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sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Sarney autoriza concurso com 246 vagas e salários de até R$ 24 mil
 O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-MA), autorizou na  quarta-feira (16/11) a realização do tão esperado concurso público para o  órgão. Serão oferecidas 246 vagas, de nível médio e superior, entre as  quais 20 são para médicos, nutricionistas, farmacêuticos,  fisioterapeutas, psicólogos e enfermeiros, para cuidarem da saúde de  senadores e de servidores. Não foi divulgada ainda a data de publicação  do edital nem das provas. O salário inicial dos profissionais da saúde e  assistência social e dos demais analistas legislativos, carreira de  nível superior com 133 postos  ofertados, é de R$ 18,5 mil, mais benefícios, como auxílio-alimentação  de R$ 740,96. Para o posto de consultor legislativo, são nove vagas, com  remuneração inicial de R$ 24 mil, fora benefícios. O salário de início  de carreira é mais alto que o de juízes e de procuradores e de  promotores e próximo do vencimento de ministro do Supremo Tribunal  Federal (STF), de R$ 26.713. Há 104 postos de técnicos legislativos, de  nível médio, com salário inicial de R$ 14 mil. Para o cargo de policial  legislativo (antigos seguranças), são 25 vagas. 
 Convocados 
Esse  certame é um dos mais esperados para os concurseiros do país, pois  concilia os maiores salários e condições excelentes de trabalho, como é  notório. As altas remunerações são engordadas ainda pelas funções  comissionadas, que seriam por exercício de chefia, mas que a maioria  possui, entre R$ 1.795 e R$ 6.411. 
O ato administrativo de  Sarney publicado ontem prevê a convocação de mais aprovados, durante o  prazo de validade do concurso, caso surjam novas vagas, conforme a ordem  de classificação. Desde a entrada em vigor do novo plano de carreira da  categoria em julho de 2010, mais de um terço dos servidores na Casa  correu para a aposentadoria, com benefícios acima de R$ 20 mil,  incluindo técnicos de nível médio. Pelo menos 900 funcionários recebem  acima do teto constitucional do funcionalismo, que é o vencimento do  ministro do STF. 
O Senado abandonou a intenção de vincular o concurso à reforma administrativa em curso na Comissão de Constituição  e Justiça (CCJ). As mudanças discutidas pelos senadores na estrutura da  Casa poderiam alterar o número e a natureza das vagas. A última seleção  foi realizada em 2008 e os novos servidores ingressaram em janeiro de  2009. Mas mesmo neste ano foram chamados vários aprovados nesse último  concurso. 
Fonte: Correio Braziliense, 17/11/2011
Maioria dos Estados não cumprem lei do piso nacional para professor
 Aprovada há mais de três anos, a lei nacional do piso do magistério  não é cumprida em pelo menos 17 das 27 unidades da Federação, informa a  reportagem de Fábio Takahashi e Luiza Bandeira, publicada na edição  desta quarta-feira da Folha. 
A legislação prevê mínimo de R$  1.187 a professores da educação básica pública, por 40 horas semanais,  excluindo as gratificações. A lei também assegura que os docentes passem  ao menos 33% desse tempo fora das aulas para poderem atender aos  estudantes e preparar aulas. A regra visa melhorar as condições de  trabalho dos docentes e atrair jovens mais bem preparados para o  magistério. 
O levantamento da Folha mostra que a jornada extra-classe é o ponto mais desrespeitado da lei: 15  Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da carga é fora da  classe. Entre esses 15, quatro (MG, RS, PA e BA) também não pagam o  mínimo salarial. 
O Ministério da Educação afirma que a lei deve  ser aplicada imediatamente, mas que não pode obrigar estados e  municípios a isso. A maior parte dos Estados que descumprem a lei disse  que vai se adequar à regra. 
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação recomendou a seus sindicatos que entrem na Justiça. 
