sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Dois pesos e duas medidas

Aécio Neves disse: "Se confirmado isso, há algo aí extremamente grave que também tem que ser investigado, o fato de um servidor público [Calero], até aquele instante de confiança do presidente da República, com cargo de ministro de Estado, entrar com um gravador para gravar o presidente da República. Isso é inaceitável, isso é inédito na história republicana do Brasil, porque permite achar que nessa conversa possa ter induzido qualquer palavra do presidente" afirmou Aécio. 

Ele faz referência a informações, ainda não confirmadas, de que Calero gravou conversas integrantes do governo, incluindo o presidente.

Quando a então presidente Dilma, o ex-presidente Lula e outras autoridades foram gravadas, esse senador não disse que se tratava de crime. A lei mudou em tão pouco tempo ou foi o senador que mudou sua forma de pensar?

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