A fala do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, sobre o possível arquivamento do inquérito contra Michel Temer por arrecadação de propinas no setor portuário, pode ter sido um tiro pela culatra.
Agora, para demonstrar independência, a PF pode ser obrigada a dar celeridade à investigação, propondo também o indiciamento de Temer, ao lado do homem da mala Rodrigo Rocha Loures.
Com isso, a procuradora-geral Raquel Dodge também será testada em sua independência, devendo oferecer a terceira denúncia contra Temer, no inquérito presidido por Luis Roberto Barroso.
Neste cenário, o golpe poderá testar um novo projeto, que seria a candidatura presidencial de Rodrigo Maia (DEM-RJ), no exercício do cargo.
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