sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

A Lava Jato não se contenta em punir, seu objetivo é ultrajar


"Quero me ater ao tratamento – discriminatório, abusivo e desnecessário – dado ao cidadão Sérgio Cabral ao chegar no IML do Paraná. Abatido, cambaleante, ele mal conseguia andar, algemado nas mãos e nos pés pelos policiais federais, certamente em cumprimento à determinação do juiz responsável pela decisão, Sergio Moro", escreve o jornalista Ricardo Bruno em artigo no 247.

"Há que se separar a punição prevista em lei da vingança pura e simples. O Estado pune estritamente dentro da lei. O aparelho estatal não pode se transformar num instrumento para vendetas tampouco para demonstrações públicas de afirmação de poder", argumenta Ricardo Bruno.

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