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terça-feira, 8 de março de 2011
Poema/Aprendi que...
Aprendi que... ninguém é perfeito
enquanto não se apaixona.
Aprendi que... a vida é dura
mas eu sou mais que ela!!
Aprendi que...as oportunidades nunca se perdem
aquelas que desperdiças... alguém as aproveita
Aprendi que... quando te importas com rancores
e amarguras a felicidade vai para outra parte.
Aprendi que... devemos sempre dar palavras boas...
porque amanhã nunca se sabe as que temos que ouvir.
Aprendi que...um sorriso é uma maneira
econômica de melhorar teu aspecto.
Aprendi que... não posso escolher como me sinto...
mas posso sempre fazer alguma coisa.
Aprendi que...quando o teu filho recém-nascido
segura o teu dedo na sua mão tente prendê-lo para toda a vida
Aprendi que...todos, todos querem viver no topo da montanha...
mas toda a felicidade está durante a subida.
Aprendi que... temos que aproveitar da viagem
e não apenas pensar na chegada.
Aprendi que...o melhor é dar conselhos só em duas
circunstâncias... quando são pedidos e quando deles depende a vida.
Aprendi que...quanto menos tempo se desperdiça...
mais coisas posso fazer.
(Desconheço o autor)
enquanto não se apaixona.
Aprendi que... a vida é dura
mas eu sou mais que ela!!
Aprendi que...as oportunidades nunca se perdem
aquelas que desperdiças... alguém as aproveita
Aprendi que... quando te importas com rancores
e amarguras a felicidade vai para outra parte.
Aprendi que... devemos sempre dar palavras boas...
porque amanhã nunca se sabe as que temos que ouvir.
Aprendi que...um sorriso é uma maneira
econômica de melhorar teu aspecto.
Aprendi que... não posso escolher como me sinto...
mas posso sempre fazer alguma coisa.
Aprendi que...quando o teu filho recém-nascido
segura o teu dedo na sua mão tente prendê-lo para toda a vida
Aprendi que...todos, todos querem viver no topo da montanha...
mas toda a felicidade está durante a subida.
Aprendi que... temos que aproveitar da viagem
e não apenas pensar na chegada.
Aprendi que...o melhor é dar conselhos só em duas
circunstâncias... quando são pedidos e quando deles depende a vida.
Aprendi que...quanto menos tempo se desperdiça...
mais coisas posso fazer.
(Desconheço o autor)
segunda-feira, 7 de março de 2011
MEC facilita a formação de professores
Cerca de 381 mil professores da educação básica – 16% dos que atuam em sala de aula – estão matriculados em cursos superiores, seja para conseguir o primeiro diploma ou complementar a formação. O Ministério da Educação (MEC) quer incrementar esse número e decidiu ampliar benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para profissionais que já atuam na rede pública.
Desde 2010, o programa permite a estudantes de cursos de licenciatura pagar o financiamento atuando em escolas da rede pública após a formatura. Cada mês trabalhado em regime de 20 horas semanais abate 1% da dívida – o que permite quitar o valor em oito anos e quatro meses sem custo financeiro.
A partir de uma portaria publicada ontem (03/03/11) no Diário Oficial da União (DOU), a medida será estendida a professores que já atuam na rede pública e querem cursar alguma licenciatura. Para aqueles que já estão na carreira, o tempo em que estiver fazendo o novo curso e trabalhando em escola pública passa a contar para o abatimento da dívida.
Levantamento feito pelo MEC em 2009 identificou que 600 mil professores que atuavam na educação básica não tinham a formação mínima adequada – ou não tinham diploma em nível superior ou eram formados em outra áreas que não as licenciaturas.
O cruzamento feito entre os dados dos censos da Educação Básica e Superior, que identificou 381 mil professores em busca do diploma, mostra que a maioria – 192 mil – está matriculada em cursos de pedagogia. Em seguida aparecem as licenciaturas em letras (44 mil), matemática (19 mil), história (14 mil), biologia (14 mil) e geografia (10 mil). Do total, 67% estão em instituições privadas.
De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, não é possível indicar se esses profissionais estão em busca de uma primeira ou de uma nova graduação. O MEC pretende depurar os dados para conhecer melhor esse público. "Mas os números nos surpreenderam positivamente. Nos dois casos [de o professor ter ou não nível superior], a busca pela formação é positiva", disse.
