sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Ministro da Justiça diz que a lei vale para todos


Criticado por alas do petismo por supostamente não controlar a Polícia Federal, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, diz que só intervirá "quando houver caracterização de um descumprimento objetivo da lei ou de abuso de poder por parte de policiais".

"Tenho minha consciência absolutamente tranquila em relação a isso. Em um Estado de Direito, o ministro da Justiça não deve jurídica e eticamente tentar controlar uma investigação, dizendo que não se investigue um amigo ou se puna inimigos", reforça.

Ainda em relação às críticas do PT, ele provoca: "incomodado deve se sentir quem ao longo do período de sua vida defendeu isso e agora nega o que sempre defendeu".

Sobre Lula, o ministro afirma que o ex-presidente "jamais se envolveria em desmandos de qualquer natureza, nem permitiria que pessoas próximas o fizessem"; ; na capa de Istoé, para quem Cardozo concedeu a entrevista, há também um destaque para acusações contra os filhos de Lula.

Fonte: Brasil 247, 30/10/2015

Ciro Gomes diz que o risco de golpe ainda existe, mas o risco maior já passou


Potencial candidato à presidência da República em 2018, o ex-governador Ciro Gomes concedeu entrevista ao jornalista Lino Bocchini em que abordou aspectos importantes da crise atual.

"A razão para impeachment é só uma: o cometimento de crime de responsabilidade dolosamente praticado, ou seja, com culpa consciente do presidente da República. E mesmo o mais picareta dos nossos adversários sabe que Dilma é uma senhora honrada e que não dá para acusá-la de ter cometido crime de responsabilidade, muito menos dolosamente", diz ele.

Sobre Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ele o classifica como "picareta-mor" da República.

Não é Dilma que está em jogo. É a democracia


Ao dizer que a defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff depende da mudança de sua política econômica, a esquerda brasileira "se encontra com a direita na oposição à presidente e por razões distintas joga água no moinho já caudaloso do impeachment do qual, se ocorrer, será ao mesmo tempo coadjuvante secundário e vítima a médio prazo", escreve Roberto Amaral, ex-presidente do PCdoB.

"A defesa do mandato de Dilma – um imperativo histórico – não exige a concomitante defesa de sua política econômica, tanto quanto a crítica ao 'reajuste' – e não só a ele – em nada impede a defesa do mandato, até porque essa política econômica não será alterada com a eventual deposição da presidente. Ao contrário, o caminho para a mudança de política – apartando-a do neoliberalismo e do rentismo – depende do fortalecimento do governo", defende.

Fonte: Brasil247, 30/10/2015

Atos anti-Cunha miram corrupção e retrocesso


Mulheres, ativistas LGBT, estudantes e trabalhadores de todo o País estão organizando uma onda de mobilizações para pedir a deposição do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), investigado por corrupção e principal articulador da ofensiva da oposição que busca aprovar a proibição da indicação de pílula do dia seguinte a mulheres vítimas de estupro, a redução da maioridade penal, a terceirização indiscriminada e o Estatuto da Família, entre outros projetos.

Nesta semana ocorrem mobilizações de movimentos feministas contra o PL 5.069 em diversas capitais. Outra mobilização, nacional, está sendo preparada para 13 de novembro. "Se queremos tirar Eduardo Cunha do Congresso, temos que ir para as ruas. No dia 13 o Brasil vai gritar 'Fora Cunha'", diz a convocatória do ato nas redes sociais.

Fonte: Brasil 247, 30/10/2015

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Defesa exonera comandante militar que criticou o governo

O Ministério da Defesa exonerou do Comando Militar do Sul o general Antônio Mourão. O motivo:críticas que fez ao governo Dilma Rousseff e pelo fato de que uma homenagem póstuma a um chefe da repressão na ditadura ocorreu em um quartel sob sua jurisdição.

Mourão é um dos mais respeitados comandantes militares do Exército, e foi transferido para a Secretaria de Finanças, um cargo burocrático em Brasília. A mudanças foi incluída num pacote amplo de remanejamentos de postos militares, mas foi a única motivada por evento político. A Folha não conseguiu contato com ele.

