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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
A Educação perde a professora Rita de Cássia
Tristeza, muita tristeza, é o se via claramente ontem, 17/11, quando por volta das 22h40min, em um acidente de moto, na Rodovia Transamazônica, faleceu a professora Rita de Cássia, que trabalhava na Escola Estadual Benedito Correa de Souza, onde lecionava Inglês para turmas de Ensino Médio e, também na ETEPA - Escola Tecnólogica do Pará.
Por volta das 22h30min, a professora Rita, liberou seus alunos, na ETEPA e, de moto, dirigia-se a sua residência, quando inesperadamente, bateu em duas bicicletas de alunos que também voltavam da escola. Supostamente a professora, no acidente caiu sobre o guidon da moto ou de uma bicicleta, o que lhe causou uma hemorragia interna e provocou sua morte imediata.
Professores, ontem à noite, depois de tomarem conhecimento foram até o Hospital Municipal, ver o corpo da colega e hoje, participam do velório na residência da falecida.
A Escola Benedito Correa de Souza está de luto!
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Usinas do Complexo Tapajós
Já estão projetadas dentro do PAC 2 a construção de 5 (cinco) usinas hidrelétricas no formato plataforma, na região de Itaituba:duas no rio Tapajós , a de São Luiz e a de Jatobá e três no rio jamanxim , a da cachoeira do Caí, da Cachoeira dos Patos e a da Cachoeira do Jamanxim. Pelo projeto, serão criados 25 mil empregos diretos e 50 mil empregos indiretos.
O Complexo Tapajós está gerando grande expectativa e discussões a cerca da sua viabilidade. Há aqueles que são favoráveis, citando a geração de emprego e renda e o pagamento de royaltes ao município de Itaituba, que poderia, a princípio, sanar todas as mazelas sociais no campo infraestrutural e, por tabela, as consequentes. Há também aqueles que são contrários por entender que haverá grande impacto ambiental, inundação e deslocamento de parte da população ribeirinha e o fim de diversas espécies das áreas atingidas.
O governo federal, por sua vez, defende a construção das usinas afirmando que o Brasil precisa de mais energia para atender a demanda em crescimento, que as mesmas serão construídas em área de preservação ambiental que totaliza 200.480 km quadrados enquanto a área de intervenção - aquela atingida pelas usinas - será de apenas 1.979 km quadrados. Além de que o governo afirma que tomará todos os cuidados para garantir a continuidade das espécies ali existentes.
IFPA realiza processo seletivo/Niver de Andréa e Adriana
Ontem, na parte da manhã, em várias escolas de Itaituba, o IFPA realizou o seu processo seletivo 2010 2, para vários cursos técnicos e de graduação.
O processo seletivo foi muito concorrido, o comparecimento muito bom e a realização das provas foi dentro das expectativas. De modo que a instituição abre mais um campi para a materialização do conhecimento a partir da realização deste concurso.
Muita gente quer agora, através do IFPA, antigo CEFET, ampliar seus conhecimentos, diplomar-se num curso técnico e preencher as necessidades do mercado de trabalho.
Niver de Andréa e Adriana - 15/11
Eu não poderia também de deixar de fazer um registro do niver das minhas filhas Andréa e Adriana, gêmeas,que me dão muitas felicidades pela dinamicidade, conhecimento e postura! Que Deus, do alto de sua generosidade continue abençoando, iluminando e protegendo-as!!!
Adriana e Andréa, no berço
Niver de Andréa e Adriana - 15/11
Eu não poderia também de deixar de fazer um registro do niver das minhas filhas Andréa e Adriana, gêmeas,que me dão muitas felicidades pela dinamicidade, conhecimento e postura! Que Deus, do alto de sua generosidade continue abençoando, iluminando e protegendo-as!!!
Adriana e Andréa, no berço
Ponte nova e mal feita cai no Crepurizão
Segundo o caminhoeiro Gaúcho, que trafega com frequência na Rodovia Transgarimpeira, a cerca de 2 semanas e meia, caiu uma ponte nova, no rio que fica a 17 km de Crepurizão.
