terça-feira, 3 de setembro de 2024

Lula celebra crescimento de 1,4% do PIB no 2º trimestre do ano

"Crescimento que se soma ao aumento dos empregos, o consumo das famílias e melhor qualidade de vida. Sem bravata e sem mentiras", manifestou o presidente

Brasil 247, 03 de setembro de 2024, 10:48 h

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante entrevista a correspondentes internacionais, no Palácio da Alvorada, Brasília - DF. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O presidente Lula (PT) comemorou em postagem no BlueSky, nesta terça-feira (3), o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2024. O PIB brasileiro cresceu 1,4% ante o trimestre anterior, mostrando aceleração ante o 1% de crescimento observado no primeiro trimestre. Na comparação com o segundo trimestre de 2023, o PIB cresceu 3,3%.

"Mais uma notícia boa para a economia. O PIB cresceu 1,4% no 2º trimestre de 2024, uma alta de 3,3% em relação ao ano passado. Crescimento que se soma ao aumento dos empregos, o consumo das famílias e melhor qualidade de vida. Sem bravata e sem mentiras. É isso que importa", escreveu o presidente.

Mais uma notícia boa para a economia. O PIB cresceu 1,4% no 2º trimestre de 2024, uma alta de 3,3% em relação ao ano passado. Crescimento que se soma ao aumento dos empregos, o consumo das famílias e melhor qualidade de vida. Sem bravata e sem mentiras. É isso que importa.

Marçal perderia tanto para Boulos quanto para Nunes no 2º turno em São Paulo, indica pesquisa

Em um cenário entre Nunes e Boulos, o atual prefeito venceria com 45% dos votos

Brasil 247, 03 de setembro de 2024, 11:43 h
Pablo Marçal em entrevista à CNN Brasil exibe medalha que recebeu de Jair Bolsonaro, 26 de agosto de 2024 (Foto: Reprodução/YT)
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A pesquisa do instituto Real Time Big Data divulgada pelo R7 nesta terça-feira (3) mostra que o candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRTB, Pablo Marçal, perderia nos cenários de segundo turno contra Guilherme Boulos (Psol) e Ricardo Nunes (MDB). O levantamento ouviu 1.500 eleitores da cidade de São Paulo entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro.

Em um segundo turno entre Marçal e Boulos, o candidato do Psol teria 40% dos votos, contra 37% do ex-coach. 11% dos entrevistados responderam que votariam branco ou nulo e 12% não sabem ou não responderam. Já no cenário entre Nunes e Marçal, 39% disseram que votariam no atual prefeito, e 33% no candidato do PRTB. 14% votariam branco ou nulo e 14% não sabem ou não responderam.

O levantamento também perguntou aos paulistanos em quem eles votariam em um segundo turno entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos. O resultado mostrou que 45% escolheriam o atual prefeito, enquanto 35% votariam no deputado federal pelo Psol. 10% votariam branco ou nulo e 10% não sabem ou não responderam.

A pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%, e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-07377/2024.

"Elon Musk é um míssil geopolítico desgovernado", diz o Financial Times

"O confronto entre o Brasil e o X é sinal de que a era da impunidade das redes sociais está chegando ao fim no mundo democrático", afirma o jornal.

Brasil 247, 03 de setembro de 2024, 10:50 h
Elon Musk (Foto: REUTERS/Tingshu Wang/Arquivo)

Em um artigo publicado nesta segunda-feira (2), o editor de Assuntos Internacionais do Financial Times, Gideon Rachman, descreveu o bilionário Elon Musk como um "míssil geopolítico desgovernado", cujas intervenções imprevisíveis e imensas capacidades tecnológicas e financeiras podem alterar os rumos dos assuntos mundiais.

Recentemente, Musk se envolveu em uma disputa pública com o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, que suspendeu as operações da X no país. Segundo o Financial Times, esta medida marca um ponto de virada importante, indicando que "o tempo de impunidade das redes sociais no mundo democrático está chegando ao fim".

O editor do jornal britânico observa que a suspensão da X no Brasil e outras ações recentes mostram que as redes sociais "poderão ser reguladas de maneira mais rigorosa, semelhante aos meios de comunicação tradicionais".

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de suspender as operações da X no Brasil, representa uma declaração de que a soberania e a justiça do Brasil não podem ser facilmente subjugadas por interesses estrangeiros ou pela riqueza.