Há vagas disponíveis nos Correios, na Prefeitura de Água Azul do Norte, na Prefeitura de Ananindeua, na Procuradoria da Repúlica em Altamira e Santarém e UFPA - Universidade Federal do Pará.
Para maiores informações visite o site da http://www.pciconcursos.com.br/concursos/norte
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sábado, 15 de janeiro de 2011
Sexo
Andropausa
por Carlos Cruz 14/01/2011
Seu amor anda irritado, sem libido, desanimado? Pode ser a 'menopausa masculina', entenda
por Carlos Cruz 14/01/2011
Seu amor anda irritado, sem libido, desanimado? Pode ser a 'menopausa masculina', entenda
Seu namorado anda mais irritado que de costume? Tem um amigo que sente ondas de calor absurdas? Seu marido perde a paciência com frequência e se queixa de falta de disposição no dia a dia? Interprete os sinais: se seu par tiver mais de 50 anos, ele pode estar no caminho da andropausa, uma espécie de versão masculina da tão temida menopausa.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (www.sbu.org.br), todos os homens, a partir dos 40 anos, sofrem uma redução gradativa de 1% ao ano na produção da testosterona, o hormônio sexual masculino. Produzida nos testículos, a testosterona é responsável pelas características que identificam o homem, como voz, barba, pelos, musculatura e pomo de adão.
A andropausa é resultado de uma redução drástica na produção do hormônio, geralmente a partir dos 50 anos. Os efeitos mais comuns são disfunção erétil e a diminuição do desejo sexual (libido), falta de atenção e concentração, perda da memória, desânimo, insônia, irritabilidade, mau humor e, em alguns casos, depressão.
No entanto, ao contrário da menopausa, que inevitavelmente afetará todas as mulheres por conta da falência dos ovários e o fim do ciclo reprodutivo, a versão masculina do problema não afeta todos os homens. Apenas 20% sofrem com este mal, enquanto o restante continua produzindo espermatozóides ao longo de toda a vida. A afirmação é do chefe do Ambulatório de Andrologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), no Rio de Janeiro, João Schiavini. "Isso ocorre porque há reservas funcionais nos testículos que permitirão suportar essa redução", explica.
Nomeclatura correta
Para ele, os termos Andropausa ou Climatério Masculino são clinicamente inadequados, por isso prefere se referir ao problema como Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM) ou Síndrome de Deficiência da Testosterona (SDT). "Nas mulheres, a testosterona é produzida pelas glândulas suprarrenais, que não falham com a idade. Por isso é comum escutarmos que elas passam a ter maior intensidade de desejo sexual após a menopausa. Essas pacientes têm relativamente mais testosterona do que estrogênio e progesterona, que são os hormônios femininos", analisa Schiavini.
Veja quais são os principais sintomas da andropausa e os tratamentos
Por maior que seja a queda da testosterona no homem, ela não se compara à queda dos hormônios femininos na menopausa. "No homem, os sintomas se instalam lenta e progressivamente", diz o médico, acrescentando que o distúrbio é diagnosticado, quase sempre, quando o paciente procura um especialista para reclamar de dificuldade de ereção ou ejaculação precoce. "Depois de examiná-lo para afastar outras causas, solicitamos as dosagens de testosterona e ainda dos hormônios luteinizante, folículo estimulante e prolactina. Costumamos dosar também os tireoidianos, já que a sua alteração causa sintomas semelhantes".
Chefe do Grupo de Medicina Sexual e médico da Divisão de Urologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), José Cury inclui ainda outros sintomas à extensa lista de reclamações dos pacientes com DAEM: "Ele pode sofrer uma diminuição de sua atividade intelectual e de massa muscular, além da queda de cabelos, acúmulo de gordura visceral e enfraquecimento dos ossos, o que pode resultar em osteoporose e facilidade para quedas e fraturas". Isso acontece, continua ele, porque a testosterona, além do hormônio da libido, é considerado o "anabolizante natural" dos homens, nos quais está presente em concentrações sanguíneas dez vezes maiores do que nas mulheres.
Diagnóstico
O especialista conta que não há como prever se o homem enfrentará este estado fisiológico. "Não há motivos aparentes ou pré-disposição do paciente para o desenvolvimento do problema, nem mesmo tratamentos preventivos. Para um diagnóstico preciso é importante levar em conta o histórico do paciente, com atenção especial para seus hábitos. Antes de se iniciar qualquer tratamento é imprescindível que sejam afastados diagnósticos de câncer de próstata e mama, policitemia (aumento do volume sanguíneo causando dificuldade de fluxo), apneia do sono, insuficiência cardíaca e aumento benigno da próstata", enumera.