Há ainda docentes matriculados em cursos que não são diretamente relacionados à prática pedagógica como direito (8 mil), administração (5 mil) e engenharia (3 mil).
Desde 2010, o programa permite a estudantes de cursos de licenciatura pagar o financiamento atuando em escolas da rede pública após a formatura. Cada mês trabalhado em regime de 20 horas semanais abate 1% da dívida – o que permite quitar o valor em oito anos e quatro meses sem custo financeiro.
A partir de uma portaria publicada ontem (03/03/11) no Diário Oficial da União (DOU), a medida será estendida a professores que já atuam na rede pública e querem cursar alguma licenciatura. Para aqueles que já estão na carreira, o tempo em que estiver fazendo o novo curso e trabalhando em escola pública passa a contar para o abatimento da dívida.
Levantamento feito pelo MEC em 2009 identificou que 600 mil professores que atuavam na educação básica não tinham a formação mínima adequada – ou não tinham diploma em nível superior ou eram formados em outra áreas que não as licenciaturas.
O cruzamento feito entre os dados dos censos da Educação Básica e Superior, que identificou 381 mil professores em busca do diploma, mostra que a maioria – 192 mil – está matriculada em cursos de pedagogia. Em seguida aparecem as licenciaturas em letras (44 mil), matemática (19 mil), história (14 mil), biologia (14 mil) e geografia (10 mil). Do total, 67% estão em instituições privadas.
De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, não é possível indicar se esses profissionais estão em busca de uma primeira ou de uma nova graduação. O MEC pretende depurar os dados para conhecer melhor esse público. "Mas os números nos surpreenderam positivamente. Nos dois casos [de o professor ter ou não nível superior], a busca pela formação é positiva", disse.
Há ainda docentes matriculados em cursos que não são diretamente relacionados à prática pedagógica como direito (8 mil), administração (5 mil) e engenharia (3 mil).
domingo, 6 de março de 2011
Para refletir!!!
o homem tem três amigos: O dinheiro, até à morte; Os parentes, até à sepultura; e as boas obras para sempre.
Soeli
sexta-feira, 4 de março de 2011
Proteja sua boca e evite sustos pós-carnaval
Passe longe das doenças transmitidas pelo beijo ou pelo sexo oral
Fonte: Minha Vida, 8/2/2007 Revisado em 11/2/2010
Samba, suor, cerveja e... claro, muita sedução! Essa fórmula é praticamente infalível para quem quer um carnaval cheio de boas recordações. A agitação dos quatro dias de folia é tamanha que os foleões ficam soltinhos, soltinhos e cheios de amor para dar. O beijo rola solto na praia, na balada, nas ruas, na avenida ou em qualquer cantinho ao som do batuque.Só é preciso tomar cuidado com um temido inconveniente. Muitas doenças, das odontológicas às sexualmente transmissíveis (DST), podem ser transmitidas pela boca, através do beijo ou do sexo oral.
Mas foi só um beijinho!
Não importa. Existem vários tipos de doenças potencialmente transmissíveis por uma simples troca de saliva e uma delas é inclusive como a doença do beijo a mononucleose. Isso sem falar em cárie, gengivite, candidíase, herpes labial e genital, tuberculose, hepatite, sífilis e gonorréia.
O ritmo alucinado da farra, com muitas horas de agito somadas a uma má alimentação e a ingestão de álcool e drogas em excesso, abre as portas do organismo para a entrada de vírus e bactérias. "Para que a contaminação aconteça, é preciso haver a combinação entre a carga infectante em um dos indivíduos e a baixa resistência no outro" , alerta o infectologista Paulo Olzon, da Unifesp.
A outra má notícia para os beijoqueiros é que a melhor forma de se proteger com relação a transmissão de doenças pela boca é abstinência ou, pelo menos, uma boca mais comedida, evitando beijar muitas pessoas em pouco tempo ou. "Este cuidado vale para todas as pessoas sadias. Mas, para aquelas com alguma ferida em boca, ele é determinante" , alerta o dentista Pantelis Varvaki Rados, consultor de Estomatologia da Associação Brasileira de Odontologia (ABO) e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Inflamações, como aftas e gengivite, sensibilizam a mucosa e facilitam a entrada dos micróbios. "As doenças de maior risco de transmissão são o herpes bucal, em especial os com lesões ativas, e a mononucleose infecciosa, definitivamente transmitida pelo beijo", avalia Pantelis. Há ainda a candidíase, que surge principalmente quando você está com a resistência baixa. O contágio também pode ocorrer por meio de copos e talheres, mas cada vez com menor probabilidade.
