segunda-feira, 15 de abril de 2013

Arnaldo Jabor e o homossexualismo


Nicolás Maduro é eleito presidente da Venezuela com 50,6% dos votos


 Nicolás Maduro, ganhou a eleição para Presidente com pequena diferença para Capriles


O candidato chavista Nicolás Maduro, 50, do PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela), foi eleito presidente da Venezuela nesta segunda-feira (15) em disputa com o oposicionista Henrique Capriles, 40, do MUD (Mesa de Unidade Democrática). Capriles disse, em pronunciamento na madrugada desta segunda (15), que não reconhece o resultado e que pedirá uma recontagem dos votos.


A eleição de Maduro, que estava no cargo de presidente interino desde a morte de Hugo Chávez, em 5 de março passado, foi anunciada pela presidente do CNE (Conselho Nacional Eleitoral) Tibisay Lucena às 0h45 da segunda-feira (15) (23h15 do domingo (14) no horário venezuelano), no primeiro boletim oficial que poderia ser divulgado em caráter "irrevogável". O mandato para o qual ele foi eleito vai até 2019.

Com 99,12% dos votos apurados, Maduro tinha 50,66% da preferência do eleitorado, ou 7.505.338 votos. Capriles tinha 49,07%, com 7.270.403. A diferença entre os dois candidatos era de 234.935 votos. Segundo CNE, 78,71% dos venezuelanos aptos a votar participaram das eleições.

Fonte: uol, 15/04/2013

sábado, 13 de abril de 2013

Inflação da cesta básica é a maior em 10 anos e corrói salário mínimo



O aumento dos preços da cesta básica voltou a corroer o poder de compra das pessoas que ganham o salário mínimo, invertendo uma tendência que marcou quase todo o período do governo Lula e o início da gestão Dilma.

Nos 12 meses encerrados em março, o valor da cesta básica nas principais capitais teve a maior alta dos últimos dez anos. Em São Paulo, subiu 23,1%, segundo o Dieese. No Rio, aumentou 22,7%; em Brasília, 22,5%, e em Salvador, 32,6%. Já o salário mínimo avançou apenas 9% no período.
Até então, o que vinha ocorrendo era o inverso: o salário mínimo ganhava poder de compra em cima da cesta básica ano após ano, com exceção de uma pequena perda em 2010, mais do que compensada em 2011 e 2012.

O gráfico abaixo deixa isso claro. Mostra qual a parcela do salário mínimo, em termos porcentuais, que fica comprometida com os produtos da cesta básica. Em março de 2003, por exemplo, essas mercadorias consumiam 91% do mínimo em São Paulo. A proporção foi caindo sistematicamente até chegar a 48% no ano passado.



Nos últimos 12 meses, no entanto, houve uma alta significativa, e a proporção subiu para 54%. Em outras palavras, ao contrário do que ocorria no ano passado, hoje o salário mínimo deixou de ser suficiente para comprar duas cestas básicas.

No ano que vem, o aumento do mínimo deve ser menor, porque seu cálculo que leva em conta o PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes. Em 2014, o reajuste vai se basear no crescimento econômico de apenas 0,9% registrado em 2012.

Fonte: Blog Achados Econômicos, 13/04/13

Uma pessoa trabalha e as demais assistem!

Observei outro dia, em Itaituba, que a operação "tapa-buraco com barro" está sendo muito concorrida. Participa a Prefeita, o Chefe de Gabinete, vários assessores e convidados especiais, ou seja, cerca de dez pessoas ficam olhando uma pessoa que trabalha. Um cidadão que manobra uma máquina que vai socando o barro para fazer a compactação.

Nosso dinheiro também está servindo para pagar platéia! Pode?

Gostei!