Uma vez diagnosticado o DAEM, a única alternativa para amenizar seus efeitos é a reposição hormonal com testosterona. "No Brasil, o mais utilizado é a reposição hormonal com testosterona aplicável de curta duração, mas esta opção, embora mais barata, pode apresentar efeitos colaterais adversos como apneia do sono e a poliglobulia, que torna o sangue espesso. A testosterona injetável de longa duração, embora mais onerosa, permite níveis mais estáveis e causa menos picos suprafisiológicos, prevenindo os indesejáveis efeitos colaterais", explica Schiavini.
Uma terceira forma de tratamento se dá através de comprimidos de testosterona, que, além de caro, envolve a ingestão de uma grande quantidade de cápsulas diariamente. De acordo com o médico, a necessidade de uma intensa administração do hormônio o torna menos indicado. "O resultado é o resgate do homem à normalidade e a garantia de manutenção da sua qualidade e vida", conclui.
Recomeçar!
Não importa onde você parou...
Em que momento da vida você cansou,
o que importa é que sempre é
possível e necessário “recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova
chance a si mesmo...
É renovar as esperanças na vida e,
o mais importante...
Acreditar em você de novo.
Em que momento da vida você cansou,
o que importa é que sempre é
possível e necessário “recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova
chance a si mesmo...
É renovar as esperanças na vida e,
o mais importante...
Acreditar em você de novo.
Justiça
Justiça Federal mantém liminar e advogados podem atuar sem procuração por instrumento...
Os advogados que atuam perante a Receita Federal e aos órgãos fazendários de um modo geral já podem voltar a representar seus clientes em processos administrativos sem a necessidade de procuração por instrumento público. A decisão é da Justiça Federal de Brasília, que concedeu liminar em mandado de segurança coletivo impetrado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), contra a exigência gerada pela Medida Provisória 507, conhecida como MP da quebra do sigilo fiscal. A liminar foi deferida pelo juiz federal titular João Luiz de Sousa, da Seção Judiciária do Distrito Federal.
Os advogados que atuam perante a Receita Federal e aos órgãos fazendários de um modo geral já podem voltar a representar seus clientes em processos administrativos sem a necessidade de procuração por instrumento público. A decisão é da Justiça Federal de Brasília, que concedeu liminar em mandado de segurança coletivo impetrado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), contra a exigência gerada pela Medida Provisória 507, conhecida como MP da quebra do sigilo fiscal. A liminar foi deferida pelo juiz federal titular João Luiz de Sousa, da Seção Judiciária do Distrito Federal.
O conselheiro seccional Leonardo Carvalho, que na Comissão de Prerrogativas preside a área de Tributário e Justiça Federal, afirmou que a medida deve ser comemorada. "O ato da Receita Federal de exigir procuração lavrada em cartório para atuação de advogados é, no mínimo, não razoável. Os advogados exercem função essencial à distribuição efetiva da justiça tanto em nível judicial, quanto em administrativo. Sem a capacidade técnica de um advogado, os cidadãos ficariam à mercê do Fisco. Não é por outro motivo que a Constituição Federal (art. 133) e a Legislação Infraconstitucional (Lei 8906/94) deferiram prerrogativas aos advogados", afirmou Leonardo Carvalho.
O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, afirmou que a liminar"representa uma decisão que resgata a cidadania junto ao Fisco, pois é fundamental que o Estado sirva ao cidadão e não que crie obstáculos, impedindo que as pessoas possam defender seus direitos".
"A partir do momento em que a Receita Federal passou a exigir procuração pública para que o advogado ou o cidadão possa ter acesso a seus processos, houve necessidade de se tomar posicionamento em defesa do direito fundamental de acesso às informações sobre sua vida nos órgãos fazendários, e foi isso o que a OAB fez", sustentou Ophir Cavalcante.
A exigência de procuração por instrumento público para se advogar e ter acesso a informações de órgãos fazendários foi criada pela Medida Provisória nº 507, que estabeleceu penalidades para a quebra de sigilo fiscal por servidores públicos após as denúncias de violações de sigilo fiscal durante a última campanha eleitoral. Antes, o advogado podia apenas apresentar uma procuração particular, com um simples reconhecimento de assinatura, para que pudessem atuar perante a Receita. A exigência trouxe muitos transtornos para os advogados que deixaram de ter acesso aos processos sem a documentação.
