Batata, em São Paulo

Milhares de trabalhadores realizaram protestos nesta quarta-feira (15/04) em ao menos 23 estados e no Distrito Federal contra o projeto de lei que regula a terceirização de funcionários no país. As manifestações foram organizadas pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras entidades sindicais.

Os atos ocorreram em fábricas, estradas, ruas, portos e refinarias de estados como São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul, em meio à discussão da matéria na Câmara dos Deputados. Mais tarde, porém, líderes de partidos acertaram o adiamento da votação das propostas para o dia 22 de abril.

Nesta terça-feira, os parlamentares barraram a terceirização da atividade-fim no serviço público e, nesta quarta-feira analisam outros destaques do projeto de lei 4330/2004. A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados na última semana.

"Se o projeto do jeito que está redigido seguir adiante e for aprovado pelos senadores acabou a CLT", afirmou o presidente da CUT, Vagner Freitas, durante um ato na avenida Paulista, em São Paulo.

O setor empresarial é favorável à proposta e argumenta que a terceirização irá gerar mais postos de trabalho e incentivar a especialização de serviços.

Já os críticos afirmam que os direitos dos trabalhadores poderão sofrer retrocessos caso o ponto principal seja aprovado, já que um empregado contratado para prestar um serviço não estará coberto pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, contrariou a presidente Dilma Rousseff e se posicionou favorável ao projeto. Segundo ele, a terceirização já existe no país e a lei irá apenas regulamentar o setor e oferecer segurança jurídica a todas as formas de contratação.

Paralisação

As manifestações afetaram o transporte público em capitais como Porto Alegre e Salvador, onde houve uma paralisação de rodoviários. Os trens que ligam a capital gaúcha a cidades da região metropolitana não funcionaram pela manhã.

Em Guarulhos, na Grande São Paulo, trabalhadores bloquearam a rodovia Presidente Dutra, que liga a capital paulista ao Rio de Janeiro. Em Belém, no Pará, bancários pararam as atividades. Houve protestos em frente ao prédio da Petrobras em Macaé, no Rio de Janeiro, e da refinaria de Duque de Caxias.

Fonte: Msn, 15/04/2015

Um mundo em um país: a fusão de culturas na África do Sul

Um território propício para o turismo ecológico
Diversidade é a palavra que melhor define a pátria de Madiba, o símbolo mundial da paz contra a intolerância. A terra onde nasceu Nelson Mandela é uma impressionante mistura de culturas, línguas (são 11 idiomas oficiais), sabores, cores, paisagens e passeios. 

O Turismo mostra que é possível viajar desde a planície até as montanhas, passando por florestas e praias e vivenciar experiências radicais ou sofisticadas como balonismo, escaladas e bungee jumping, rafting e surfe ou jogar golfe, fazer um safári fotográfico, descansar em luxuosos hotéis e experimentar deliciosos pratos e belos vinhos nas dezenas de vinícolas ao longo de uma rota com paisagens de tirar o fôlego.

Banhada por dois oceanos — o Atlântico e o Índico —, a África do Sul tem um clima quente e agradável durante todo o ano. Mais do que um destino turístico com diversas oportunidades de diversão, o país proporciona um mergulho em um dos capítulos mais emocionantes da história mundial, que conta a batalha pacífica e vitoriosa contra o Apartheid, de Nelson Mandela, o primeiro presidente negro do país .