General do Exército Antonio Hamilton Martins Mourão,
comandante Militar do Sul 
Divulgação/Exército Brasileiro
 
No dia 17 de setembro, Mourão havia dito em uma palestra em Porto Alegre que "a maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões".

Além disso, ao comentar a possibilidade de impeachment de Dilma, ele afirmou que "a mera substituição da PR [presidente da República] não trará mudança significativa no 'status quo'" e que "a vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".

O caso foi revelado pelo jornal "Zero Hora", e detalhado pela Folha há dez dias.

Para piorar a situação de Mourão, que não comentou as afirmações, um general sob seu comando promoveu uma homenagem póstuma ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra na segunda (26).

Morto no dia 15 deste mês, Ustra foi chefe do DOI-Codi, um dos principais centros de tortura e repressão aos adversários do regime militar (1964-85).

Ustra era de Santa Maria (RS), onde ocorreu a homenagem no quartel da 3ª Divisão do Exército. O convite para o evento, datado do dia 23, foi assinado pelo comandante da unidade, general José Carlos Cardoso.

Segundo a Folha apurou, o ministro Aldo Rebelo (Defesa) avisou previamente a presidente da medida. Para o ministro, Mourão perdeu a condição de comando com a sequência de fatos. A exoneração será um teste político para Aldo, que é do PC do B, partido que notabilizou-se durante a ditadura por promover uma guerrilha contra o governo militar.

Fonte: Folha, 29/10/2015

Fanáticos do impeachment usam nova tática: o confronto


"Cansados de esperar por Eduardo Cunha e já suspeitando que sua intenção de abrir processo de impeachment contra a presidente – que é a única e pobre e já rota bandeira da oposição atualmente – não passa de um blefe, os fanáticos do impeachment radicalizaram e agora estão pressionando Cunha com as armas que até há pouco tempo eram exclusivas dos petistas e partindo para o confronto na tentativa, absurda, irresponsável e perigosa de arrancar o impeachment na marra", escreve Alex Solnik, sobre protestos pró-golpe que ocorreram ontem no Congresso.

"Eles estão usando militantes (?) desses movimentos que ninguém sabe de onde surgiram nem o que querem além de derrubar a presidente e que, são, portanto, golpistas e provocadores".

Lula pergunta: "Não vai terminar nunca?"


Em discurso na reunião do Diretório Nacional do PT, ex-presidente rebate denúncias da Polícia Federal e do Ministério Público contra ele e seus familiares, no âmbito da Operação Zelotes.

"Eu tenho mais três filhos que ainda não foram denunciados e mais sete netos. Não vai acabar nunca isso?", ironizou.

Apontando para 2018, afirmou: "Se o objetivo é truncar qualquer perspectiva de futuro, vão ser três anos de muita pancadaria. E podem ficar certos: eu vou sobreviver".

A fala foi crítica à política econômica do governo, mas amenizou sobre o ministro da Fazenda; "Não podemos jogar em cima do Levy, temos que jogar em cima de nós mesmos".

Lula destacou que "o PT não é obrigado a concordar com tudo o que o governo faz" e que "a (...) Dilma não (foi) candidata dela, (...) (mas) candidata de um partido, que é o PT, que tinha uma coligação muito grande".

O ex-presidente voltou a dizer que "não há por que um petista ficar de cabeça baixa ouvindo um ladrão chamar o PT de corrupto".

E se Verônica Serra fosse filha de Lula?


Jornalista Paulo Nogueira relembra que a filha do senador José Serra (PSDB-SP) ganhou bolsa de estudos em Harvard do empresário Jorge Paulo Lehman, o homem mais rico do Brasil, e depois se tornou sócia dele numa empresa de investimentos que comprou por R$ 100 milhões uma parte da sorveteria Diletto, de Verônica Serra.

