sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

O que eles pensam

Marisa Letícia é vítima em vida e morte do golpe, do ódio de classe da Justiça, a vergonha e vexame do Brasil Procuradores e juízes, com o apoio do braço repressor e armado, a Polícia Federal, estão a criar jurisprudências próprias, conforme os réus e suas posições no arcabouço político e partidário brasileiro.O juiz Sérgio Moro, juntamente com os operadores da Lava Jato, dentre inúmeros crimes e arbitrariedades que cometeu, porque de ordem pública e notória, cito as gravações ilegais em mictórios de presos e as de conversas realizadas no escritório dos advogados de Lula.

Selfie com assassinos e porrada nos reitores Se reitores, professores e ex-Presidentes são tratados como bandidos, mesmo sem provas ou condenação, baseando-se, muitas vezes em questões políticas, os assassinos e traficantes costumam ter um tratamento diferenciado. O assassino Marcinho 157, responsável por dezenas de mortes na favela da Rocinha, foi solicitado por policiais para aparecer em selfies, sorridente e com semblante tranquilo. Acho que o espetáculo nesse caso é exibir o troféu.

Rede Social não garante voto, mas sem ela já não dá pra ganhar eleição É cedo ainda para saber até que ponto o uso das redes sociais pode definir quem vence ou perde uma eleição. Há, obviamente, fatores outros a serem considerados nessa equação. Mas não há dúvida de que, para aspirar uma vitória em 2018, nenhum candidato ou candidata pode prescindir da ação de um exército de guerreiros e guerreiras virtuais atuando na internet.

A Argentina vai antecipar o futuro Agora, é sintomático no continente o avanço do ativismo judicial populista para uma espécie de seleção entre quem pode ou não dirigir cargos públicos eletivos. Quase sempre isso é desferido contra lideranças de centro-esquerda relevantes. Quase sempre, abre-se caminhos para o extremismo de direita.

Sindicatos e movimentos sociais na rua contra as “reformas” de Macri A manifestação dos trabalhadores e sindicatos argentinos contra as "reformas" do governo Macri, realizada no dia 29 de novembro de 2017, reuniu cerca de 300 mil na praça do Congresso da Nação para pressionar os parlamentares a que não aprovem o saqueio na Previdência, a alteração das Leis Trabalhistas e a Reforma Fiscal, nos mesmos moldes das Reformas de Temer no Brasil.

A UFMG não tem medo de investigação, tem medo é de perseguição política! Querem dar a sensação que a universidade é corrupta para poder justificar a falta de investimento público, os cortes no essencial para que elas funcionem, fazer com que bolsas para pesquisadores sejam suspeitas de desvio de dinheiro, assim como acontece agora no Memorial da Anistia que vem sendo construído pela UFMG.

Resistir é preciso! Em que pese a energia e a altivez política da direção da UFMG é preciso ter claro que essa sanha não irá parar! Aliás, nada indica ou aponta que haverá trégua nessa perseguição; pelo menos, por enquanto não. Sou capaz de apostar que essa ferocidade contra servidores públicos sempre acusados, é claro, de "mamatas e boquinhas" seguirá intermitente até, pelo menos, as ainda incertas eleições do ano que vem.

Os ratos, a UFMG e a esperança equilibrista Esperança Equilibrista, nome dado a operação que levou reitor e vice reitora, entre outros, pra depor coercitivamente é um escárnio. É a demonstração clara de que não se trata mais de fazer justiça, mas de medir força. De desmoralizar os que defendem os direitos humanos.

Polícia Política Federal: o desequilíbrio do opressor A ação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) neste dia 06 de dezembro de 2017 conduziu coercitivamente o atual Reitor, alguns vice-reitores e também anteriores reitores da instituição à sede da Polícia Federal mineira. Às favas com as garantias democráticas, estes professores foram assim carregados sob pretexto injustificável.

Abnegação (dedicado ao reitor Cancellier, morto pelo estado de exceção) Juntemo-nos todos num coro de coragem, metaforizando a luta diária do que e a miséria que se abate sobre os corpos. Negados o leite, subvertamos a consciência do oprimido.