Segundo uma pesquisa publicada no jornal da Academia de Odontologia Clínica Geral dos EUA, em 2002, cerca de 90% dos pacientes analisados que contraíram o componente oral de uma doença sexualmente transmissível (como a gonorréia) não apresentam sinais evidentes de contágio. Os outros 10% exibiam sintomas como inflamação ou edema na gengiva e hemorragia características de outra doença, a dolorosa gengivite necrosante ulcerativa, que apresenta um odor desagradável. "O cirurgião-dentista pode reconhecer os sintomas orais de uma DST e instruir o paciente a procurar um profissional de saúde para o correto diagnóstico!" , alerta o dentista Pantelis Varvaki Rados.
Sexo seguro
Para reduzir o risco de contaminação através de sexo oral, a regra básica é praticar sexo seguro e usar camisinha. De acordo com o médico infectologista Paulo Olzon, não há estudos científicos suficientes que comprovem a transmissão do vírus HIV, da Aids, por via oral. "A contaminação do vírus pela boca é extremamente difícil, isso ainda não foi comprovado", diz Olzon. O risco de transmissão do HIV através do beijo na boca poderia ser maior entre as pessoas que usam body-piercing na língua ou lábios, mas só quando não houve cicatrização ou há sangramento no lugar do corte mesmo caso de quem usa aparelho ortodôntico e, muitas vezes, tem a mucosa bucal ferida.
O especialista em estomatologia e professor da USP, Francisco Pacca, considera a região onde o piercing é colocado uma via de entrada para todos os microorganismos. Pacca fez um estudo com 100 pacientes usuários de piercing bucal, realizando a biópsia das áreas próximas ao acessório. "Em todos os pacientes foram encontradas alterações microscópicas, seja por infecção, inflamação e modificações epiteliais" , conclui.
Boca-a-boca
A seguir, conheça as principais doenças que podem ser transmitidas quando você resolve brincar de salada mista
cárie: causada por bactérias, é a mais comum das doenças odontológicas. Para prevenir, basta fazer a higienização adequada, com escovação dos dentes e limpeza com fio dental.
gengivite: trata-se da inflamação da gengiva que, quando não tratada, evolui para um quadro de periodontite. Gengivas vermelhas e sangrantes, raramente dolorosas, caracterizam o mal. "Cáries e doenças periodontais são causadas por bactérias, microorganismos transmitidos por um simples beijo na boca. Mas isso não significa que o contato seja capaz de provocar a instalação da doença" , explica o especialista em estomatologia, Francisco Pacca. hepatite: há risco de transmissão do tipo B da doença, caso haja lesões e feridas na mucosa bucal. O tipo A é transmitido por fezes e o tipo C, apenas por agulhas.
herpes: o vírus pode ser transmitido mais facilmente na fase aguda, quando está em plena atividade e deixa a boca cheia de pequenas bolhas. "A herpes tipo 1 é caracterizada como labial e a tipo 2 como genital, mas com a prática do sexo oral, o vírus do tipo 1 pode causar a genital e vice-versa" , explica o médico infectologista, Paulo Olzon.
candidíase: também conhecido como sapinho, caracteriza-se por áreas brancas na mucosa que, quando raspadas, deixam a região vermelha e sangrante.
gonorréia: apresenta vermelhidão, ardência e prurido na mucosa. Raramente faz feridas mononucleose: popularmente chamada de doença do beijo, apresenta pequenas manchas vermelhas no céu-da-boca. Provoca o aumento do volume dos gânglios. Estes sinais costumam aparecer após um mês do contágio.
sífilis: ela causa uma ferida indolor no lábio ou na língua e ínguas no pescoço. "A transmissão é considerada muito rara. Mesmo a sífilis genital só atinge pacientes indivíduos com vida sexual extremamente promíscua", explica Paulo Olzon.
Fonte: Minha Vida, 8/2/2007 Revisado em 11/2/2010
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