Para Paulo Nogueira, Verônica "é da turma. Essa a explicação. Serra é amigo dos empresários de mídia"; "O filho de Lula não. Daí a diferença de tratamento", resume.

As lições que Aécio Neves poderá aprender com o seu guru


Há mais de um ano à frente de um movimento golpista, que tenta desesperadamente anular as eleições presidenciais do ano passado, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) fez uma pausa para se encontrar com o líder espiritual Sri Prem Baba.

Eis algumas de suas lições: (1) "Um governante, no mínimo, precisaria se conhecer melhor. Do contrário, a nação estará nas mãos de uma criança ferida, cheia de mágoas, ressentimentos e pactos de vingança"; (2) “O conflito está na mente. A separação é somente uma ilusão criada pela mente condicionada. A espiritualidade não divide, ela une; (3) "O cultivo do silêncio é a ponte para o resgate do nosso verdadeiro poder e para reencontrarmos os trilhos da evolução".

Os ensinamentos revelam que Baba pode vir a ser um guru mais útil do que FHC para que Aécio encontre o caminho da iluminação e aceite de uma vez sua derrota.

Aecím, você não passa de 15%


publicado 28/10/2015
Ibope reduz herói de Furnas à sua verdadeira dimensão

No Ilimar Franco, em O Globo:
(...)

Bate-boca no Senado

Falando da rejeição de 55% de Lula, pela pesquisa Ibope, o senador Lindbergh Farias (PT) subiu na tribuna para ressaltar os 47% de rejeição de Aécio Neves (PSDB). “Foi só um alerta”, disse o petista. “Não preciso de alerta”, reagiu o tucano, citando a pesquisa CNT/MDA. A discussão seguiu acalorada pelo plenário e, conta outro senador, Aécio disparou: “Isso é o Ibope!”.

O fantasma de 2018

A atitude de Aécio sobre pesquisa Ibope gerou reação do presidente do instituto, Carlos Augusto Montenegro: “O presidente de um partido grande não sabe a diferença entre potencial e intenção de voto”. E desafia: “Se ele tem pesquisa, diga: quem fez? Quando? Divulgue o resultado”. Montenegro diz que 15% votaram no tucano e que os outros 33% que recebeu (2014) foram de eleitores anti-PT.
(...)

Fonte: Conversa Afiada, 28/10/2015

Cunha é alvo de novo processo, agora da Receita

Esse lesa pátria tem que saber e sentir o quanto o Brasil sofreu em suas mãos nos últimos tempos

No dia em que viu ter início no Conselho de Ética o processo que sua cassação por mentir à Câmara dos Deputados, o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB), agora é alvo de uma devassa fiscal pela Receita Federal.

Com base nas informações enviadas pelo Ministério Público da Suíça à Procuradoria-Geral da República sobre contas atribuídas a Eduardo Cunha, os auditores do Fisco investigam indícios de sonegação e lavagem de dinheiro; auditores vão incluir na investigação as contas da mulher dele, Cláudia Cruz, no banco Julius Baer, cujo saldo em abril era de R$ 9,6 milhões.

A multa em casos de sonegação criminosa pode chegar a 150% dos valores não recolhidos ao Fisco.

Produção de poços do pré-sal triplicou em menos de três anos

Mesmo assim o PSDB insiste em entregar o nosso patrimônio ao capital internacional

A diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Solange Guedes, disse nesta quarta (28) na Offshore Tecnology Conference Brasil (OTC), no Rio de Janeiro, que o tempo de construção dos poços do pré-sal desde 2010 teve uma redução significativa de mais de 50% e destacou a alta produtividade dos poços do pré-sal.

A produção triplicou nos últimos 30 meses, com a eficiência operacional da companhia tendo atingido 92,4%, na média dos últimos três anos. 

Em comparação com as petroleiras mundiais a Petrobras tem sido mais competitiva, produz muito mais e é a única que dispõe de tecnologia para o pré-sal.  Mesmo assim o PSDB, quer entregar a empresa ao capital internacional.