Luís Stuhlberger, investidor pária e apátrida, diz que Lula não é risco e se o for levará golpe de estado O jogador inveterado do mercado, Luís Stuhlberger, que todo dia deve vibrar e comemorar o golpe de estado terceiro-mundista sofrido pela presidente legítima, Dilma Rousseff, com um sorriso próximo do escárnio que vai de orelha a orelha, afirmou que o tão propalado "risco-Lula" é uma hipotética realidade que não assusta o mercado de capitais, que não produz um grão de feijão ou de arroz. 

Conta outra, abestado! O que me causa estranheza, é o fato de o nobre deputado ter demorado sete anos para perceber as reais intenções de seus pares. Ô, menino lento! Ainda assim, tratou de tranquilizar os parlamentares, prometendo que não vai contar - nem para a Florentina - nada do que sabe sobre eles e nem a respeito do que presenciou durante o convívio que tiveram.

A importância da Frente Brasil Popular Em se tratando de uma Frente que congrega movimentos sociais e partidos há que se ater para não a tornar correia de transmissão de partidos, sem negar a importância deles.

Moro tenta obstruir a justiça em noite de premiação da IstoÉ Será que o CNJ, STF, MPF e OAB vão fingir que Moro não tentou obstruir à justiça nesta terça-feira 5, pressionando Temer publicamente a intervir no STF, para defender a prisão em segunda instância, antes do trânsito em julgado?

Quem é Carlos Zucolotto Júnior? Se vivêssemos num Estado Democrático de Direito, as declarações do advogado Rodrigo Tacla Duran à CPI da JBS determinariam o imediato afastamento de Sergio Moro e de todos os Procuradores da Lava Jato, pois todos tornaram-se suspeitos, além de investigações de natureza disciplinar e criminal.

Sodoma Moro entre Michel Temer, Moreira Franco, Eliseu Padilha e ACM Neto é mais do que uma revelação daquilo em que a sociedade brasileira, apodrecida, se tornou. É - tem que ser - o gatilho de uma revolução.

E o dia seguinte à condenação de Lula pelo TRF-4? Levando em conta as lições da vitória dos golpistas no Congresso, e depois o maior desmonte social da história e o roubo das riquezas estratégicas do país, o debate que proponho é outro : estará a esquerda lançando mão das formas de luta que o momento requer?

O que é ser jornalista O jornalista Ricardo Noblat analisou o ofício do profissional da imprensa em livro intitulado “O que é ser jornalista”. No último domingo (03), porém, Noblat publicou em seu blog o artigo “Um perfil inédito para a Petrobras”, no qual mostra não ter preocupação alguma em examinar com profundidade o assunto, o que o leva a difundir informações falsas, confundindo a opinião pública.

Corrida maluca do TRF-4 não será suficiente para barrar Lula em 2018, garante jurista O jurista Luiz Fernando Casagrande Pereira diz que “muda pouca coisa no cenário geral” porque, independentemente do julgamento no TRF-4, virão os recursos. Segundo ele, é improvável que todos sejam apreciados antes do mês de agosto quando Lula levará seu registro ao TSE.

Caça às bruxas Em mais uma ação espetaculosa, a Polícia Federal conduziu coercitivamente o reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Jaime Arturo Ramírez, a vice-reitora, Sandra Goulart de Almeida e mais seis pessoas por uma suspeita de irregularidades no Memorial da Anistia, construído pela universidade.

Que maldição compromete a gestão do tucano Hildon Chaves, em Porto Velho? Ao fim de um ano o prefeito tucano Hildon Chaves sequer conseguiu montar uma equipe para “cuidar da cidade” como prometeu tão romanticamente em versos aos eleitores. 11 secretários já despencaram e há perspectiva de que mais um não resista até o fim deste mês.

O próximo passo do golpe: tirar a internet dos pobres A verdade é que a neutralidade de rede pode estar prestes a ser quebrada no Brasil, após ter sido garantida em lei a todos os brasileiros durante os governos petistas. Essa é mais uma etapa do golpe dentro do golpe, um retrocesso contra o qual devemos nos organizar para resistir. Nas ruas e praças deste país.

O anarquismo do mercado perfeito Temos que transitar de uma visão de "renda mínima obrigatória" como direito cidadão devido, independentemente de que a pessoa possa trabalhar, ou não, para uma "socialização do direito ao trabalho" com o "direito a uma renda mínima do trabalho produtivo".

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