Fonte: Com informações da OAB Nacional / 14 de Janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Tribunais abrem concursos para juiz, analista e técnicos judiciários
Quem deseja aproveitar o ano de 2011 para se dedicar aos estudos ainda há tempo para se inscrever em um dos concursos abertos. Só no Judiciário, estão abertas as inscrições para os cargos de analista e técnico judiciário do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul; para juiz substituto do Poder Judiciário do Estado da Paraíba e para a formação de cadastro de reserva em cargos de nível superior ou médio para analista judiciário do Poder Judiciário do Estado do Espírito Santo. Confira os detalhes:
Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul
Cargos e remuneração inicial: Analista [nível superior] - R$ 6.611,39; Técnico Judiciário [nível médio] - R$ 4.052,96
O Analista Judiciário na especialidade de Execução de Mandados [Oficial de Justiça Avaliador Federal] também recebe a Gratificação de Atividade Externa [GAE], no valor de R$ 1.528,69.
Inscrições: devem ser feitas pela página eletrônica da entidade organizadora, das 10h do dia 12 de janeiro até às 14h do dia 8 de fevereiro. O edital também está disponível no site. As provas acontecem em 13 de março.
Taxas: o valor das inscrições é de R$ 77,50 para o cargo de Analista e de R$ 62,50 para Técnico.
Organização: Fundação Carlos Chagas
Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba
Cargo: Juiz Substituto [20 vagas]
Remuneração inicial: R$ 15.823,58
Inscrições: Será admitida a inscrição preliminar somente via Internet solicitada no período entre 10 horas do dia 22 de dezembro de 2010 e 23 horas e 59 minutos do dia 31 de janeiro de 2011, observado o horário oficial de Brasília/DF.
Taxa:R$ 150,00.
Organização: Cespe/DF
Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo
Cargos e remuneração inicial: concurso público para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de nível superior para Analista Judiciário 02 e de nível médio para Analista Judiciário 01. Remuneração Nível superior - R$ 3.662,80. Nível Médio - R$ 2.539,26.
Taxas: para o cargo Nível Superior Analista Judiciário 02: R$ 65,00; Nível Médio Analista Judiciário 01: R$ 50,00.
Inscrições: Será admitida a inscrição somente via Internet solicitada no período entre 10 horas do dia 27 de dezembro de 2010 e 23 horas e 59 minutos do dia 17 de janeiro de 2011, observado o horário oficial de Brasília/DF.
Organização: Cespe/DF
Fonte: Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal na Bahia
Comportamento
Quem paga a conta?
por Rosana F. 03/01/2011
Quando vem a conta do restaurante, cineminha ou motel quem paga? Ele ou ela?
Na hora em que a conta chega, tem homem que faz questão de pagar e mulher que briga para dar a sua parte. Na mesa ao lado, o rapaz propõe dividir e a garota aceita, mas preferia a gentileza de ter a conta paga. E na sua mesa? Como funciona?
Para muita gente, é o homem quem deve pagar a conta, ainda mais se for o primeiro encontro. É assim que pensa Ana Canceriana, usuária da rede social do Bolsa de Mulher. "Uma vez fui ao cinema com um cara que era superbem de vida. Mas ele já foi falando 'eu pago o ingresso e você, a pipoca'", lembra ela, às gargalhadas. Nos primeiros encontros, ele perdeu as chances de ter um futuro com ela. "Era só um ficante e nunca mais quis saber de um miserável desses", diz.
O ex-marido da usuária da rede social do Bolsa de Mulher Euzinha28 pagava tudo, tudinho. Depois da separação, ela está de volta ao mercado amoroso e não sabe ao certo como agir na hora da dolorosa. "Estava acostumada com meu ex-marido, que desde a época de namoro não me deixava pagar nada. Mas com o meu namorado novo não funciona bem assim", conta Euzinha que tem condições de dividir as despesas, mas aprecia quando o rapaz convida. "Gosto do mimo, do cara ser gentil e pagar a conta. Eu só não sei achar o equilíbrio entre as duas coisas", conta.
TESTE: COMO VOCÊ SE COMPORTA NO PRIMEIRO ENCONTRO?
Paga quem pode
A usuária do Bolsa Evelyn acha que cabe ao homem se coçar quando a conta chega à mesa. "Pensem o que quiserem, acho que o cara deveria pagar a conta, ainda mais se tiver mais condição do que eu", diz. Ou seja, parece que a conta bancária de cada um tem que ser levada em consideração na hora de decidir quem vai pagar. "Quando a grana é igual, acho legal ajudar. Não dividiria todas as vezes, mas algumas vezes sim e outras não. Assim não se torna uma obrigação", diz ela.