Zelotes não pode ser manipulada, diz deputado do Rio Grande do Sul


Com a autoridade de quem se destacou no esforço para garantir toda liberdade para as investigações da Operação Zelotes, em entrevista excclusiva ao 247 o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) acusa a mídia tradicional de criar um escândalo em torno da busca e apreensão na sede das empresas de Luiz Claudio Lula da Silva depois de passar cinco meses ocultando empresas e empresários envolvidos em denúncias que chegam a R$ 20 bilhões. 

Para Pimenta, os jornais tentam mudar o foco da investigação para atingir uma possível candidatura de Lula em 2018. "Temo, neste momento, que a Zelotes seja usada e manipulada para acobertar quem são os verdadeiros investigados desta Operação. "Isso é uma farsa!", disse.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Rui Falcão, presidente do PT, acusa Polícia Federal e MPF de perseguir Lula

Brasília - O presidente do PT, Rui Falcão, disse nesta quarta-feira, 28, haver uma "perseguição inominável" e uma "manipulação" por parte do Ministério Público, da Polícia Federal, do Judiciário e de "setores da mídia" para incriminar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família. Falcão chamou de "arbitrariedade" a operação de busca e apreensão conduzida pela Polícia Federal, na segunda-feira, no escritório de Luís Cláudio, filho caçula de Lula, e afirmou que a resolução a ser divulgada nesta quinta-feira pela cúpula do PT vai condenar essas ações. "Tem um monte de tubarão e você vai correr atrás de um peixinho que sequer tem provas contra ele?", perguntou o presidente do PT, numa referência aos grandes grupos empresariais investigados pela Operação Zelotes, da Polícia Federal. Para Falcão, o filho de Lula está sendo acusado por uma "coisa transversal". "Há uma campanha direcionada para atingir o PT, a presidente Dilma e o Lula", insistiu ele.

Lula vai participar nesta quinta-feira de uma reunião do Diretório Nacional do PT, em Brasília, e fará um pronunciamento em defesa do partido, do seu legado e do governo Dilma Rousseff. Nos últimos dias, o ex-presidente tem cobrado uma reação forte dos petistas aos ataques contra ele, Dilma e o partido. "Não podemos admitir que gente que roubou a vida inteira venha a chamar o PT de ladrão. A gente não pode permitir isso", disse o ex-presidente, no último dia 22, em discurso para militantes, no Piauí.Após a reunião da Executiva Nacional do PT, nesta quarta-feira, Falcão disse não estar preocupado com o parecer da área técnica da Câmara dos Deputados, que deve recomendar o impeachment de Dilma. Cabe ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), dar ou não sequência ao pedido. "Não há base jurídica e legal para o impeachment. Isso é mais um factóide que a oposição quer criar, precipitando uma crise política na linha do quanto pior, melhor", afirmou Falcão.

Apesar das cobranças de oito correntes petistas, que pedem a cassação do mandato de Cunha no Conselho de Ética, a cúpula do PT não deve condenar publicamente o deputado, suspeito de manter contas secretas na Suíça com dinheiro desviado da Petrobrás. A estratégia do PT e do governo consiste em ganhar tempo para não provocar o presidente da Câmara, que tem o poder de dar o pontapé inicial no impeachment. "Como eu vou ficar julgando quem sequer é réu do Supremo Tribunal Federal ainda?", perguntou Falcão. "Está certo que não dão esse tratamento para nós. Nós somos sempre culpados até prova em contrário...

"As críticas à política econômica serão mantidas pela cúpula do PT na resolução final do partido, que será aprovada nesta quinta-feira, mas o coro pela demissão do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, será abafado, a pedido do Palácio do Planalto. Lula e Falcão defenderam recentemente a substituição de Levy. O ex-presidente chegou a dizer até mesmo que o prazo de validade do titular da Fazenda estava vencido. "Reiteramos que precisamos fazer mudanças na política econômica, mas não vamos fulanizar esse debate", disse Falcão.

Fonte: Msn, 28/10/2015

Pergunta que não quer calar?