Fonte: Folha, 16/11/2011 
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Professores ocuparam a SEPOF
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| Foto: Lucas Nogueira | 
Acampados   na Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças do Estado (Sepof),   desde as 11h desta quarta-feira (16), os professores da rede estadual  de  ensino farão Assembleia Geral hoje (17) no prédio público. Com a   intransigência do Governo em não receber os educadores, a decisão de   permanência no local foi unânime. Semelhante a ocupação da SEAD, o   Governo Jatene suspendeu o expediente da Secretaria e continua se   recusando em negociar. (Blog do Lucas)
Postado por FatoITB , 17/11/2011
Paulo Henrique Amorin desmente o NÃO e deixa belenenses furiosos.
 As   despesas com a implantação da máquina administrativa e as vantagens e   as desvatagens para as regiões do Estado com relação ao Fundo de   Participação dos Estados (FPE) a partir da proposta de criação dos   estados do Carajás e Tapajós, desmembrados do Pará, continuaram a ser os   temas principais  do horário de propaganda política  das frentes contra e a favor da  divisão do Estado no plebiscito de 11 de  dezembro, ontem à noite, na  televisão.
As   despesas com a implantação da máquina administrativa e as vantagens e   as desvatagens para as regiões do Estado com relação ao Fundo de   Participação dos Estados (FPE) a partir da proposta de criação dos   estados do Carajás e Tapajós, desmembrados do Pará, continuaram a ser os   temas principais  do horário de propaganda política  das frentes contra e a favor da  divisão do Estado no plebiscito de 11 de  dezembro, ontem à noite, na  televisão.A Frente a favor da criação do Estado do   Tapajós exibiu uma entrevista com o jornalista econômico Paulo Henrique   Amorim, que afirmou não ter como não dar certo a divisão do Pará. Ele   argumentou que o Estado do Tocantins era pobre, até mais que o Tapajós, e   passados 22 anos, é o quinto Estado mais desenvolvido do País,  enquanto  Goiás é o nono. A mesma situação de desenvolvimento, segundo o   jornalista, aconteceu em relação aos estados do Mato Grosso e do Mato   Grosso do Sul. A participação do jornalista na campanha do "Sim" causou   surpresa em Belém e até um clima de indignação entre eleitores do  "Não"  nas redes sociais. Muitos consideraram que um jornalista da  região  Sudeste do Brasil não deveria opinar sobre uma questão interna  do Pará. O  nome do jornalista figurou durante um bom tempo entre os  assuntos mais  comentados no Brasil no Twitter.
Em seu pronunciamento, Paulo Henrique Amorim   reafirmou a previsão de que com a divisão do Estado, os R$ 2,9 bilhões   do FPE repassados hoje ao Pará passariam a ser de R$ 5,9 bilhões, ou   seja, R$ 3 bilhões a mais por ano, a serem divididos entre os três   estados. Sobre a perda de receita ao Pará com a divisão, Amorim destacou   que o Pará ganharia com a exportação de minérios de Carajás, enquanto o   novo Estado é que sofreria os efeitos da Lei Kandir, que desonera na   origem a exportação de bens primários. O jornalista ressaltou que, com a   divisão, em um primeiro momento, o Pará seria beneficiado pela   estrutura de portos, aeroporto, indústria e áreas para produção de   biodiesel; Tapajós ganharia uma estrutura de gestão e de investimemtos   futuros e Carajás seria beneficiado com o aproveitamento de seus   rebanhos e estrutura de frigoríficos.
Fonte:Garimpando Notícias
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
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O ato que engradece o fato
A luz que guia o meu sapato
O passo
é um laço
As grandes pedras do caminho
A sensação de embaraço
A intimidade de um abraço
O pacto
O rapto
As coisas do mundo
Vão se traduzindo
E o tempo é o vento
que vai conduzindo
E a gente navega
nos mares da vida
aprendendo a viver
Um dia se ama
outro dia se chora
É triste demais
quando alguém vai embora
A alma do tempo
é uma luz que se acende
na escuridão
O tempo de plantar os sonhos
A hora mestra do momento
A voz do povo não pergunta
Apenas
comenta
O gestual da ousadia
O verso inverso da poesia
O lado oculto do silêncio
O lenço
A lágrima
Então o justo é ir embora
se assim quiser seu coração
Palavras abrirão caminhos
Por entre
os espinhos
Não tema o jeito do destino
Viver é só um fingimento
E tudo é só uma lembrança
Imagens
Momentos