Meio a meio
O namorado da usuária do Bolsa Jaque pagava todas quando ela não trabalhava. Mas agora que ela virou assalariada, as coisas mudaram. "Hoje basicamente ele exige dividir quase todas as contas, já que trabalho. Ele diz que mulher independente divide as contas", conta ela que não gosta muito da igualdade adquirida, uma vez que se assume mão fechada. "Por um lado ele tem razão, pois a mulher lutou pelo direito de ser tratada de igual para igual, mas elas só querem isso quando as convém", pondera.
"No começo do namoro é até normal o homem pagar, mas no decorrer do relacionamento é natural começar a dividir as contas", diz ela, sem se importar em dividir com o marido. "Quando saímos, um paga o estacionamento e o outro, a entrada e por aí vai. Motel é a mesma coisa", garante ela, tocando em um assunto polêmico, já que muita mulher se orgulha em dizer que nunca pagou motel. "Não vejo porque ser diferente, afinal os dois vão usufruir, ninguém está indo para fazer um favor, então nada demais em dividir. Assim os dois curtem, aproveitam bem e no fim ninguém fica com a carteira vazia", diz.
Acordo
Para a psicóloga Mariana Matos, na hora de pagar a conta faz toda a diferença o tipo de relação estabelecida entre o casal. "Uma coisa é o início, outra é o dia a dia quando nem há mais separação do meu e do seu dinheiro", explica ela.
Seja no começo, seja no meio, o importante é não ser muito rigoroso. "Quando os homens estão passando por um momento de situação financeira apertada, pensam até em não chamar a garota para sair porque não têm grana. No entanto, a maior parte das mulheres não se incomodaria em dividir ou mesmo pagar a conta se ela estiver muito a fim de sair com o rapaz", afirma Mariana, lembrando que é muito diferente não pagar porque não tem e não pagar porque não quer.
A psicóloga afirma que a mulher quer ser independente financeira e emocionalmente, mas quando a conta chega na mesa bate um tradicionalismo. "Mesmo podendo dividir há quem prefira que o homem pague tudo, um resquício de machismo", explica, acrescentando que isso não pode ser um problema que impeça um casal de sair junto. "No fundo a mulher gosta da gentileza", afirma.
Para que o casal tenha o seu próprio acordo sobre quem vai pagar as contas, conversar é fundamental. "O assunto dinheiro é um dos mais difíceis entre um casal, tanto para quem tem muito como para quem tem pouco", ressalta, lembrando que é um tema cheio de simbolismos. "É bom ter tudo às claras, estabelecer prioridades e saber o que é importante para o outro na hora em que a conta chega", conclui.
por Rosana F. 03/01/2011
Quando vem a conta do restaurante, cineminha ou motel quem paga? Ele ou ela?
Na hora em que a conta chega, tem homem que faz questão de pagar e mulher que briga para dar a sua parte. Na mesa ao lado, o rapaz propõe dividir e a garota aceita, mas preferia a gentileza de ter a conta paga. E na sua mesa? Como funciona?
Para muita gente, é o homem quem deve pagar a conta, ainda mais se for o primeiro encontro. É assim que pensa Ana Canceriana, usuária da rede social do Bolsa de Mulher. "Uma vez fui ao cinema com um cara que era superbem de vida. Mas ele já foi falando 'eu pago o ingresso e você, a pipoca'", lembra ela, às gargalhadas. Nos primeiros encontros, ele perdeu as chances de ter um futuro com ela. "Era só um ficante e nunca mais quis saber de um miserável desses", diz.
O ex-marido da usuária da rede social do Bolsa de Mulher Euzinha28 pagava tudo, tudinho. Depois da separação, ela está de volta ao mercado amoroso e não sabe ao certo como agir na hora da dolorosa. "Estava acostumada com meu ex-marido, que desde a época de namoro não me deixava pagar nada. Mas com o meu namorado novo não funciona bem assim", conta Euzinha que tem condições de dividir as despesas, mas aprecia quando o rapaz convida. "Gosto do mimo, do cara ser gentil e pagar a conta. Eu só não sei achar o equilíbrio entre as duas coisas", conta.
TESTE: COMO VOCÊ SE COMPORTA NO PRIMEIRO ENCONTRO?
