Outro ex-executivo da Odebrecht —desta vez, que não fechou acordo de delação premiada— reforçou acusações de corrupção nas obras da Cidade Administrativa de Minas Gerais.
Carlos Berardo Zaeyen afirmou à PF que dois contratos, na prática, teriam sido usados apenas para justificar o repasse de dinheiro.
A Odebrecht diz que havia acerto entre as empreiteiras para pagamento de 3% do valor total do contrato em propina para o então governador Aécio Neves (PSDB-MG).
Nenhum comentário:
Postar um comentário