Segundo Gaúcho, a ponte custou aos cofres estaduais 40 mil reais, Afábio Borges, o construtor, teria pago a uma subempreiteira 12 mil reais pelo serviço, que não obedeceu as normas básicas da construção civil e caiu.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
"Escola Benedito Correa está se desintegrando!"
Com as chuvas que cairam sobre a cidade de Itaituba, ontem e hoje, a Escola Estadual Benedito Correa de Souza, recém entregue à comunidade escolar, começou a se desmanchar, consequência de um trabalho de qualidade duvidosa efetuado pela Empresa EMOB, de Santarém.
Parte do muro desabou, a quadra de esportes, ficou alagada, com bastante terra e areia carregada pela água e uma peça onde foi instalada a Praça de Inauguração quebrou e começou a se desintegrar. "A massa se desmancha na mão", comentou o vice-diretor da Escola, professor José Maria. Além da obra ter custado um valor exorbitante, mais de dois milhões, com fortes indicios de superfaturamento, já surgem as decepções com uma estrutura tão nova.
Com apenas quatro meses de entregue a escola dá mostras de que o trabalho de reforma e ampliação, a peso de ouro não teve a qualidade desejada, como se pode observar a pintura das paredes está sendo desfeita.
Esse suporte da placa de inauguração da obra, quebrado, é uma prova de que o material utilizado não era de acordo com os padrões da construção civil.
A caixa d'água, com infiltrações na lateral, também denuncia uma forma fácil de ganhar dinheiro a custa do erário público com obras que não atentam para as regras ditadas pelo Governo do Estado do Pará
Com apenas quatro meses de entregue a escola dá mostras de que o trabalho de reforma e ampliação, a peso de ouro não teve a qualidade desejada, como se pode observar a pintura das paredes está sendo desfeita.
Esse suporte da placa de inauguração da obra, quebrado, é uma prova de que o material utilizado não era de acordo com os padrões da construção civil.
A caixa d'água, com infiltrações na lateral, também denuncia uma forma fácil de ganhar dinheiro a custa do erário público com obras que não atentam para as regras ditadas pelo Governo do Estado do Pará
Praça de ouro
Uma pequena praça que está em fase de construção na Escola Estadual Benedito Correa de Souza custará aos cofres públicos cerca de 148 mil reais, quando não vale mais que 6 mil reais, isso pagando caro.
sábado, 6 de novembro de 2010
Sancionada a lei de criação dos novos municípios no Pará
Este blog noticiou que em 04 de agosto do corrente ano, estava pautada, na Assembléia Legislativa do Pará, a discussão e aprovação de projeto de lei sobre a criação de novos municípios e, isto de fato aconteceu. Desta forma o Pará é o quarto Estado a produzir legislação estadual retomando a prerrogativa de criação.
O projeto foi aprovado com uma emenda supressiva da deputada Bernadete Ten Caten (PT), retirando das exigências para a criação de novos municípios no Pará, a obrigatoriedade de existência de sistema de captação e abastecimento de água e disponibilidade para implantação dos sistemas de coleta e disposição final de esgotos sanitários e resíduos sólidos, "pois nem mesmo Belém tem um sistema completo", frisou a parlamentar.
Na Comissão de Divisão Administrativa do Estado e Assuntos Municipais, estão tramitando 38 processos com pedidos de emancipação, sendo 30 por desmembramento, 02 por fusão e seis por incorporação. Com o advento da lei, a Comissão fará uma agenda para organizar os processos de emancipação, segundo informou o deputado Adamor Aires(PR) que preside a referida Comissão.
Foi sancionada pela governadora Ana Júlia, em 16 de setembro, a Lei Complementar nº 74, de 14/09/10, que estabelece como condição para criação de novos municípios os seguintes critérios:
1) Verificação de população superior a cinco mil habitantes;
2) Centro urbano já constituído com número de prédios residencias, comerciais e públicos superior a 400;
3) Estimativa de receitas fiscal e de proveniente de transferências estaduais e federais;
4) Estimativa de custos da administração do município;
5) Estimativa de equipamentos sociais e de infraestrutura compatíveis com as necessidades da população.
Atendidos esses critérios e sendo vontade da população local o passo seguinte é se organizar, discutir, elaborar e encaminhar. É importante observar que o IBGE tem dados quentinhos que podem ser utilizados no bojo do documento.
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