Paga quem pode
A usuária do Bolsa Evelyn acha que cabe ao homem se coçar quando a conta chega à mesa. "Pensem o que quiserem, acho que o cara deveria pagar a conta, ainda mais se tiver mais condição do que eu", diz. Ou seja, parece que a conta bancária de cada um tem que ser levada em consideração na hora de decidir quem vai pagar. "Quando a grana é igual, acho legal ajudar. Não dividiria todas as vezes, mas algumas vezes sim e outras não. Assim não se torna uma obrigação", diz ela.
Meio a meio
O namorado da usuária do Bolsa Jaque pagava todas quando ela não trabalhava. Mas agora que ela virou assalariada, as coisas mudaram. "Hoje basicamente ele exige dividir quase todas as contas, já que trabalho. Ele diz que mulher independente divide as contas", conta ela que não gosta muito da igualdade adquirida, uma vez que se assume mão fechada. "Por um lado ele tem razão, pois a mulher lutou pelo direito de ser tratada de igual para igual, mas elas só querem isso quando as convém", pondera.
"No começo do namoro é até normal o homem pagar, mas no decorrer do relacionamento é natural começar a dividir as contas", diz ela, sem se importar em dividir com o marido. "Quando saímos, um paga o estacionamento e o outro, a entrada e por aí vai. Motel é a mesma coisa", garante ela, tocando em um assunto polêmico, já que muita mulher se orgulha em dizer que nunca pagou motel. "Não vejo porque ser diferente, afinal os dois vão usufruir, ninguém está indo para fazer um favor, então nada demais em dividir. Assim os dois curtem, aproveitam bem e no fim ninguém fica com a carteira vazia", diz.
Acordo
Para a psicóloga Mariana Matos, na hora de pagar a conta faz toda a diferença o tipo de relação estabelecida entre o casal. "Uma coisa é o início, outra é o dia a dia quando nem há mais separação do meu e do seu dinheiro", explica ela.
Seja no começo, seja no meio, o importante é não ser muito rigoroso. "Quando os homens estão passando por um momento de situação financeira apertada, pensam até em não chamar a garota para sair porque não têm grana. No entanto, a maior parte das mulheres não se incomodaria em dividir ou mesmo pagar a conta se ela estiver muito a fim de sair com o rapaz", afirma Mariana, lembrando que é muito diferente não pagar porque não tem e não pagar porque não quer.
A psicóloga afirma que a mulher quer ser independente financeira e emocionalmente, mas quando a conta chega na mesa bate um tradicionalismo. "Mesmo podendo dividir há quem prefira que o homem pague tudo, um resquício de machismo", explica, acrescentando que isso não pode ser um problema que impeça um casal de sair junto. "No fundo a mulher gosta da gentileza", afirma.
Para que o casal tenha o seu próprio acordo sobre quem vai pagar as contas, conversar é fundamental. "O assunto dinheiro é um dos mais difíceis entre um casal, tanto para quem tem muito como para quem tem pouco", ressalta, lembrando que é um tema cheio de simbolismos. "É bom ter tudo às claras, estabelecer prioridades e saber o que é importante para o outro na hora em que a conta chega", conclui.
Corpo e Bem-estar
Massagem contra celulite
A drenagem linfática é uma massagem que reduz o inchaço do corpo. As manobras ajudam na eliminação do edema, que é composto de líquidos que extravasam dos vasos linfáticos (linfas) e ficam acumulados nos tecidos. Os movimentos devem ser suaves e lentos seguindo o trajeto do sistema linfático.
A drenagem traz benefícios nos edemas pós-operatórios de cirurgias plásticas (faciais e corporais), de pós-mastectomia - reduzindo o inchaço nos braços -, celulite, retenção hídrica e gravidez. Além de favorecer a diurese (produção de urina) e a eliminação de toxinas.
“A drenagem manual, quando feita com habilidade e conhecimento, é mais efetiva. Por ser mais personalizada, atende às necessidades específicas de cada paciente, levando em conta suas particularidades e prioridades”
A dermatologista Ligia Kogos, nossa colunista de beleza, listou nove questões a respeito da drenagem linfática. Tire suas dúvidas!
1. O que é linfa?
É o nome que se dá ao fluido que circula nos vasos linfáticos, constituído por água, uréia, células do tipo linfócitos (que conferem imunidade), sais e proteínas. Os vasos sanguíneos liberam sangue entre os tecidos, "regando-os", oxigenando-os e alimentando-os. Os vasos linfáticos sugam de volta parte desse líquido excedente, já com resíduos metabólicos, toxinas que o organismo desprezou e eliminou. Este líquido, chamado linfa, é, portanto, o fluido que sobra, depois que os tecidos foram "lavados" e alimentados pelo sangue. A perfeita drenagem desse líquido impede edemas (inchaços) e retenção excessiva e tem função de defesa imunológica. A drenagem linfática facilita esse processo, acelerando-o.