“O governo acabou”, disse o líder do DEM, Mendonça Filho (PE), após maioria dos deputados federais votar contra a repatriação de dinheiro que saiu ilegamente do Brasil. A pergunta é: o governo acabou mesmo ou a oposição - PSDB, DEM, PPS - é contra o Brasil?

Mídia trata filhos de FHC e Serra como os de Lula?


"Verônica Allende Serra, entre os 25 e os 30 anos se tornou um fenômeno do mundo dos negócios ao ganhar milhões em período tão curto", diz o advogado Pedro Maciel Neto, colunista do 247.

Sobre o filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ele lembra também um fato polêmico, que foi o superfaturamento na construção do estande brasileiro na Feira de Hannover, em 2000.

"O herdeiro do FHC gastou cerca de 24 milhões de dólares em 2000, equivalente a 80 milhões hoje de dinheiro público para ir à feira. O custo astronômico chamou atenção, pois o custo real e comprovado do estande não passou de 1,5 milhão", diz ele.

Os fatos seriam, na sua visão, bem mais graves do que os envolvem dois filhos do ex-presidente Lula, Fábio e Luis Claudio, que, na sua visão têm sido caçados pela imprensa e pelo Judiciário.

Maioria na Câmara Federal votou contra a repatriação de dinheiro enviado ilegamente para o exterior

Ou seja, os deputados federais além de não querer que o governo arrecade, são favoráveis a que o capital nacional saia de forma ilegal do País. Você aprova isso?

Sob festejos da oposição, o governo Dilma Rousseff sofreu nova derrota no plenário da Câmara no final da tarde desta quarta-feira (28). Por 193 votos a 175 foi retirado da pauta de votações o projeto do Poder Executivo sobre a repatrição de dinheiro enviado ilegalmente para o exterior, sem informar à Receita Federal. A proposta integra o pacote fiscal do governo. É considerada vital pelo ministro Joaquim Levy (Fazenda).

A proposta do governo prevê que, para regularizar o dinheiro enviado ilegalmente para for a do país, os interessados terão de pagar Imposto de Renda e multa. No total, o governo arrecadaria 30% sobre o valor declarado. Em troca, o dono da verba será anistiado dos crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas.

Constatação

Querem, de qualquer jeito, botar o Lula na cadeia, nem que seja por cinco minutos. Tirar uma foto e usar como material de campanha em 2018. Não conseguirão! Podem tirar o "cavalo da chuva"!

Quem vai lavar a honra dos meus filhos?


O ex-ministro Gilberto Carvalho emitiu uma nota nesta quarta (28) na qual reage ao pedido dos investigadores da Receita Federal que solicitaram, no âmbito da Operação Zelotes, a quebra dos sigilos fiscal e bancário dele e dos seus filhos Gabriel, Myriam e Samuel Carvalho.

"Reajo hoje com a indignação de quem serve ao país há 19 anos com a honestidade que recebi dos meus pais e com o desejo central de mudar a vida dos pobres deste país. Reajo com a dor de um pai que vê seus filhos expostos à execração pública sem que nenhum fato, nenhuma acusação formal tenha sido contra eles apresentada", afirmou.

Carvalho diz que não tem medo de ser investigado; "Faz parte do ônus e dos deveres inerentes da vida pública. O que não vale e não pode é de maneira fantasiosa e leviana fazer interpretações ridículas de material apreendido com pessoas suspeitas e transformá-las em acusação, sem prova alguma, contra pessoas honradas e dar publicidade a tais interpretações como se verdades fossem", diz.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Alunos e professores vaiam Alckmin contra fechamento de escolas


Pais, alunos e professores protestaram contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante a visita dele a Campo Limpo Paulista (SP) nesta terça (27).

Com faixas e cartazes, os manifestantes vaiaram Alckmin, que foi à cidade para inauguração de um viaduto na rodovia Edgar Máximo Zambotto.

O grupo protestou contra a reforma escolar na rede estadual, que fechará 94 escolas. Apesar dos protestos, Alckmin afirmou que não vai voltar atrás nas mudanças.