2. Tem que doer e ficar roxo para funcionar?
Tradicionalmente, a drenagem linfática tem efeito relaxante, agradável e proporcionaria até um certo torpor, sendo suave e ritmada. Sabe-se que ela facilita a dissolução dos nódulos de celulite e gordura localizada. Nos últimos anos, aliou-se os benefícios de drenagem dos líquidos à manipulação do tecido adiposo (gordura). Então, o que temos atualmente sob o conceito de drenagem linfática, na realidade, é uma massagem que atinge esses dois alvos - o linfático e o gorduroso.
Enquanto o primeiro alvo requer apenas manobras suaves, o segundo exige certa energia e pressão mais forte para ser bem efetivo: é a drenagem linfática-adiposa. Se a finalidade está focada na gordura e celulite, o procedimento pode doer um pouco e deixar alguns hematomas, graças à manipulação do tecido adiposo, com manobras mais firmes e enérgicas.
3. Como ela age especificamente com a celulite?
A celulite é formada por gordura, líquido e traves de tecido conjuntivo que aprisionam os nódulos de gordura. Sendo assim, a manipulação da gordura, das traves fibrosas, favorece sua dissolução e metabolização, aumenta a chegada de sangue no local e aumenta as trocas metabólicas - a velocidade de todos estes processos aumenta. Por isso, a retenção de líquido que há na celulite diminui com a drenagem linfática.
Para entender melhor esse processo, veja a simulação no infográfico.
4. E com a gordura localizada?
A manipulação vigorosa da gordura provoca vasodilatação e aumenta a velocidade de metabolização, tendendo à suavização de contornos irregulares e à redistribuição harmônica da gordura, principalmente se aliada à dieta. O metabolismo pode se acentuar nos locais que estão sendo massageados com energia.
5. E com a flacidez?
A vasodilatação que decorre da simples manipulação favorece a revitalização da derme, com incremento da formação e reorganização do colágeno, conferindo mais firmeza à pele. Já no tônus muscular o efeito é discutível: na verdade, teria ação repousante, corrigindo tensões nos músculos, espasmos e contraturas.
6. Qual é a melhor: a manual ou a mecânica?
A drenagem manual, quando feita com habilidade e conhecimento, é mais efetiva. Por ser mais personalizada, atende às necessidades específicas de cada paciente, levando em conta suas particularidades e prioridades. Porém, com o aumento da demanda e escassez de tempo, cada vez mais surgem equipamentos que buscam atingir um grande número de pessoas num tempo otimizado, num esquema mais prático.
7. É preciso creme para a massagem?
A principal finalidade do creme é facilitar o deslizamento das mãos da massagista. É claro que produtos com princípios ativos que possam aumentar a queima de gordura, hidratar, ativar o metabolismo e diminuir a retenção de líquido são bem-vindos, especialmente nos minutos finais da massagem, deixando-se permanecer por algum tempo após o término da sessão. Estes princípios ativos são: thiomucase, cafeína, remoduline, triac, oxandrolona, uréia, iodeto de potássio, mentol etc.
8. Qual o tipo físico que mais se beneficia com a drenagem linfátca?
Os resultados quanto à celulite e gordura são mais nítidos nas mulheres de tipo físico curvilíneo, típico das brasileiras, que geralmente retém líquido e acumula gordura em torno de quadris e coxas, tem pernas mais grossas e braços roliços. Essas mulheres tendem a oscilar a retenção de acordo com a fase menstrual e notam muita diferença de acordo com o que ingeriram na véspera (sal, carboidratos etc). Já as pessoas com edemas pós-cirúrgicos, pós-traumáticos e por má circulação podem ver resultados mais rápidos em relação à melhora do inchaço do que as que têm a gordura e celulite como preocupações principais.
9. Quantas sessões são necessárias para primeiros resultados?
Gordura localizada: no mínimo 10 sessões.
Celulite sem excesso de peso: no mínimo 5 sessões.
Celulite com excesso de peso: no mínimo 10 sessões.
Edemas (inchaços): melhoram após a terceira sessão.
Vídeo: tratamento contra flacidez e gordura localizada
Conheça a Dieta Anticelulite
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